Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
Desespero é atrair a todos e permanecer sozinha. O tudo e o nada são relativos, beleza e conteúdo atraem tanto quanto afastam. O perfeito aos olhos de quem vê parece sempre superior ao que se pode possuir. Acabo por concluir que tentar ser correta é escolher permanecer sozinha.
Deus tem um plano para todos. Basta olhar o mundo com olhos perspicazes e até uma pequena borboleta parecerá o mais belo leão.
Um livro aberto com poemas incertos, minha vida é assim, sou puro mistério para todos que procuram saber mais de mim.
Sou mata sou selva, sou água sou fogo, minha vida é um jogo sem princípio nem fim... O amor me feriu e entre minhas lagrimas este poema surgiu. (poeta triste)
Todos nós dizemos," Nada como um dia após o outro", porém nos esquecemos que sempre haverá uma noite entre!
Queria desejar um feliz aniversário e que nesse novo ciclo você possa realizar todos os desejos e sonhos que estão no lugar mais profundo do seu coração. Tudo, absolutamente tudo, você pode realizar! Confie em você. Que a felicidade seja para sempre sua companheira, transbordando sempre para outros e para aqueles que você ama. Que nesse tempo você possa redefinir o que é essencial e possa provar do amor verdadeiro, que está presente e independentemente do lugar, do tempo e da distância. Que hoje e sempre você possa provar a felicidade de ser amado e lembre-se que a sua vida é cara para muitos! Que Deus o abençoe e a Virgem Maria o guarde de todos os perigos. Feliz vida. 🎊❤
Todos sabem que um dia irão morrer, mas para viver melhor procuram esquecer isso. O que as pessoas procuram fazer é viver como se nunca fossem morrer para não morrer como se nunca tivessem vivido
Para ser Deus, preciso me importar com todos os humanos do planeta. Um feito impossível, já que acho a maioria deles insuportável.
Nossos caminhos são diferentes, os atalhos são diferentes, mas todos os caminhos e atalhos que pego me levam para você... tua alma é meu guia.
Flávia Abib
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Saudade
“É preciso aspirar o perfume do enorme jardim do tempo para que a saudade saia do esconderijo sem medo, mansamente e, depois, aquecida pelo calor do sol das lembranças, retorne, tão mansamente como saiu”.
A única obsessão que todos querem: "amor". As pessoas acham que, ao se apaixonarem, se tornam inteiras? A união platônica das almas? Eu acho diferente. Eu acho que você está inteiro antes de começar. E o amor te quebra. Você está inteiro e depois está rachado.
Veja, você não teme! E você confia em si mesmo. Você comprova isso todos os dias simplesmente andando de acordo com o que você acha que é certo! Não faça isso! Permanecer em Cristo é pedir: " Senhor, eu estou num mundo caído, existe um sentido no qual embora eu já tenha sido regenerado, eu ainda tenho membros caídos do meu corpo, e até mesmo uma mente caída. Eu vivo num mundo caído, eu estou atrás das linhas inimigas, a sabedoria não nasceu comigo, não vai morrer comigo! Eu devo pegar esse livro!"
De todas as realidades por mim sonhadas, você é a melhor. De todos os meus sonhos, você é o mais real.
A nossa amizade será eterna.
Já tentei nada perder, mais isso é impossível visto que todos os dias perco 24h da minha vida! Em contramão, ganho mais amigos de verdade, momentos de alegria, mais conhecimentos! Então, resolvi me apegar em tudo de bom que me aconteceu e subtrair tudo de ruim! Só posso te dizer que nossa amizade será eterna!
“Na Natureza Selvagem”
Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.
Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...
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