Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro
Catavento coisa de seu atento
Olha o catavento es coisa de seu atento
Atento-atento ao espelho que vira a ao cata-vento
Chega besta e vai tal louco vento
Basta-ta nao guento mais esse gato ou cata pula a telha ao vento
Vovo es bobo nao vee, esse tal cata tento que se chamam de cata-vento
Louco-louco todo chega entao basta ser todo tosto
Chega disso basta com aquilo
Ei es ou eyhh, estamos aqui pra conhecer aquele tal dito cujo basta-vento
Basta vento nao sei que es mas chamam tudo isso de pula vento
Pula vento nao tem virgula entao tenha siso ou fica como cata pula qualquer vento...
Autor: Eron de Sousa Tavares
Eu preciso te falar como Homem que sou, ou como ser errante que somos. Você tem todo o direito de não me amar, ou embora me amando, não me querer mais. Sequer questiono isso, pois é uma prerrogativa sua, somos livres pra fazermos nossas escolhas. Portanto, eu respeito e acato sua decisão, caso seja esta...
Não há uma alma nessa terra inteira que não carregue um ônus que não se entenda!!! Pense nisso...e quando alguém especial cruzar seu caminho, não procure entender, nem enxergar somente os seus erros, procure encontrar nesta pessoa os seus acertos, certamente serão bem maiores que todos os erros, basta se deixar perceber que verás!!!
Ninguém erra tanto que não tenha acertos a serem vistos, mas aos olhos de quem julga só aparecem os erros. E assim deixamos de ver o lado bom das pessoas, porque ninguém é tao ruim que não tenha nada de bom a mostrar, nós é que precisamos abrir nossos olhos e ver...
Antes de sair do Brasil e me meter nessa aventura inimaginável em minha vida, assisti a uma palestra sobre autodesenvolvimento em que a psicóloga dizia que fazer um intercâmbio era como amadurecer cinco anos em um. Agora, faltando menos de dois meses para que eu volte pra casa, tenho que concordar com ela.
Esse semestre conheci pessoas especiais como no primeiro semestre. E umas das mais especiais eu conheci um pouco menos de dois meses antes de que eles voltassem para o país deles, Romenia. Talvez eu os tenha conhecido um pouco tarde. Mas pode ser que, se os tivesse conhecido antes, a amizade não teria sido tão boa como foi. Sabe aquelas pessoas que você conhece e com as quais em pouco tempo você se identifica e percebe que com elas você não precisa fazer esforço para fingir ser quem não é, e a amizade flui, e cada um acaba buscando a companhia do outro natural e reciprocamente? De modo que você se expõe, se torna vulnerável, mostra o que você tem de pior, e isso, em vez de te distanciar delas, acaba te aproximando? Então, minha amizade com eles foi assim, até que um mês e meio depois que os conheci, eles foram embora.
Porém se tem algo com que eu me resignei nesse intercâmbio é a dura verdade de que viver é despedir-se. Despedir-se do dia que passou, do amigo que foi e não volta, despedir-se da gente mesmo, de quem a gente era e agora já não é mais. Despedir-se da cidade da qual vamos embora e pra qual não sabemos se regressamos. Até que um dia chega a última despedida, que é o dia em que a gente tem que se despedir é da vida mesmo.
Mas viver também é reencontrar-se. Reencontrar-se com um amigo que há muito não se via. Reencontrar-se com a família que saudades de você sentia. Reencontrar-se com sua cidade natal, de onde você quase nunca saía até que uma experiência de intercâmbio te força a sair dela para, quem sabe, saindo da zona de conforto, você possa reencontrar-se consigo mesmo.
Ao voltar para o Brasil em algumas semanas, vou reencontrar minha família e amigos e vou precisar de muito tempo para tentar passar pra eles o que foi esse intercâmbio, mesmo sabendo que só saberão mesmo o que é um quando fizerem um. Vou ser cuidadoso, vou tentar não transformar tudo que passou em um conto idealizado, vou dizer que conheci lugares novos, pessoas especiais, fui a festas divertidas, mas vou dizer também que às vezes foi difícil, sabe, que tive momentos de estresses, momentos em que queria voltar para o aconchego da casa dos pais, voltar a comer a comida da mãe. Ou momentos comuns, em que não tinha nada para fazer, ou não queria fazer nada, e ficava “aburrido” (entediado) em casa navegando na internet. Que teve momentos que comparei o Brasil com os países da Europa e disse que queria viver aqui para sempre e outros momentos que achei que tudo no Brasil era melhor e queria voltar logo para casa.
Estou ansioso pelo reencontro. Pela troca de experiências, por saber também por quais dificuldades passaram durante esse ano e quais alegrias tiveram. Um reencontro com quem já não são mais os mesmos, ainda que o sejam. Eu também não sou o mesmo, mesmo que seja. Cinco anos mais maduro, embora só tenha passado um ano fora. Eles, também mais maduros, ainda que tenham passado no mesmo lugar.
Admiro as criancinhas, elas não deixam de fazer nem dizer o que sentem pelo que os outros vão pensar.
Se assim fossemos poupariamos muito arrependimento.
"Não existe preço a ser pago por aquilo que é eterno. Ainda não vi moedas conseguirem comprar sentimentos."
Tenho orgulho de minhas cicatrizes. Se não fossem elas, eu nunca lembraria de toda a estrada pela qual percorri. De todas as lágrimas que derramei, lutando e vencendo mais uma batalha.
[...] o medo é algo que domina o âmago do ser humano de uma forma horripilante. Quando se perde o controle de suas emoções, o medo habita onde era o vácuo deixado pelo temor de não poder se controlar. Algo dentro de nós precisa de um controle, e se você não controla, o medo assim o faz. Tornando-a uma pessoa sem domínio de si mesma, dando vazão ao mal. Um mal que rouba sua voz, sua vontade, sua vida.
Engana-se quem pensa sepultar meus sonhos,tenho muito muito mais desejo na alma que cansaço em meus pés,
A estrada se torna alegre para quem sabe caminhar...
" As pessoas não se tornam más da noite para o dia, na verdade, sempre foram. O tempo, foi quem tratou apenas de arrancar as máscaras."
" Pessoas amarguradas utilizam seu sofrimento para agredir o próximo, porque precisam aliviar o peso da sua alma, descontando sua infelicidade em alguém."
"Meu mundo que ninguém vê"
Com meus dedos busco transmitir o que minha garganta não consegue dizer. Pois existe um mundo dentro de mim que não se pode ver com os olhos de carne. Apenas posso revelar uma pálida imagem do que nele existe.
Muitas vezes uma angústia toma conta de mim quando tento falar desse mundo que inunda meu ser e que faz de mim uma luz imensa e infinita.
Quando mergulho nesse mundo me sinto forte e capaz de amar a todos e a tudo. É um mundo lindo onde não existe fronteiras e nem preconceitos. Um mundo que é feito de puro amor.
A forma deixa de ter tanta importância e os problemas ficam tão pequenos que até a felicidade fica mais palpável.
Sinto uma forte vontade de gritar, correr sem direção e abraçar a todas as pessoas. As flores ganham mais perfume e o céu fica mais azul. Todos os sonhos parecem se tornar real e todo amor, por mais estranho que pareça, é possível e permitido.
Quando me sinto assim, me pergunto quem sou eu: este ser sem forma e sem nome por onde uma torrente de sentimentos transborda ininterruptamente ou este personagem preso as obrigações da vida comum. No fundo, sei que sou tudo isso e até mesmo por isso posso dizer sem medo que eu amo a vida em todos os sentidos.
No fundo sei que sou puro amor a se manifestar nessa pessoa linda e maravilhosa que caminha nesse mundo em busca de si mesmo.
Diante de tudo isso só me resta dizer: eu me amo!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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