Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
BOM DIA AMIGOS!!!
Hoje eu quero sorrir mais que ontem
Quero olhar o outro com mais ternura que ontem
Quero agradecer a Deus mais do que ontem
Porque hoje é domingo...
MEL - ((*_*))
Tantas lembranças eu tenho
Algumas afogadas em taças de vinho
Outras eu queria não ter visto
E que a vida houvesse sido
Qualquer outra coisa
Exceto isto
Todas deixadas ao longo do caminho
Algumas dessas dores eu cobri com flores
E de uma maneira ou outra
Nós vamos vivendo
Bebendo essses remédios que a vida dá
Sem ao menos ler as bulas
Sorrindo quando o Sol
Sem me dar alternativa
ilumina a minha cara
e chorando de forma furtiva
No silencio impenetrável
das infindas noites escuras
Em que à beira de fogueiras
Às vezes minh'alma dança
Triste ou feliz
Por haver em minha vida
A sorte ingrata de haver no coração
Tantas lembranças.
reticências
É extremamente chato ser adulto, sério, profundo e visceral.
Eu quero viajar nas asas do vento, ser brisa ou garoa quentinha.
E vem a difícil tarefa de fazermos escolhas mesmo que elas sejam necessárias.
Se for necessário opte pela felicidade mas que ela venha para ficar.
Alterações acontecerão e precisamos conhecer o caminho à percorrê-lo, terá de ser sábia e tenha certeza que será.De certa maneira atropelei o mundo,mas em tempo de livrar minha alma da devastação.
Hoje sou leve e trago o carinho do vento, o brilho do sol e a luz da lua.
Rio do meu riso e da espontaneidade de viver sem regras.
A rigidez deu espaço ao compasso do dia que corre. Não sofra por antecipação, a vida é breve e neste breve instante em que somos felizes abreviamos o desencanto.
Viva...
Tenho buscado
uma serenidade que
até então,
eu desconhecia.
Tem coisas
que não posso mudar.
São o que são e,
se não aceito, basta
me afastar.
Construí em mim
um templo de Paz!
É o refúgio onde me sintonizo
com o céu!
Deixo a Luz do Amor entrar
e, em mim, multiplicar
tudo o que me faça sorrir.
A porta está aberta
para quem quiser entrar.
É preciso apenas que seja elo
(não de corrente que aprisiona)
para uma amizade eternizar!
27/10/2015
Pode demorar, mas de uma coisa você pode ter certeza : eu vou te esquecer. E quando acontecer isso, não terá lembranças nesse mundo que faça ressurgir sentimentos por você.
Pode demorar, mas de outra coisa você pode ter certeza : eu serei feliz. E quando isso acontecer, nenhuma foto sua com outra irá me entristecer.
Pode demorar, mas há uma última certeza que você pode ter: Eu vou encontrar alguém pra vida toda. E quando isso acontecer, vou me ajoelhar e agradecer a Deus por ter me livrado de você, e nesse momento vou sabe que valeu a pena esperar. Esperar alguém que faça o que você jamais fez..
Mesmo que um dia eu me sinta completamente só, nunca estarei sozinho de fato. Ainda terei a mim mesmo ao meu lado.
FALSEANDO O AMOR DE ALGUM DIA
Eu poderia ter passado direto
Não deveria ter olhado à luz que rodeava seu sorriso
Eu poderia ter negado desde o primeiro dia
Mas a euforia presente no meu olhar assentiu automaticamente
Eu poderia ter deixado você ir
Mas eu juro que a saudade surgiu decidida a ficar
Eu poderia ter sofrido quieta
Mas a confiança fez com que eu clamasse ao pé do seu ouvido
E digo também: meu amor ainda não foi o suficiente
Ainda mostrarei-te a paixão artística de um poeta
Ainda esquematizarei a tua vontade
Em bilhões de linhas
Porque se eu dominasse a música
Cantaria-te
Se guardasse um dom artístico
Te pincelaria em um quadro
E se a ciência minha fosse
Construiria uma máquina do tempo para conhecer-te mil vezes mais
Mas que proeza eu cometo?
Já que o amor eu nem mesmo conheço?
Poderia até falsear um começo
Para registrar em um breve soneto
Tempo de alma
Ai! O nosso tempo esfuma-se nesta distância fria
E eu vou morrendo triste, em desalento,
restos mortais de uma flor que em melancolia
se desfaz no ar ao sabor do tempo.
Que romântico delirío, que desengano
quereres segurar o tempo, que sonho vão
quando se podem contar os dias num ano
em que eu sinto a tua mão na minha mão.
Um dia estarei velha desfiando o novelo
Do tempo que passou e não atendeu ao meu apelo.
Velhinha, sentada na porta olhando o horizonte distante,
Tentando ver-te a ti, também já velhinho, pois...
Ou será que o tempo dará tempo a nós dois
De vivermos, ainda jovens, este amor por um instante?
Não consigo dormir, então vou escrever um pouco, quando eu escrevo tenho a tendência de ser esmagado por toneladas de sono instantâneas. Então eu me olho no espelho.
Olho para mim só vejo nada, sem essência, originalidade, vida, poesia ou existência, eu não existo e mesmo se existisse seria uma pequena porcentagem de mim, pois muitos outros não caberiam em mim comigo lá dentro.
Me vi obrigado a retirar cada pedaço com uma faca de gosto popular e doutrinando a minha mente, isso se posso chamar de minha, já que não conhecemos os donos de tudo e enfatizamos a crença de ser o centro do universo de um outro deus inexistente criados por mentes fabulosas com idéias surreais de vingança e vaidade por sermos apenas animais.
Há de mim em meu quarto minúsculo igual a muitos quartos minúsculos do mundo sem nenhuma importância para qualquer outras pessoas a meros 10 metros dali, imagine a importância desse quarto para um continente, um planeta ou qualquer outro planeta em todos os sistemas solares existentes nesse aglomerado de estrelas em meio a muitos outros aglomerados que formam a via láctea nossa galáxia que fica em um pequeno aglomerado de galáxias formando o universo observável, ou apenas o próximos nível do infinito espaço que desconhecemos.
E o quarto? Qual a significância dele? E a pessoa deste quarto? E os pôsteres? A TV a qual ele vê seus insignificantes vídeos em "alta resolução"? Seus instrumentos, sua música, seus pensamentos, seus escritos suas declarações de insignificância em um celular? Não se preucupem comigo, não mereço qualquer preocupação, existem pessoas morrendo a cada segundo, "ops morreu mais um".
Morreu mais um, um número, uma estatística ou uma criança de fome, um filho de uma mãe que trabalha de empregada doméstica e não pode ver seu filho, pois trabalha demais para pagas coisas das quais ninguém precisa.
Um mundo aos meus olhos? melhor? Sim, melhor. Mas só toda essa concepção niilista de insignificância faria com que todos preferissem ser o centro do universo em suas próprias criações divinas ou otimistas para a visão e evolução humana.
Não, me venham com bobagens, eu posso morrer agora, neste segundo, um avião pode cair em sima de mim o que é de uma probabilidade de 1 a 5.000.000 ou poderia ser assaltado e assassinado por resistência ao crime o que é de uma probabilidade de 1 a 5.000 em meu país ou eu poderia apenas morrer por uma doença qualquer como câncer ou apenas uma virose por envenenamento de inseto que tem uma probalidade de 1 a 50 para qualquer lugar do planeta e menor para os lugares mais pobres e em estado de calamidade.
O que fazer? Eu não sei o que fazer, eu estou doente, dizem que depressão é doença, mas também disse que depressão é estado avançado de tristeza.
Mas não me considero triste, eu tenho uma namorada a qual amo e por mais que eu seja insignificante que é um fato, e que eu não existo, que é um conceito sobre essência, eu contínuo, eu apenas contínuo, como um elétron que gira em torno do seu núcleo, e sem saber explicar, ou entender tudo isso.
Já tentei conversar com pessoas sobre isso, mas todos evitam, talvez deveria falar com um especialista, mas entre tantos riscos e tempo perdido em achar alguém que não me entenda e me faça uma receita antidepressiva ou ficar tentando ver o lado positivo da vida.
Existiria alguém com mais tédio que eu? só se fosse alguém que nem ao menos tivesse um lugar para escrever o quanto está entediado.
Já pensei até em me drogar eternamente, mas não seria nem mais nem menos relevante quanto a vida que levo agora.
As vezes rio sozinho sentindo a ironia se desmanchar em poesias em meu pensamento, mas pelo fato de eu não conseguir expressar, todo esse sentimento me vejo frustado e entediado novamente.
Cheguei ao ponto de não conseguir rir, por saber da irrelevância de tanta coisa dentro de um sorriso mágico e poético gasto mais uma vês sem qualquer significância.
Escrever isso me ajudou a ir dormir nessa madrugada comum de um dia comum de uma vida comum de uma pessoa comum como você que pode estar lendo isso agora e que deve estar me achando uma pessoa arrogante, sem amigos e triste. Boa noite a vocês e ao reflexo de tudo que está em nesse meu corpo nesse espelho e talvez uma pitadinha de mim possa desfrutar de algo.
Ela sempre foi diferente, nunca ligou muito pra “eu te adoro” ou “eu te amo” e esse blá blá blá todo…sempre preferiu adjetivos do tipo “seu bobo” ou “seu besta” seguidos sempre um lindo sorriso, mas cara vai por mim, se ela te pegar pela nuca com as duas mãos, olhar nos teus olhos e ao mesmo tempo em que sorrir dizer “idiota” case com ela, porque ela é e sempre será toda sua.
Num mar de solidão agora vivo eu, procurando aconchego, reconforto e amor nos braços de outro alguém.
Vivo pensado nos amores que por mim já foram perdidos. Lembrando os momentos lindos que eu passei ao seu lado.
O que eu necessito agora é de um forte abraço, um beijo alegrante e de uma canção dançante para esquecer você e o mundo
A cada vez que eu penso
Em deixar de ser quem eu sou
Imagino então outros três
A viver o que eu vivo
e fazer o que eu faço
Um deles não fala, nunca tem vez
O outro não pensa, tampouco se abala
e o terceiro tem nariz de palhaço
Acho que na verdade
Eu já sou os três
Em um concentrado
Ou um quarto
Que é sempre deixado de lado
Portanto
Se ninguém se importa com o que sinto
tanto faz
Vou deixar de lado o Mundo
e transmutar-me
em um quinto homem
daqueles que somem
naquelas horas em que o procuram
Aqueles que dele precisam
Vou tornar-me somente
O Mudo e esquecido
Homem invisível
Um nariz de palhaço flutuante
e seguir adiante
Nesta vida
Que dizem ser uma festa
Onde me oferecem aquilo que resta
Quando alguém me convida
Se eu ceder, a tristeza se esvai temporariamente, mas a fraqueza toma posse de mim. Detesto me sentir fraco, detesto ainda mais quando a tristeza se faz presente, por esse motivo... Eu cedo.
Porque vamos morrer, os minutos da minha vida ficam mais intensos e eu levo tudo à sério como quem vai morrer a qualquer minuto e não levo nada a serio como quem pode morrer a qualquer minuto. Porque vamos mesmo morrer, eu quero morrer com cento e dez anos, que uma década a mais para quem já viveu um século faz muita falta sim. Porque vamos morrer, eu dou mais risadas do que o habitual e não me importo com o que dizem de mim, principalmente quando falam mal porque as pessoas falam mal de tudo, e é triste se elas ficam bem assim, com isso, e precisam menosprezar os outros para se glorificarem. Eu as glorifico mesmo sem precisar desprezá-las, porque vamos mesmo morrer. Cada coisa, por menor que seja toma uma dimensão infinita e quanto menor e mais simples for, maior e mais infinita se torna, porque a morte traz em si a essência da vida e porque sei da presença dela que tudo se ilumina, mas não faço questão de conhecê-la tão logo, mesmo porque ela já deu certeza que virá, e virá de surpresa. Porque vamos morrer, minha timidez torna-se um tesouro e seduz a todos e quanto mais quietinha eu ficar no meu canto, mais simpatia eu despertarei, que as pessoas terão curiosidade em conhecer e ficar amigas de uma pessoas tão calada e misteriosa como eu, com tanta consciência da vida quanto da morte, sua irmã siamesa. Porque vamos mesmo morrer, eu não tenho medo da morte, que morrer não dói. Morrer não dói. Porque vamos mesmo morrer eu quero mais é me enfeitar de lápis lazuli nos meus braços, pratas nos meus dedos, diamantes nas minhas orelhas, rubis nos meus pés, esmeraldas na minha cabeça e e turmalinas no meu pescoço que é só prá ver, sem precisar tocar. Porque vamos mesmo morrer, eu quero aprender a falar francês, japonês e chinês e passar pelo menos um ano em cada país que fala essa língua para poder me comunicar com as gentes e para que elas me entendam finalmente e que finalmente eu possa dizer que porque vamos mesmo morrer a vida deveria ser o inverso do que é e que a morte nos iguala a todos e quanto mais iguais formos, mais as nossas diferenças nos enriquecerão, e não estou falando em dinheiro. Porque vamos mesmo morrer, temos que entender o lugar da tristeza no mundo e saber ouvir os sambas que foram feitos em madrugadas frias de desolação e descontentamento e que se isso tudo produziu tanta beleza é porque uma coisa completa a outra e porque vamos mesmo morrer eu estou completa de vida e minha vida se completa de uma necessidade de mais vida todas as vezes que olho nos olhos do meu amor e que porque sei que ele também vai morrer eu não paro nunca de amá-lo e amá-lo e amá-lo. Porque vamos mesmo morrer, eu não me canso de colocar vidas no mundo e ensiná-las que é de vida que elas tem que se alimentar e gerar outras vidas até que habitemos os outros planetas de nosso sistema solar, e aos poucos, bem aos poucos que não tenho pressa de nada, outras galáxias, e finalmente outros universos, que duvido que só exista esse e muito menos que só nesse planeta tenha tanta vida e tanta vida diversa em suas cores, formas, cheiros, sabores e sons. Porque vamos mesmo morrer eu entendo o valor das coisas, e sei que a preguiça é necessária assim como o tédio, a depressão, a raiva e que tudo tem seu lugar e sua importância no mundo, e que dosando tudo, tudo fica como sempre foi – infinito. Porque vamos mesmo morrer eu quero subir a escada rolante que desce, cometer infrações de transito, experimentar toda a coleção de verão daquela loja que não vale o que cobra, viver a gloria do capitalismo e dizer que sim – eu amo a sociedade de consumo sem culpa! Mas que queria poder dividi-la, e dizer que todo brasileiro deveria ter direito a uma mansão com piscina, sauna, e outras frivolidades absolutamente necessárias. Quem vai me contrariar? Porque vamos mesmo morrer, eu quero morrer lúcida, no auge da minha alegria, e ser coroada de eras, perfumada de lótus e dormir nos braços cristalinos de Iemanjá!...
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