Se eu Tivesse Asas
100 idiomas do "eu te amo, mãe"
Dizer "eu te amo" é simples demais
Dizer "I Love you" é muito clichê
Que "a lua está bonita" é bem significativo
Mas nem tanto.
Não importa o que eu diga ou escreva
Nenhuma palavra é suficientemente perfeita o bastante para demonstrar o tanto que eu te amo.
Nem que esteja escrito em 100 idiomas.
Sei que isso não é nada em comparação a tudo que tens feito por mim todos esses anos.
Mas queria lhe dar algo que lembre o que sinto por ti toda vez que olhasse.
Nem que esteja escrito em 100 idiomas.
Ninguém oferece algo para seu Eu. Oferecem para a projeção que tem dentro de si, de quem pensam que você é.
Somos explorados por nossos defeitos.
É sempre este pequeno "eu" egocêntrico que nos entregaao indesejável.
Esse Meta verso de vida, onde as pessoas não reconhecem mais nada e nem ninguém. Pare um pouco, respire fundo e olhe ao seu redor novamente. As vezes isso é super necessário! para seu eu hoje, e seu eu amanhã.                         
“A constelação se faz estrelas, e você se faz você.“
O silêncio do eu te amo
Há um vazio onde o "eu te amo" morava,
um espaço suspenso, entre um ontem próximo
e um hoje de silêncio, onde as palavras
se desvaneceram como névoa ao sol.
Era uma certeza, doce e frequente,
o som que se repetia em cada manhã,
em cada despedida breve, cada retorno.
Agora é uma ausência, fria, que ecoa.
Às vezes parece que ainda vou ouvir,
como quem espera uma onda que nunca chega,
mas o tempo insiste em seu modo firme
de calar o que antes fluía livre e leve.
No começo, dói fundo e inesperado,
como se o peito se apertasse ao lembrar,
o que antes era simples só um "eu te amo",
agora é uma falta que grita no silêncio.
Mas a realidade se acomoda, lenta e dura,
onde antes havia promessas, constância,
agora há espaço e um eco de saudade,
um aprendizado em caminhar sem palavras.
E seguimos, na vida que insiste em calar
tantos "eu te amo" que julgávamos eternos,
aceitando o silêncio como parte de nós,
um espaço vazio, sem eco, sem voz.
O silêncio do eu te amo II
Há um silêncio que pesa,
um intervalo vazio onde antes cabia o mundo,
onde antes repousavam as palavras doces
como um abrigo onde o coração se aquietava.
O “eu te amo” era certeza, era solo,
ditas sem hesitação, no toque mais leve,
nas despedidas sem drama, na rotina de existir,
como quem respira sem pensar.
Agora, apenas o silêncio se estende,
imenso e frio, como uma noite sem estrelas,
e o vazio, antes inimaginável, se instala
na ausência daquela voz que já foi casa.
Por um tempo, o peito espera, teimoso,
acreditando que o som familiar voltará,
que a falta é breve, que logo se ouvirá
o eco de um amor ainda em espera.
Mas os dias passam, o eco não vem,
e a vida, em sua crueza, ensina
que os "eu te amo" também morrem em silêncio,
que o tempo desbota até o que parecia eterno.
E aceitamos, a contragosto, o vazio deixado,
a voz que se cala e não retorna mais,
como uma despedida que nunca foi dita
e permanece, sussurrada, na alma.
Eu??
Oque seria eu ?
Ja que o eu dela ja não é mais meu
Oque será de eu ?
Será seu ??
Ou será só matéria.
Eu não penso e nunca pensei em desistir de ser quem eu sou. Nunca parei para pensar nesta hipótese. O preço alto que eu pago por ser assim é muito alto, vocês nem queira saber!
Eu tenho amor próprio, quando não permito ser humilhada, desprezada, injustiçada por ninguém. Valorizo os meus interesses em primeiro lugar.
O verdadeiro branding para mim é aquele que respeita o que eu considero a minha verdade. E o verdadeiro Marketing, aquele que representa na íntegra quem eu reconheço que sou. E não aquilo, que decidem a meu respeito!
“Eu não choro quando estou triste; guardo minhas lágrimas para os momentos em que a felicidade me transborda.”
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