Se eu Tivesse Asas

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Quer cuidar da minha vida? beleza! Só não esqueça de cuidar da sua, pois eu não vou fazer isso! :*

' E quando eu partir estarei observando-lhes, e quero ver todos vocês felizes fazendo o que mais ama '.

eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. (...) Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem.

Oração da Terça-feira...

No silêncio desse dia que amanhece eu quero pedir a Deus de todo coração que nos conceda um dia de paz e bençãos, de conquistas e alegrias, de certezas e vitórias, de esperanças e otimismo, de serenidade e harmonia... Concede-nos oh Pai Querido, um dia debaixo das Tuas asas, que o Senhor nos guie e nos proteja, ilumine nossas escolhas e nossos passos e nos livre de todo mal e qualquer obra do inimigo. Abençoa nossos lares, nossa familia, nossos amigos, nosso trabalho e renova nossa força no Teu Amor, que tenhamos bons olhos para com o próximo, que nosso coração transborde de compaixão e que da nossa boca saiam apenas palavras que sejam do agrado do Senhor. Permita que eu encerre esse dia com serenidade e com o dever de missão cumprida, pois quero estar na Tua intimidade quando anoitecer e assim agradecer pela jornada conquistada. Amém!

Quisera eu ser um museu;pois já não sentiria a dor, e sim, o prazer.
Já não sentiria nada.

Inútil querer me classificar: eu simplesmente escapulo não deixando, gênero não me pega mais. Estou em um estado muito novo e verdadeiro, curioso de si mesmo, tão atraente e pessoal a ponto de não poder pintá-lo ou escrevê-lo. Parece com momentos que tive contigo, quando te amava, além dos quais não pude ir pois fui ao fundo dos momentos.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu te entendo... e quando não te entendo eu te aceito. E acima de todas as coisas eu te respeito.

Eu, Bipolar

Não tenho opção.
Só tenho duas fases:
a luz e a escuridão.

Tenho saudades de ti
Amor que saudades eu tenho de senti-la ao meu lado,
Sentir teu corpo sobre o meu
Saudade do teu sorriso, do teu corpo.
Saudades das conversar, das rizadas gostosas
Dos encontros as escondidas
Das palavras ditas no momento de amor
Das ligações na madrugada
Das mensagens apaixonadas
Queria estar com você, toca-la, sentir teu cheiro.
Ouvir seus gemidos
Fazer amor contigo, saciar todos os meus e os teus desejos
Enfim tenho saudades de ti

Se queres amar a vida, eu preferiria dizer, se queres apreciá-la lucidamente, não te esqueças que morrer faz parte dela. Aceitar a morte -a sua, a dos próximos- é a única maneira de ser fiel à vida até o fim.
Mortais e amantes de mortais: é o que somos e o que nos dilacera. Mas essa dilaceração que nos faz homens ou mulheres, também é o que dá a vida o seu preço mais elevado.
Se não morrêssemos, se nossa existência não se destacasse assim contra o fundo tão escuro da morte, seria a vida tão preciosa, rara, perturbadora? “Um pensamento insuficientemente constante sobre a morte, escrevia Gide, “nunca deu valor suficiente ao mais ínfimo instante de vida.”
Portanto é preciso pensar a morte para amar melhor a vida -em todo caso, para amá-la como ela é: frágil e passageira- para apreciá-la melhor, para vivê-la melhor, o que é uma justificação suficiente para este capítulo.

Quero um amor Maior
Um amor maior que eu.

Me desculpe, mas eu sou desse jeito! Desbocada, escandalosa e intensa. Com essa minha sinceridade egocêntrica faço estrago em alguns corações. Com esse meu jeito romântico, me aproximo de bons sentimentos. Sou tímida quando não devo ser e descarada em lugar errado. Sou simples e frágil. Ao mesmo tempo forte e imprevisível. Sou dedicada ao amor, mas odeio ser cobrada. Cobrança cansa e desgasta. Sou menina querendo colo e ao mesmo tempo sou uma mulher pegando fogo. Sou feminista, sou verdadeira e sou fiel. Sou ciumenta e irônica. Sou complicada, sou mulher. E sinceramente? Sou feliz assim.

Eu sou do tipo de pessoa que sabe a hora de se retirar. Sou extremamente sensitiva e sinto medo das minhas intuições. Sei quando não sou bem recebida em algum lugar, mesmo que a pessoa insista pra eu ficar, sei que faz por educação. Sinto quando o ambiente é pesado, me dá sono e tira minhas energias. Pessoas que só falam das outras e tem o dom de fuzilar com ofensas os outros, além de esbanjar mentiras, eu prefiro ficar distante mesmo tendo um carinho muito grande por elas. Meu sexto sentido me assusta às vezes e procuro não andar mais com a teimosia, assim me machuco menos.

Impaciência

Eu queria dormir
longamente…
(um sono só…)
Para esperar assim
o divino momento que eu pressinto,
em que hás de ser minha…

Mas…
e se essa hora
não devesse chegar nunca?…
Se o tempo,
como as outras cousas todas,
te separa de mim?!…

Então…
ah!, então eu gostaria
que o meu sono,
friíssimo e sem sonhos
(um sono só…)
não tivesse mais fim…

Se eu pudesse correr pelo tempo afora,
vertiginosamente,
futuro adiante,
saltando tantas horas tediosas,
vazias de ti,
e voar assim até o momento de todos os momentos,
em que hás de ser minha!…

Mas…
e se esse minuto faltar
nas areias de todas as ampulhetas?…
E se tudo fosse inútil:
a máquina de Wells,
as botas de sete léguas do Gigante?!…

Então…
ah!, então eu gostaria
de desviver para trás, dia por dia,
para parar só naquele instante,
e ele ficar, eternamente, prisioneiro…
(Tu sabes, aquele instante em que sorrias
e me fizeste chorar…)”

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.

Eu não sou a sua felicidade, apenas quero seu beijo e sentir sua respiração, não me olhe, apenas me toque, e as ruas viram me buscar outra vez, esqueça tudo que foi dito, adeus, eu te amei como amo todas as minhas noites, minhas noites perdidas nas ruas desertas e escuras, talvez você possa me encontrar ainda lá, ou apenas minhas lembranças.

Carta para dizer que eu ainda te amo.
Eu sei que você detesta quando eu escrevo e foi por isso que decidi me despedir de você. Por saber que você não vai ler. Eu não saberia dizer isso olhando para dentro de você. Sou covarde, sabe?
Só queria te dizer que você me ofereceu coisas maravilhosas, me ensinou coisas para vida, me fez sentir viva e me fez viver um grande amor. Ainda não descobri como você chegou, nem como apareceu na minha casa. Tenho certeza que não te liguei. Também não consigo entender como consegui te fazer permanecer, meu jeito desarrumado não facilita muito meus romances. Você era a estante e eu era aquela montanha de livros empilhados, saca? Mas você ficou e parecia querer continuar, onde até eu teria desistido de tentar arrumar a bagunça.
Eu me apaixonei em cada mensagem, me encantei com tua criatividade. Passados quase três anos, esse encanto apenas aumenta. A distância me leva para longe, mas o meu bem-querer me trazia de volta. Eu sei que sou clichê, como você mesmo diz que todas as garotas são. O equívoco é esse: todas as mulheres apaixonadas são garotas clichês vistas em filmes adolescentes. Mas um dia você vai entender que amor “abobalha” as pessoas.
Eu dei meia volta algumas vezes, mas nunca te deixei de verdade. Nesse meio tempo, houve rosas, raivas, beijos, mágoas e abraços de urso. Você se tornou meu porto-nada-seguro, mas ensinou que Merthiolate nas feridas não precisa ser mais doloroso. Foi você quem cantou para mim no telefone quando meu mundo e o de todo mundo que me rodeava tava desabando. Eu tinha que ser forte, mas não era. Você cantou para mim e de repente, a paz invadiu o meu coração. De repente se encheu de paz, como se um vento de um tufão arrancasse meus pés do chão. Depois de muitos dias doente e tendo que parar no soro, foi você quem me mandou uma mensagem dizendo que anjos não adoecem, mas descansam suas asas para poder voar novamente e abençoar as pessoas.
Naquele baile, você me tirou para dançar. Aquelas luzes, os papéis caindo e você comigo. Não poderia ter sido mais perfeito. Seus braços na minha cintura e os meus no teu pescoço, como num laço ou enforcamento desastrado, e eu não conseguia pensar em nada. Nada mesmo. Eu tava ali vivendo, dançando, olhando para dentro de você e não pensava. Acho que meu modo automático me mantém afastada da solidão e me traz para perto. Acredito que você não tenha reparado na música que tocava na hora, mas a mulher que cantava, dizia que há mil anos ela vinha amando aquele rapaz e o amaria pelos próximos mil. Abraçada a ti, eu só respirei fundo e me deixei levar.
Queria que você soubesse que estando juntos ou não, você será sempre meu amor. Vou sentir inveja de qualquer mulher que cruzar a minha visão periférica com você e fingir que queria o sapato dela, mas meus olhos, meus cachos, meus lábios e a palpitação não mentem. E prometo seguir teus conselhos. Eu vou conquistar o mundo, pode deixar. Vou descobrir lugares, mundos e outros universos para imaginar onde a gente poderia ter se amado por mil anos a mais.

“E eu estou chorando agora, mas principalmente de raiva por a gente ter que mendigar carinho pra se sentir uma boa pessoa. Se ninguém nos telefona, se ninguém vem à nossa casa, se ninguém aceita o nosso jeito, parece que a gente não existe, parece que as coisas deram errado, e não deram. Sou uma pessoa bacana, forte, generosa, não deveria precisar que ninguém me aplaudisse, mas a gente precisa dos outros, precisa que eles demonstrem que nos admiram, mesmo que estejam fingindo.”

Eu nao vou pra cama com qualquer um...
alguns eu vou pro sofa...
outros eu vou pegar no chao..
outros eu pego no carro mesmo ..
outros eu pego so na imaginaçao..

Tanta gente obesa de palavras e anoréxica de sentimentos que eu não sei se engulo ou faço dieta.

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