Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro
Algo que não entendo e mal conheço
mudou drasticamente em mim.
Foi tão forte e desenfreado que não percebi.
Agora é tarde demais para lutar.
O que no início era curiosidade,
se transformou num universo de sentimentos.
Logo eu,
centrado e adepto a razão,
fui traído pela força da emoção.
Estou nas mãos do destino,
sem controle nenhum sobre meus pensamentos.
Os delírios são cada vez mais freqüentes.
Onde passo, o que vejo e ouço,
me faz lembrar você.
Uma incontrolável e insaciável vontade de você
se faz tão presente,
que sou tomado pela febre.
O ardor do meu coração transborda
e o corpo transpira amor.
Sê minha!
Renasça para o amor, viva!
Que importa o que pensarão os outros?
Não quero saber do passado, quero o novo.
Olhe para frente enquanto há tempo,
reescreva um novo início, faça o presente,
mude o futuro.
Largue tudo, vem comigo!
ou me leve com você, tanto faz.
Farei da minha vida a sua
e serás plenamente feliz!
A Morte e Vida Plena implica Dever Cumprido
Quando era acadêmico de Teologia, sempre discutíamos sobre o assunto, claro hoje com o meu dever cumprido, e vivenciado outra experiência vê a morte bem diferente. A morte é sim o fim da vida, mas fim entendendo como meta alcançada, plenitude almejada e lugar do verdadeiro nascimento. A união interrompida pelo deslace não faz mais que preludiar uma comunhão mais intima e mais total. O fim aqui é experimentado em todos os passos da produção humana, no sentido em que o produto final é a própria realização da pessoa, independente de sua opção de vida terrena. Pela morte experimentamos como a vida é de certa forma uma oportunidade para poucos, e muitos não a valoriza ou compreendem seu verdadeiro sentido, um ser chamado para os outros, uma provocação a ser, é neste sentido que a morte vai constituir o momento em que o ser humano se realiza plenamente
Existem varias formas de amar alguém!
Mas só uma é a verdadeira.
O amor que se dá sem exigir nada.
Nem mesmo que a pessoa amada saiba desse amor, ou que ela retribua!
O simples fato da pessoa existir já é motivo de alegria!
Quando pensamos que somos finitos, desesperamos, mas quando pensamos que somos eternos, descansamos.
Definições, conceitos, significações, frases, textos, livros, são atributos os quais nos valemos, quando nos predispomos a fazer uma leitura mais acurada, de algo que queremos conhecer melhor, seja apenas por curiosidade, necessidade profissional, para cumprir uma exigência escolar, ou qualquer outra.
Aquele que não lê e, mesmo que o faça, não consegue interpretar o que lê, encontra-se a margem da sociedade em constante mudança.
Uma leitura bem feita enriquece tanto aquele que escreve, quanto ao que lê. Também de nada adianta um bom leitor, sem que haja um bom escritor, um bom diálogo, que leve o leitor aos ambientes criados pelo autor, aquele que está sendo lido.
Ao lermos um livro, pensamos e criamos nossa própria realidade, uma vez que cada leitor se torna um co-autor, à medida que sua compreensão alcance seu olhar e o universo que o cerca.
Temos urgência em nos tornar uma nação leitora, não somente ler pelo simples fato de ler, mas saber interpretar o que estamos lendo, nas diversas formas da escrita em nosso cotidiano, quer impressa ou eletrônica.
Lemos porque a necessidade por encontrar pessoas, conhecer lugares, desvendar caracteres, letreiros, números, conhecer a nós mesmos, faz com que paremos a olhar, a questionar, a buscar decifrar o desconhecido e, antes mesmo de lermos a palavra, já lemos o universo que nos permeia.
Lemos para nos tornar melhores, fluentes no falar, partícipes da sociedade em constante mutação. Lemos por dever, por obrigação, por prazer, por distração.
Lemos para nos comunicar; para resolver uma questão proposta por nós ou por alguém; para nos aperfeiçoar; para nos informar; para adquirir mais conhecimento; para saciar nossa sede do saber; para recreação, quem sabe: cada um sabe para que lê.
Contudo, se lemos gibis, poesias, jornais, textos científicos, textos literários, textos, livros, enfim, não importa o que lemos, se lemos por algum motivo ou razão.
Ler é romper barreiras, quebrar limites, ultrapassar fronteiras, olhar além do que os nossos olhos possam enxergar. É sair do lugar comum, aventurar-se por caminhos vários. É olhar através das imagens e captar significados além do que a própria vista possa imaginar.
A palavra... Somente a palavra tem o poder de transformar, de colorir, de pintar nossas emoções, nossas expressões nas linhas que nossa existência conta.
Liberdade nada mais é do que a capacidade em pensar o que se quer – e muitas vezes, até o que não se deseja – porém, falar e escrever exige um leque de reflexão, ao interlocutor e autor e, nem sempre, é julgado tão útil na extensão, o quanto se possa imaginar, uma vez que “a cada leitor o seu livro” e “a cada livro o seu leitor”, segundo duas das “Cinco Leis da Biblioteconomia” de Ranganathan, bibliotecário hindu, no início da década de 1920.
O direito que temos pela leitura é que nos faz desenvolver nossa capacidade intelectual e espiritual de aprender e progredir.
Para se entender como alguém lê, necessita-se saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo: como vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta. Isto faz da compreensão sempre uma interpretação.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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