Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro
Eu não estou certa de que este é o mundo em que eu pertenço. Eu não tenho certeza de que eu quero acordar.
(Mia)
O passado diz muito sobre quem somos e sobre o que podemos nos tornar. Seria ultrajante dizer que o passado nos molda, mas ele revela mais do que palavras são capazes de expressar.
Percebo agora que morrer é fácil. Viver é difícil.
À espera da vingança
Ora, mas o que é isso?
Aonde é que quero chegar?
E o que vou fazer?
Agora há um vazio
Onde antes os seus olhos brilharam
Mas isso já faz muito tempo
Desde ontem à noite
Mas o que foi aquilo?
E que som é esse que estou ouvindo?
É apenas a minha vida
Assoviando no meu ouvido
E quando olho para trás
Tudo parece menor do que a vida
Do jeito que tem sido há tanto tempo
Desde ontem à noite
Agora estou indo embora
A qualquer hora posso partir
Acho que você vai perceber
Acho que você vai se perguntar o que deu errado
Não estou escolhendo
Só estou fugindo da luta
E isso foi decidido há muito tempo
Desde ontem à noite
Já que não se pode viver tudo, o importante é viver o essencial, e cada um de nós tem o seu essencial.
A verdade pode doer e, sim, dói. Mas não deixa dúvidas. Já as meias palavras nos
induzem a reticências. E esses três pontinhos podem dar a entender muito mais do que há para ser dito realmente.
Quando se sentir sozinha,
não estarei mais ao seu
lado.
Apenas a saudade do
amor que não volta mais.
As lágrimas então te fará
lembrar que já não faço
mais parte da sua vida.
• O Paradoxo Elementar
Não está no óbvio a verdade. O aparente sempre se mostra concreto, mas padece de constância, padece de bases que fundamentem sua própria aparência. Logo, aquele que se apega ao aparente, ao sólido, ao permanente, ao palpável, ao literal, ao racional, ao complexo, ao marcado, ao soberbo, ao justificado, ao confiável; este caminha cego rumo ao precipício de sua própria ilusão.
A solidez fascina o ego, e aquele que alimenta o fascínio do pequeno eu, se preenche do ilusionismo do mundo, da sociedade e do moral coletivo. As respostas para as perguntas mais profundas não existem nas formas que se lhe atribuem. As respostas não são respostas, são sensações que se fundem ao caráter do Ser.
Logo, não há respostas, há experiências, uma vez que não havendo separação entre a pergunta e a resposta, não pode haver de fato nenhuma das duas. A resposta está na pergunta e a pergunta é a resposta.
Quem disso se dá conta, começa a entender a natureza do universo, mesmo que ainda por detrás da barreira físico-mental. Vê ele então que o Um inevitavelmente comporta os vários; e que os vários é que transformam o Um. O corpo é um, mas as células são várias. A humanidade é uma, mas os homens são vários. A galáxia é uma, mas as estrelas e os planetas são vários.
O paradoxo elementar é a natureza da Criação. Nada que é grande realmente o é. Nada que é pequeno realmente o é. Nada que é quente realmente o é. O finito se encontra no infinito; e o infinito transpassa o finito.
Deste modo, quem busca sua emancipação compreende que o ego é um produto do Eu Profundo, sendo um canal do que transcende através do limitado. Não há então de se negá-lo devido a suas tolices e confusões, todavia viver sob seu poder é diminuir-se.
Aquele que vive pelo ego, não viverá para sempre, não transcenderá a morte, não sublimará a matéria. Far-se-á refém das ilusões de um mundo adoentado.
Quem se engrandece por meio do ego na verdade está se encolhendo rumo ao seu próprio desaparecimento no limitado. O caminho para a liberdade é estar no próprio centro, silencioso, amoroso, desprendido e liberto da necessidade de segurança.
Logo, quem permanece discreto em sua verdade está, de fato, se engrandecendo rumo ao ilimitado. Este sublimará ao infinito, e o egoico se destruirá no finito.
O amor é engraçado, e pode acontecer de diversas formas. Você pode ajudar a reacender aquele amor de outra pessoa que está fraco, quase apagando. Você pode entregar o seu amor em uma bandeja e não deixar sobrar nada dentro de si. Ou você pode dividir esse amor com alguém e ter dois corações pulsantes em corpos diferentes.
Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética só são importantes se fizerem nossas crianças mais humanas.
Perdi tudo aquilo que eu achava que era bom.
Perdi amigos, perdi dinheiro, perdi pais, perdi irmãos, minhas coisas...
Perdi meus avós, que tanto brincaram comigo na infância.
Perdi aquela tia que fazia a diferença e aquele primo que era sempre meu inimigo número 1.
Perdi tudo o que eu achava que daria certo.
Perdi aquele amor avassalador, perdi o meu trabalho, minha casa, minha paz.
Perdi tudo aquilo que cumpunha a saudade.
Perdi tudo o que era importante e material...
Só não perdi minha vida.
Enquanto vivo, confio.
Eu sou forçada a contradizer Drummond.Só há uma fase boa de verdade na vida,a infância,em que a felicidade está numa caixa de bombons. A velhice porém só é considerada boa pelas lembranças das coisas que você fez na vida toda.
... e lembrar quantas caixas de bombons ganhou na vida.
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