Se foi o Tempo Chegou o Tempo
Faz tempo que eu preciso falar com você
Esse ano todo eu tentei te esquecer
Não dá, você tá dentro do meu coração
Eu acho que esse caso não tem solução
Por isso eu vim aqui para te dizer
No jogo do amor aprendi a perder
Quem sabe um dia você não me diga não
E tire de uma vez de mim a solidão
Pensei em te fazer um canção depois
Ou escrever palavras de paixão a dois
Mais acho que é melhor, eu só dizer assim.. assim..
Eu amo, você.... eu amo você..
Não entendi por não saber o que é melhor
Cada um por si e todos na pior
Quem sabe a gente tem que ser feliz assim
Você ai tão longe as vezes pensa em mim
E eu aqui pensando que ser livre é bom
Sonhando com os teus olhos em cor neon
Quem sabe um dia você não me diga não
E tire de uma vez de mim a solidão
Pensei em te fazer um canção depois
Ou escrever palavras de paixão a dois
Mais acho que é melhor, eu só dizer assim..
Não é bem assim. Houve um tempo em que as palavras eram tão poucas que nem sequer as tínhamos para expressar algo tão simples como Esta boca é minha, ou Essa boca é tua, e muito menos para perguntar Por que é que temos as bocas juntas.
(O homem duplicado)
Não é o tempo nem a distância que dirão se vai dar certo. Somos nós mesmos ao tomarmos a decisão de lutar ou não por isso.
Nunca deixe de lutar por medo de errar ou se machucar, pois as feridas com o tempo se curam, mas as oportunidades não voltam...
Onde a Memória Mora
Ecoo na história como quem sussurra ao tempo,
deixando rastros onde a memória insiste em ficar.
Sou voz que atravessa o esquecimento,
fragmento de instantes que se recusam a passar.
Na fotografia, nas palavras, no que toca e transforma,
sou presença que resiste, sou marca que não se apaga.
Porque existir não é apenas estar,
é permanecer, é reverberar, é deixar-se encontrar.
Antes que o tempo leve a chance de mostrar
Sinto que há algo entre nós e o sentir pleno.
Como um véu suspenso no tempo.
Um tecido invisível que nos impede de ver com clareza os sentimentos, as pessoas, a essência.
Nos acostumamos a olhar pela metade, a amar pela metade, a entregar menos do que o coração sente.
E deixamos o resto guardado, como se sempre houvesse tempo.
Mas o tempo… não espera.
Quando alguém parte, esse véu cai.
Aí, sim, a enxergamos.
Aí, sim, sentimos.
Aí, sim, verdadeiramente notamos e percebemos o que sempre esteve diante do nosso olhar — e não enxergamos.
E o que transborda é uma dor sem nome —
a dor do que não foi dito, do que não foi oferecido, do que não foi vivido.
O abraço negado pelo costume.
O "eu te amo" que ficou para depois.
O gesto de afeto sufocado pela ideia de que o outro sempre vai estar ali.
Eu não quero isso pra mim.
Não quero ser compreendida só depois da partida.
Não quero ser vista quando meus olhos já não puderem mais devolver o olhar.
Tenho um desejo profundo:
Transcender esse véu.
Que as pessoas me enxerguem enquanto eu ainda estiver aqui.
Que possam dizer, tocar, sentir, entregar.
E quando eu for…
Ah, quando eu não estiver mais aqui…
Eu queria, só por um instante, ver.
Olho no olho.
Tudo aquilo que foi reservado pra mim, mas que o medo, o tempo ou o orgulho não permitiram que chegasse.
Porque eu sei: tem tanta coisa linda dentro das pessoas, pronta pra ser dada.
Mas, quase sempre... elas esperam demais.
Quando acordamos desanimados no meio da noite, os inimigos que derrotamos há muito tempo voltam para nos assustar.
Iria te poupar muito tempo se eu desistisse e enlouquecesse agora?
O TEMPO
Não existe luz no fim do túnel,
seu caminho é interrompido no meio do caminho,
e agora, o quer fazer ?
quem tem a resposta ?
Estas sozinho.
Seguir em frente ou voltar ?
Se seguires em frente,
o futuro te cobrarás,
sua decisão de hoje.
Se voltares,
a cobrança será a mesma.
Ficar no meio do caminho,
e deixar o destino decidir ?
Ato covarde ou passivo ?
uma abnegação de sua decisão ?
O que fazer ?
Não existe resposta certa nem correta,
somente o tempo,
só ele pode responder,
cabe a você decidir no momento,
se o destino decide sua vida
ou você.
E eu não sei o que decidir,
nem você,
nunca saberemos a resposta certa,
só o tempo, vai nos dizer,
e cobrar o que seria certo.
sou nova nesse papo de amor , mais já ´passei por muita coisa nesse meio tempo para saber q aquilo q vc ama vai embora ...
vou dizer q amo meus problemas para ver se eles também vão .
Eu quero um tempo tranquilo como passarinho na janela.
Quero um dia bonito como jardim bem cuidado na Primavera.
Quero um canto com sossego, um cantinho de paz.
Quero dividir panela de brigadeiro com os amigos, somar naquela campanha do bem, multiplicar os sorrisos e abraços que recebo.
Quero surpresa bonita chegando de mansinho só pra me deixar feliz.
Quero pra mim e pra você também.
Rita Maidana
Maturidade e tempo não andam necessariamente juntos. Assumindo as consequências das nossas escolhas é que demonstramos o quanto estamos preparados para a vida.
As estrelas não morrem, apenas se transformam em luz que atravessa o tempo, sussurrando ao infinito que um dia brilharam.
O Tempo que Ficou
Há um lugar dentro de mim, onde o tempo parece não ter passado. Ele ainda existe, como se os dias que vivi ao lado de meus avós estivessem apenas aguardando para serem revisitados. Eu os vejo, seus sorrisos, seus gestos, como se pudessem voltar ao meu lado a qualquer momento. Eu os vejo na quietude da noite, na luz suave da manhã, no som do vento que parece sussurrar seus nomes. E a saudade, essa saudade que aperta o peito, é o que me lembra que eles sempre estarão ali, mesmo que o corpo se tenha ido.
O amor deles por mim era puro, simples, sem exigências. Era um amor que não precisava de palavras, um amor que se mostrava nos pequenos detalhes: no café quente que me ofereciam, nas mãos calejadas que me acariciavam, no olhar atento que me guiava, me protegia. Não eram só meus avós, eram meus pais, meus pilares, minha razão de existir. Eu os carrego dentro de mim, como quem carrega um segredo precioso. Eles estão em tudo o que sou, nas decisões que tomo, nos momentos de quietude, na forma como vejo o mundo.
Ah, como eu queria voltar no tempo! Reviver aqueles instantes em que tudo o que importava era o calor do abraço, a segurança das palavras que me consolavam. O tempo, que agora me escapa entre os dedos, se torna um lamento doce, uma vontade de regressar àqueles dias onde a vida parecia mais gentil, mais devagar. Em cada canto, em cada cheiro, em cada lugar que me rodeia, existe a lembrança deles, e mesmo que o tempo tenha se levado suas vozes, a essência deles ainda vive em mim, vibrando com uma força que não cede.
A saudade que sinto não é um vazio; ela é um espaço preenchido de amor. É um amor que transcende a morte, que resiste ao tempo e que permanece, forte e constante, na minha alma. Eles são a parte de mim que nunca se vai, que nunca se apaga. Eu os carrego em cada passo, em cada sorriso, em cada gesto, pois sei que, no fundo, eles nunca me deixaram. Estão em tudo, em cada pedaço de memória que permanece comigo.
A vontade de voltar ao tempo, de reviver aqueles dias, é mais do que um desejo. É a certeza de que, apesar de tudo, o que construímos permanece. Eles continuam a viver, através do amor que não passa, da saudade que não morre, da presença que, embora ausente, nunca se vai.
Impressões do Tempo
Há momentos que escapam aos olhos, não porque são rápidos, mas porque carregam o peso de tudo o que já foi e tudo o que poderia ter sido. Eles se encolhem no peito, se tornam memória antes mesmo de se tornarem reais, como se o tempo já os estivesse preservando. Não são os dias que permanecem, mas os sentimentos que se escondem entre suas frestas.
Eu não busco registrar a mim mesma, mas o que escapa de mim—o que não posso segurar, mas que se derrama de forma silenciosa nas coisas que toco. Um olhar que atravessa a janela, o suspiro de uma folha que se entrega ao vento, o silêncio que respira entre as palavras não ditas. É nisso que estou. Não na imagem que a câmera captura, mas no que ela não pode revelar: o que pulsa além da pele, além do instante.
As memórias não são fotografias. Elas são ecos. São risos que ainda ressoam nas paredes de uma casa vazia. São promessas sussurradas entre o amanhecer e a noite, palavras que se tornam raízes na alma, mesmo quando não temos consciência delas. E é nelas que fico. Não na forma como o mundo me vê, mas na forma como o mundo me sente.
Quando alguém olha para uma foto e sente um arrepio sem saber o porquê, é porque aquela memória, aquela emoção, encontrou um espelho no coração dele. Não somos feitos de imagens. Somos feitos de vivências, de ressonâncias que, mesmo distantes no tempo, ainda têm poder de tocar, de mover, de transformar.
E no fim, é isso que me torna eterna. Não as fotos, não as palavras, mas a sensação de que algo em mim permanece, sem precisar ser guardado.
Sempiterno
Há coisas que o tempo não apaga. Elas resistem ao desgaste dos dias, atravessam silêncios, sobrevivem às ausências. São memórias que se recusam a se dissipar, sentimentos que se enraízam tão profundamente que se tornam parte de nós.
O instante capturado por um olhar atento, a palavra dita no momento certo, o toque que aqueceu uma despedida—tudo isso continua a ecoar, mesmo quando o tempo tenta impor sua lógica de esquecimento. Porque aquilo que é verdadeiramente vivido não se dissolve.
Há quem pense que a eternidade está no que nunca se desfaz. Mas talvez ela resida, na verdade, naquilo que, mesmo findo, permanece. No que escolhemos guardar, no que nos permitimos sentir, no que cultivamos para além do agora.
O sempiterno não se mede pelo tempo. Mede-se pelo impacto.
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