Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro

Bem me quero, bem me amo, bem me gosto, bem me aprecio, bem me agrado... Bem... Bem me faço todos os dias para fazer uma vida mais prazerosa e apreciada. Bem que doo ao mundo para fazer história de vida e romances. Bem me transbordo, mesmo doendo. Bem me amo na essência de ser simplesmente "eu" cheia de sentimentos. Bem me quero... Mal? Deixa prá lá, com quem tem tempo para amargar!

A paz é aquele momento que mesmo no tumulto do dia a dia, você tem a capacidade de se retirar para um momento íntimo com o seu interior e com os seus sentimentos.

E, se no meio do percurso, você se perder em desespero, lembre-se que é melhor esperar do que desistir. Desistir é retrocesso!

No mundo dos encontros, desencontros e reencontros, sou mais um acaso que me queira.

Agora sou parte inteira sem dividir-me em saudade.

Uma palavra que me define hoje: saudade

O respirar calmo de dever cumprido, só acontece quando paramos de exigir perfeição para sermos leves.

Destruímos nós mesmos quando tentamos uma situação que não tem mais jeito de viver feliz ou que passou do ponto, nos fazendo perder a confiança e a admiração. Destruímos o nosso amor próprio, quando mendigamos uma reconciliação por desespero, porque é mais importante do que um recomeçar.

Vive melhor quem é livre, livre o suficiente para se permitir louco.

A nudez da mentira nos magoa e nos faz descrentes, mas melhor assim do que o vestir insensato da falta de lealdade.

Por que ninguém se lembra de pecar sentimentos bons todos os dias? É um mal que sempre cai bem! Um pecadinho sórdido em tentar o seu melhor, é mais libertador do que tantas orações da boca para fora.

No mundo dos ocupados demais há sempre estresse sobrando e horário faltando, porque vinte e quatro horas é muito pouco para quem vive atropelando o tempo.

As décadas transbordam experiências através das marcas originais nos nossos corpos e não tem como não passar pelas provas físicas e emocionais. Quem se atreve a viver uma longa vida, deve estar ciente que não tem como driblar os anos e nem dividi-los em dois, quatro. Vive-se tudo intenso, rápido, e, quando nos damos conta, já se foi mais uma etapa, mais uma década, então, Carpe Diem, da boca para dentro com vontade de enfrentar as transformações necessárias para se viver uma vida de mil anos.

Logo quando somos deixados por outras pessoas, nossa primeira atitude é querer arrumar outro alguém, mas por quê isso ? O porque disso tudo é a causa de querer mostrar que estamos bem, querer mostrar que está na melhor, mais quando na realidade estamos tentando passar isso para fingir que não estamos sofrendo, ou sentindo falta, mas na realidade isso tudo é ao contrário, estamos sentindo falta e sofrendo, e se acabando aos poucos por dentro enquanto tentamos mostrar superioridade, e sabe por quê fazemos isso? Por quê sentimos que fomos trocado por não ter sido suficiente, e queremos mostrar que estamos sendo suficiente para outro alguém. Para pra pensar, se fazer isso está te fazendo realmente bem, faz um exame de consciência, e se pergunta porquê você faz isso se não te faz bem. Tente fazer aí contrário, ao invés de está tentando mostrar superioridade quando está na pior, gente se levantar, se ama em primeiro lugar, se ponha em primeira opção, se coloque como prioridade, por que amor próprio é a essência da vida, se não nos amarmos em primeiro lugar não seremos capaz de amar outro alguém. Ninguém é mais importante que nos mesmo, ninguém merece nosso amor tanto quanto nos. Deixa de colocar os outros em primeiro lugar, é se ponha em primeiro lugar, seja suficiente para você, é será suficiente para alguém.

Não há dinheiro que pague um segundo de paz. Não há empréstimo que cobrirá as dívidas que temos com o cansaço e com a ansiedade. Não há nada que possa nos fazer melhor, se não tirarmos um tempo para nós mesmos. A paz é aquele momento que mesmo no tumulto do dia a dia, você tem a capacidade de se retirar para um momento íntimo com o seu interior e com os seus sentimentos

Se expor, se despir em verdades, contar segredos, não mostra vulnerabilidade, apenas fica explícito o quanto precisamos nos redimir do passado.

Na nudez das verdades encontramos com nós mesmos de corpo, alma e essência.

Não conquistei tudo, porém me arrisco e o verbo "desistir" já foi abolido da gramática da minha existência.

Tentar, o meu verbo imaculado de todos os dias...

Morreu de amor? Não! Adormeceu de indiferença!