Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
Eu vos digo que o melhor time é o Fluminense. E podem me dizer que os fatos provam o contrário, que eu vos respondo: pior para os fatos.
Permite que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo.
Então você chegou (...). E eu apenas sorri e sorri e sorri. Porque era isso. Eu queria te ver apenas.
Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de furta mordida, nós na batida no embalo da rede, matando a sede na saliva.
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés. O mesmo sempre, graças ao céu e à terra. E aos meus olhos e ouvidos atentos. E à minha clara simplicidade de alma...
Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido frequente demais, até mesmo um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar.
E uma desilusão. Mas desilusão de quê? se, sem ao menos sentir, eu mal devia estar tolerando minha organização apenas construída? Talvez desilusão seja o medo de não pertencer mais a um sistema. No entanto se deveria dizer assim: ele está muito feliz porque finalmente foi desiludido. O que eu era antes não me era bom. Mas era desse não-bom que eu havia organizado o melhor: a esperança. De meu próprio mal eu havia criado um bem futuro. O medo agora é que meu novo modo não faça sentido? Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade.
— E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? (...)
— Amor não existe. É uma invenção capitalista.
Eu nunca fui a melhor pessoa pra ninguém. Eu nunca fui perfeito e nem nunca passei perto disso. Eu nunca me destaquei nem procurei por isso. Eu nunca soube agradar alguém corretamente. Nem nunca quis ser o melhor pra todo mundo.
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu era um vampiro e ela era o sangue mais doce que eu havia cheirado em oitenta anos. Eu nunca imaginei que um cheiro assim pudesse existir. Se eu soubesse que existia, eu já teria saído procurando há muito tempo. Eu teria vasculhado o planeta por ela. Eu podia imaginar o sabor...
Eu sou assim, é meu jeito, comportado, porém explosivo, não queira me mudar, porque isso jamais vai acontecer.
[...]que aceite numa só a deusa, a menina de festa querendo dar e outras milhares de coisas que eu, juro, não são tão ruins assim. Então não era você que eu esperava? Não! Eu esperava alguém que pudesse só me abraçar por um tempo maior que esses socorros rápidos que arrumo quando grito mais alto. [...]
[DeusaxMenina de festa querendo dar]
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