Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
Materialismo Biológico
Hoje eu fico lembrando
De tudo que aconteceu entre nós dois;
A gente abraçado no sofá
Sem ver o tempo passar;
Aquela vez em que a gente quase se beijou
E a primeira vez que você me disse "Eu te amo"
Enquanto eu saía do banho;
O seu beijo todo dia de manhã
Aos pés da minha cama;
O carinho que eu fazia na tua barriga
E que você gostava!
De pensar
Que eu quase transformei
O seu coração
E você quase transformou o meu,
Meu Deus!
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões!
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões!
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões!
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões
Quando eu comecei a pensar
Que você poderia estar
Aqui do meu lado agora
Mas por causa do destino
Você quis ir embora.
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões
Quando eu comecei a imaginar
Você aqui comigo feliz sorrindo
Mas isso hoje é impossível!
Você falou tanta besteira
E ainda achou pouco
Mas eu não vou levar a sério
As palavras de um louco!
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões,
Me deu vontade de xingar
Todos os palavrões!
Melancolia
Eu vejo a melancolia
Na maçaneta das portas,
Na mesa das salas
E de todas as escolas.
Eu vejo a melancolia
No teto de todas as casas,
No nó das gravatas
E até na barra das saias,
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios.
Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia,
Eu vejo a melancolia
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.
Eu vejo a melancolia
No som do desespero,
Dentro de todo gemido,
Na saliva de cada beijo;
Quando me olho no espelho, Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha
E nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia.
É algo muito esquisito
Não tem como explicar,
Eu vejo a melancolia
Nas agulhas que a enfermeira
Crava na minha veia,
Nas promessas não cumpridas,
Quando estou no banheiro
E embaixo do chuveiro.
Pode até parecer absurdo
Haverá quem me interne?
Eu sinto a melancolia
Até quando penso nos extraterrestres;
Em todos os detalhes,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue do mês
Talvez!
É mesmo um absurdo,
É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
Até nas ânsias de vômito.
Na maçaneta das portas,
Nas mesas das salas
E das escolas,
No chão dos corredores,
No botão dos elevadores,
No teto de todas as casas
No nó das gravatas
E até na barra das saias;
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios,
Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia:
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.
Quando me olho no espelho,
Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha,
Nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia,
No banheiro,no chuveiro,
Em todos os detalhes,
Nos extraterrestres,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue
Do mês talvez!
É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
até nas minhas ânsias de vômitos.
No nó das gravatas,
Na barra das saias
E no teto de todas as casas.
Isso é algo tão absurdo
Que nem Freud explicaria
Esse meu excesso
De melancolia.
Mente Idiota
Tenho medo de dizer ?Eu te amo!?
Eu tenho medo de te amar,
E se você me abandonar?
Eu sinto sua respiração em minha face,
Sinto seu corpo tão perto do meu,
Mas eu não posso ter você
Porque você está tão longe de mim,
E esse amor só acontece nos meus sonhos.
Esse amor só existe
Em minha mente idiota
Que imagina tantas coisas,
Mas termina na derrota.
Sim,
Eu tenho medo de dizer ?Eu te amo!?
Eu tenho medo de te amar
E depois você me abandonar,
E quando estou delirando
Sonho que você está me beijando,
Mas então acordo
E quando abro os meus olhos
Percebo que estou sozinha
Sem beijos,somente com noites mal dormidas.
Tenho medo de te amar
E depois você me abandonar.
Mesmice de Sempre
Que se danem os telejornais
As notícias são sempre as mesmas
E eu não suporto mais vê-las!
Que se danem os telefones celulares
Pois nunca precisei deles!
Que se danem os televisores
Pois não há mais graça em assisti-los!
Que se danem os rádios e as rádios;
As músicas são a mesmice de sempre
E eu não aguento mais escutá-las!
Que se danem os carros
Porque poluem o ar
Com a tóxica fumaça!
Que se danem os políticos profissionais,
Não passam de meros ladrões!
Que se dane a faculdade,
Não tenho mesmo dinheiro pra pagá-la!
E mesmo que eu tivesse eu não pagaria.
Que se danem as doenças,
Elas não tem cura!
Que se danem as editoras,
Elas não gostam do que eu escrevo,
Elas só querem o meu dinheiro!
Que se danem os extraterrestres
Pois eles nunca me abduziram!
Que se dane o mundo inteiro,
Ainda vou morrer primeiro.
♥ ..Agora estou sozinho em uma sala lotada
E não estamos nos falando..
E eu estou morrendo de vontade de saber:
Se isso está matando você ♥ como isso está me matando?..
O Bêbado
É.....
Hoje é mais daqueles dias
Em que eu ardentemente desejaria
Nesse mundo não ser nascida;
Ter outra vida,
Num lugar melhor, Sem ser machucada nem ferida.
Hoje
Eu me sinto um bêbado caminhando
Sem rumo pelas esquinas,
Fedendo à cachaça
E sem alegria.
Hoje é mais um daqueles dias
Em que eu preferiria nem estar viva,
Hoje eu queria ter outra realidade
E esquecer que fui pobre e doente na puberdade.
Hoje eu me sinto
Um mendigo ignorado
Que sai por aí pedindo esmola
No semáforo ou de porta em porta.
Hoje eu me sinto
Hiroshima e Nagasaki
Dez segundos depois
Das explosões das bombas nucleares.
Me sinto a criança do Timor Leste
Miserável e esquecida
Morando sozinha
No barraco de palafitas.
Hoje eu me sinto o viciado desesperado
Sem dinheiro pra comprar a droga,
Me sinto o estudante revoltado
Sem vontade de ir à escola.
Eu me sinto um favelado
Jogado no corrredor
De um hospital público brasileiro
Implorando por um atendimento.
Hoje eu me sinto a lua
Tão admirada e tão linda
Mas está sempre sozinha
Naquela escuridão vazia.
Hoje a luz do sol
E o riso de alguns me incomodam,
E tudo isso porque
Hoje eu me sinto um prisioneiro judeu
À caminho do campo de concentração
Desejando naquela hora ser um cão.
Hoje eu me sinto Freud
Tentando curar a loucura
De quem ele já tem certeza
Que nunca mais vai ter cura.
Às vezes a gente come
O pão que o Diabo amassou sem fermento,
Pois tenho certeza
Que de Deus essa desgraça sem graça não veio;
Casa caindo aos pedaços;dença e desemprego
Do Ser Divino não provém
Do tridente do mal é que vem.
E tudo isso porque
A raça humana não presta,
Nunca prestou
E nunca vai prestar!
Eu me sinto um árabe preso
Pelo exército americano em Bagdá.
Eu me sinto o bandido
Tentando fugir da polícia
No beco sem saída.
Eu me sinto a tartaruga iludida
Competindo na corrida
Contra os cavalos mais velozes
Acreditando que um dia vai chegar primeiro e ter sorte.
Eu me sinto um leproso
Em plena Idade Média
Definhando sem esperança de cura
No período das trevas.
Eu me sinto o milionário
Que de repente ficou pobre
Depois da queda da bolsa de Nova York
Na crise de 1929.
Eu me sinto a água podre do rio Ganges
Sendo obrigada a suportar por alheia ignorância
Cádaveres fedorentos dia e noite.
Eu me sinto um funcionário do INSS
Sofrendo um assalto
Em pleno dia de greve.
Eu me sinto a mosca
Morrendo aos poucos sozinha
Intoxicada pelo inceticida.
Eu me sinto a velha solteirona
Que passou a vida toda querendo alguém
Mas vai morrer sozinha sem ninguém,
Eu me sinto o vírus da AIDS
Completamente destruído
Por um vírus pior e inimigo.
Eu me sinto a menina de treze anos
Voltando do ginicologista
Segurando na mão a receita
De Metronidazol, Dermacyd e Tetracilcina.
Eu me sinto o Bill Gates sem dinheiro
E o candidato que nunca será eleito!
Hoje eu me sinto
O ator que nunca vai ganhar o Oscar,
E o viajante no caminho sem volta.
Eu me sinto eu mesmo
Nos tantos momentos que passaram
Nos quais fui tão humilhada na minha vida
Por não ter nascido rica.
Hoje eu me sinto todo o tempo que vazio passou
Sem ter acontecido nada de bom,
Eu me sinto a minha mãe
Pedindo o divórcio pro meu pai
Pelos 25 anos de infelicidade,
Exatamente a minha idade!
Exatamente a minha idade!
Eu me sinto o solo do sertão árido brasileiro
Recebendo de repente a furiosa onda de um Tsunami,
Me sinto o pobre que sonhou que ganhou na loteria
Mas acordou com as mãos vazias.
Pra falar a verdade
Hoje é mais um daqueles dias
Em que eu desejaria
Nesse mundo não ser nascida.
Pra falar a verdade
Hoje eu me sinto um bêbado
Sem destino, sem futuro, batendo a cara no muro
Caminhando pelas esquinas
Fedendo à cachaça e sem alegria
♥ Tem vezes q nem com um empurrãozinho e nem um empurrãozãum eu consigo =..) ♥ contar o que realmente queria ♥ Mais é q quando vou conta ♥ assim que olho pra ele ♥ meu coração dispara ♥ minha boca trava ♥ meu cérebro entra em curto ee tudo fica branco e só enxergo ele.. . ♥
Se Eu Não Enxergasse As Flores
Estou aqui na praia no carnaval
Tomando banho de mar,
A manhã apenas começou
Sem quem eu quero amar.
Todo mundo está cansado
De sambar a noite inteira
Agora a praia está vazia,
E eu dentro da água,
Engolida pelo mar
Mas sem quem eu quero amar.
Não vou ficar de baixo-astral
Porque afinal é carnaval,
Vou dançar na areia e coisa e tal.
E seria tão legal
Se além de ter o mar
Eu pudesse só beijar
O Leão que eu quero amar.
Nado mais pro fundo do oceano
Na ilusão de me tornar uma sereia
E nadando chegar nas praias portuguesas.
Porque afinal é carnaval,
Agora a praia está vazia,
A manhã apenas começou,
E eu dentro da água,
Engolida pelo mar
Mas sem quem eu quero amar.
E seria tão legal
Se além de ter o mar
Eu pudesse só beijar
O Leão que eu quero amar.
Nado mais pro fundo do oceano
Na ilusão de me tornar uma sereia
E nadando chegar nas praias portuguesas.
Banho de mar no carnaval,
Todo mundo está cansado
De sambar a noite inteira,
Agora a praia está vazia
E eu dentro do mar
Sem alguém pra me amar.
Sempre Assim
Eu quero
Que o mundo me esqueça
E que eu desapareça,
Que ninguém lembre de mim.
Eu quero
Que esqueçam o meu rosto
E que o tenro desgosto
Seja só pra mim.
Não quero
De ninguém piedade,
E que o mundo que desabe
Seja em cima de mim.
Porque
Eu já me acostumei com o desgosto
E o espelho sem dono
Não quer mais me refletir.
Por isso
O meu rosto é tão sério
Enterrando nas sombras
Os meus versos
Que serão sempre assim
Sentimento Retardado
Eu passei o dia inteiro
Só pensando baixarias,
Eu passei o dia inteiro
Pensando no que eu não deveria.
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
E nas águas tão difíceis
Desse rio chamado inglória
Eu já sinto as chibatadas
Da injustiça que não tarda.
Ao redor só vejo fome
E meus sonhos tão perdidos
Enterrados sob o lixo
Que se chama indiferença,
Isso é mais uma doença
Que atormenta o sentimento
Retardado desse jeito.
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
Meu rosto sem maquiagem
Tem a face da desordem
Só porque ainda sou pobre
Que é melhor do que ser podre,
Eu não posso consertar
O presente massacrado
Pelo monstro do passado,
Isso é mais uma doença
Que se chama indiferença
E atormenta o sentimento
Retardado desse jeito.
Eu passei o dia inteiro
Só pensando baixarias,
Minha mente é o esbulho
De tudo que eu não queria.
Meu rosto sem maquiagem
É o retrato da desordem,
Desde o dia em que eu nasci
Aqui eu nunca fui feliz.
Minha mente é a turbação
Da autocomiseração.
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
Esse mundo não vale nada!
Não vale o dinheiro,
Não vale a riqueza,
Não vale as jóias,
Não vale a esmola.
Não vale os amores,
Não vale a paixão,
Não vale o prazer
Que é sem emoção.
Não vale!
Não vale!
Não vale!
Nada!
Nada!
Nada!
¨É assim que eu penso.. . estilo -> Cada um tem o seu !!!
¨ Você não é vulgar quando usa um mini vestido, uma calça justa, tirar fotos sem camisa(mesmo sabendo q vc não tem nada o que mostrar).. . mas sim quando tem um mini cérebro pra achar que isso é sua única arma de sedução!!!
"Use mais o cérebro antes de falar algo, não fique ousando daquilo que vc sabe que não tem, se vulgarizar é estragar sua própria imagem, e no futuro com certeza vc sentira isso" ..
ps..: Tbm não se esconda né.. .Vc póde ser a pessoa mais linda do mundo, mas se não tiver um cérebro, sera o(a) mais ridiculo!!!
Um Castelo de Areia
Olha só que ilusão:
Sonhar que eu sou uma princesa
E que ele é o princípe,
É um castelo de areia
Destruído pelo mar
Quando a onda má chegar.
A voz dele é tão linda
Quando canta uma canção,
E os olhos dele tão claros
Como as águas de um palácio.
Mas é assim que a vida é:
Ele não gosta de mulher.
É uma triste sensação;
Uma espécie de prisão,
Mas não passa de ilusão
Sonhar que sou uma princesa
E ele o princípe da realeza,
É um castelo de areia
Destruído pelo mar
Quando a onda má chegar.
É assim que a vida é:
Ele não gosta de mulher...
Desperdício do desgosto,
Treme amargo o meu corpo sozinha
Por saber que sua beleza
Nunca será minha.
Culpa disso ninguém tem:
É assim que a vida é:
Um castelo de areia
Destruído pelo mar
Quando a onda má chegar.
Eu nunca mais quero sonhar
Que eu sou uma princesa,
Porque é assim que a vida é:
Ele não gosta de muller.
Sua voz é sempre tão linda
Quando canta uma canção,
E seus olhos são tão claros
Quanto o céu tão limpo azul,
Mas a vida nunca é blue!
Eu até pensei inocente:
Pelas ruas da Itália
Dessa vez eu vou sonhar,
Mas eu só me enganei,
Consegui me machucar.
Desperdício da amargura,
Sonhei só de brincadeira
Mesmo assim doeu saber
Que é assim que a vida é:
Ele não gosta de mulher!
É um castelo de areia
Destruído pelo mar
Quando a onda má chegar.
S2 Não tem como eu deixar de homenagear S2 a pessoa q sempre me amou e sempre vai estar ao meu lado S2 mesmo que todos me virem as costas S2 “Eu me sinto um principe, simplesmente por viver ao lado de uma rainha” S2 Obrigado por me amar infinitamente S2 pelo seu colo quando eu precisei S2 pelos beijinhos q curavam qualquer machucadu S2 pelas broncas quando eu mereci S2 por deixar eu me deitar com vc quando eu tive medo S2 por fazer carinho em mim antes de dormir..S2 e acima de tudo, obrigado por existir!S2 Eu te amo mãe S2
E se um dia você partir não espere que eu vá atrás de você,porque se você realmente me amasse não iria embora.
Agora que te perdi, tenho coragam de dizer EU TE AMO. E SEMPRE TE AMEI. mais afinal.. já é tão tarde .