Se eu Pudesse Viver de Novo a minha Vida
Bonitas são as coisas vindas do interior com palavras simples, sinceras e significativas; o sorriso que vem de dentro, o brilho dos olhos. Bonito é ser realista!
A abreviação MFPN, são as iniciais de uma escritora que, por seu grande e singelo pensamento, escolheu, ainda não se revelar.
Os nossos êxitos mais felizes têm uma mistura de tristeza, por isso somos uma mistura de traumas e tramas que tem atos e factos.
O hipócrita vence e convence por planos íntimos diabólicos, difíceis de serem conhecidos pelo próximo, mesmo pelas pessoas mais chegadas ao seu convívio.
A dúvida maltrata, apunhala, sufoca, faz o indivíduo alienar-se porque perde a confiança própria e diminui-se diante de si mesmo.
A fé, ou o sincero amor a Deus, origina-se naturalmente do amor ao próximo, porque Deus criou o homem à sua semelhança.
A crença religiosa é consolo e elevação, jamais freio. As almas sinceramente místicas fogem do pecado por instinto e não por medo.
porque prefiro os animais?
pois os animais não se importam, se você tem dinheiro, se você é bonito ou feio.
eles estão do seu lado por simples amor e carinho e jamais vão te abandonar.
Hoje é um dia especial para o meu amigo PEREIRA, porque comemora o seu sexagésimo aniversário. É um dia em que dás mais um passo para novos caminhos e conquistas, visto que provavelmente é um dia marcante no teu coração, em que te sentes alegre por tudo que alcanças-te e superas-te. Por esta importante data os meus PARABÉNS!
Maio
Olha, amor,
Já é Maio,
Da Primavera em festa,
embriagada de aromas.
Manhãs frescas
De orvalhos límpidos,
Cintilantes,
Tardes mornas,
doces, de promessas
aconchegantes.
Já floriram as laranjeiras
E os goivos lilás
perfumam o cantinho do jardim.
Olha, amor,
Já é Maio,
Da Primavera das flores,
Das sinfonias de chilreios,
Do amor de ramo em ramo,
dos ninhos aveludados
das flores nos caminhos,
como que à espera
de procissões.
Olha, amor,
Já é Maio
e não tardam os beijos de amoras,
lábios de cerejas,
abraços de jasmim
e êxtases de rosas, enfim.
te revelarei aos poucos, menina.
revelarei à ti, que tu és meu alter ego nunca comentado.
que tu és a razão que eu ainda escrevo-lhe textos.
tu és, menina, meu ar.
e que, as letras que compõem teu nome me fazem sentir uma brisa reveladora.
teu sub-sentido aguçado, que me faz sorrir, é um vento bagunçado.
teus cabelos, enroladinhos e negros, são um vendaval.
tuas palavras, menina, que fazem os músculos de minha boca se moverem parcialmente para o canto, é uma tempestade.
e menina, tu é um copo d'água em minha tempestade.
ao olhar-te, observo-me boba, perdida na imagem de café que tu me trás.
talvez por causa do tom de tua pele, que, particularmente, gosto de chamar de café com leite.
já disse pra tu não te acanhares, teus olhos são lindos, mas tua mente é mais ainda.
teus olhos que me lembram um buraco negro, e lembro que ao olhar-te me sinto flutuar numa via-láctea, menina.
teu corpo, que insistes em dizer que é acima do peso imposto, meu amor, tudo em ti é acima do imposto.
tudo em ti é inesperado, e é mágico.
é mágico tuas declarações espontâneas, teu jeito de tornar-me imatura, teu jeito de ser um furacão passageiro, que nunca passa.
menina, teus textos viraram uma parte de quem sou.
teus textos são agora, uma pastinha no canto do meu bloco de notas, que eu, graciosamente, apelidei de "menina".
então, menina, por favor, seja sempre quem tu és, porque eu te revelo aos poucos.
e aos poucos percebi que tu és um copo d'água em minha tempestade.
me deixe gritar com você, porque é injusta a forma como você insulta a beleza.
insulta com teus olhos que choram, ao som da minha voz.
mas eu não te insulto, meu amor.
teus olhos choram porque eu digo que pra mim, tu não és o mundo.
mas pare de chorar, menina.
isso não é de todo o mal.
o mundo é horrível mesmo.
o meu mundo é horrível mesmo.
e é um insulto colocar algo tão puro no mundo.
então, pra mim, menina, tu é a luz dos postes que passam pela minha janela.
daquela viajem que eu insisti em não ir, mas em pensar naqueles pontos de luz viajando comigo, menina, me fez desistir.
pra mim, menina, tu é aquela música esquecida, que só tenho chance de ouvir durante a viajem.
tu é aquela discussão entre pais, gostosa de ouvir.
pra mim, menina, tu é a viajem à felicidade.
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