Se eu Tivesse Asas
Se algo acontecer.. Siga em frente.. Erga a sua cabeça e diga FODA-SE.. Afinal você não andou isso tudo pra parar agora !
A saudade é um sentimento torturante
Torturante como estares distante
Quando vou dormir sonho contigo
Quando acordo estás comigo
Do meu pensamento não vais embora
Porque eu só te peço uma hora
Uma hora contigo passa a voar
Mas sabe bem como os pássaros a cantar
Não consigo rimar
Nem consigo me expressar
Só te quero dizer
Que nos meus sonhos irás viver
"Mudanças"
Precisam acontecer, necessitam fazer parte de nossas vidas. Independente de como sejam, de quais sejam, de quando sejam, de quantas sejam, elas estão e estarão presentes. Somos metamorfoses constantes. Necessitamos disso pra viver, e pra nos adaptarmos às fases que nos atravessam. Às vezes doloridas, e até não desejadas. Às vezes esperadas, e até provocadas. Mas o que realmente importa é que elas existam, e que de fato Mude os fatos! Que façam diferença na sua vida, e que sua vida faça a diferença na vida de alguém
"Muitas vezes lemos algo sem sentido, mas se é de algum nome importante,refletimos pra saber onde está.."
Muitas das vezes temos que superar as emoções, ser mais forte, para poder dar continuidade no que ela viria nos atrapalhar...
Ame: As pessoas a sua volta
Viva:Por você só por você.
Ajude:Não só você como outras pessoas.
Mude:Por você e pra você.
Anna Lee Tingle Fisher nasceu em Nova York a 24 de Agosto de 1949. É uma astronauta norte-americana.
Formada em Química pela Universidade da Califórnia (UCLA) em 1971, no ano seguinte cursou Medicina na Escola de Medicina na mesma universidade, formando-se em 1976 e completando a residência em 1977. Fisher optou por se especializar na área de emergência médica, e trabalhou em vários hospitais da área de Los Angeles nos dois anos seguintes.
Em 1978, Fisher foi selecionada com cinco outras mulheres - Sally Ride, Rhea Seddon, Judith Resnik, Kathryn Sullivan e Shannon Lucid - para a primeira equipa de astronautas femininas da NASA. Depois de completar o curso em 1979, foi qualificada como especialista de missão para futuros voos no vai e vém espacial.
As suas primeiras funções em terra, foram todas ligadas a testes e pesquisas, especialmente com relação ao braço robótico, aos fatos espaciais femininos e a desenvolvimento de software. Entre os voos das missões STS-5 e STS-7 também colaborou na área de assistência médica e procedimentos em simulações de resgates. Foi a CAPCOM (controladora de voo em terra) da missão STS-9.
Em Novembro de 1984, Fisher foi ao espaço na tripulação da STS-51-A, missão de oito dias da nave Discovery, caracterizada por ser a primeira a colocar em órbita dois satélites e a recolher outros dois. Na viagem, acumulou 192 horas em órbita e tornou-se a primeira mãe em órbita.
Depois deste voo, Anna foi escalada para voar na missão STS-61-H, que deveria subir com o Columbia em Junho de 1986, mas foi cancelada devido à tragédia com a Challenger em Janeiro do mesmo ano, e por isso não voltou ao espaço, já que o programa espacial norte-americano foi suspenso por quase três anos para averiguação das causas do acidente, que custou a vida, entre outros, de sua colega da turma pioneira, Judith Resnik.
A partir dessa altura, trabalhou em funções técnicas em terra, de 1987 a 1989, em área de funções de apoio à ISS, no comité de selecção de novos astronautas e no Departamento de Astronautas propriamente dito. Deixou então a NASA por mais de oito anos para se dedicar à família e aos filhos pequenos (ela foi casada com o astronauta William Fisher).
Anna retornou à NASA em 1996 e onde trabalhou inicialmente no Departamento de Planeamento de Operações, ligada à procedimentos e treino de tripulações da ISS. Nos anos seguintes, exerceu diversos cargos de supervisão e chefia dentro da burocracia técnica da agência espacial, chegando a chefiar a secção da ISS dentro do Departamento de Astronautas, o que colocava cerca de 50 astronautas e engenheiros sob sua responsabilidade.
Ellen O’Neal foi a primeira mulher a ganhar notoriedade no cenário do skateboard mundial. Nos anos 70, mesma época do grupo de skatistas “Z-Boys”, Ellen ganhou destaque no mundo do skate por sua participação no “California Free Former World Professional Skateboard Championship” do ano de 1976 e 1977, onde ficou na terceira e segunda colocação. Apesar de não ter ganho os títulos, Ellen era uma figura carismática e sua imagem ficou como uma espécie de representação daquela geração e um marco do surgimento das mulheres no skate.
Além disso, ela foi responsável por disseminar a cultura do skate feminino, devido a sua participação em alguns programas de TV, como o famoso seriado “Mulher Maravilha”. Nesta aparição, Ellen não sabia, mas estava colaborando para uma das primeiras imagens do skate em programas tradicionais da televisão.
Não existem informações sobre como Ellen está hoje em dia. Só se sabe que ela não está mais presente no cenário do skateboard, diferente de Tony Alva e Jay Adams, que hora ou outra aparecem em algumas competições, e também eram ídolos na mesma época de O’Neal.
A proclamação da independência do Brasil ocorreu em 1822, mas os portugueses não aceitaram o processo de prontidão. Essa resistência gerou alguns conflitos os quais levaram Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência para expulsar de vez os portugueses das terras brasileiras. D. Pedro enviou mensageiros às fazendas para recrutar voluntários e angariar fundos para essa missão. Numa dessas fazendas, Serra da Agulha, Bahia, vivia Maria Quitéria de Jesus, a primeira mulher a assentar praça em uma unidade militar brasileira.
Maria Quitéria nasceu entre os anos de 1792 e 1797 no arraial de São José de Itapororocas, Bahia. Filha de Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus, Maria perdeu sua mãe aos 10 anos. Sua relação com a terceira esposa de seu pai não era amistosa, o que levou Maria a passar a maior parte de seu dia fora de casa. Sendo assim, ao invés de aprender atividades voltadas à mulher do século XIX (como costurar e bordar), aprendeu a montar cavalos e a manejar armas de fogo. Quando os mensageiros pró-independência chegaram à sua fazenda, a fim de receber patrocínio e recrutar combatentes, seu pai não colaborou. Mas Maria demonstrou interesse em fazer parte do exército. Seu pai, possesso, não concordou, mas ela, determinada, fugiu de casa e se alistou nas tropas. Para não gerar desconfiança, cortou o cabelo, pediu emprestado um uniforme e se apresentou ao Corpo de Caçadores com o pseudônimo de soldado Medeiros. Duas semanas depois, seu pai, que há tempos a procurava, descobriu seu paradeiro e a delatou ao major Silva e Castro, comandante de sua divisão. No entanto, Maria já havia feito fama entre os militares, em razão da sua bravura e habilidade, e o major não aceitou sua baixa.
O batalhão dos voluntários era conhecido como “Batalhão dos Periquitos”, em virtude da cor verde da gola e dos punhos do uniforme. Nesse batalhão, Maria se destacou nos combates de Conceição, Pituba, Itapuã e Barra do Paraguaçu, onde liderou um pelotão de mulheres, impedindo o desembarque de tropas portuguesas. O exército pró-independência conseguiu expulsar, de vez, os portugueses da Bahia em 2 de julho de 1823. Por conta de seus esforços, Maria foi homenageada por D. Pedro ao receber a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.
Maria casou-se com Gabriel Pereira de Brito e tiveram uma filha, Luísa Maria da Conceição. No dia 21 de agosto de 1853, esquecida pela história, Maria faleceu. Cem anos depois, o Exército, na figura do Ministro da Guerra, rendeu-lhe uma homenagem: ordenou que todas as unidades militares passassem a ter um retrato de Maria Quitéria.
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