Se eu Pudesse Pegar todos seus Problemas
Eu abri a porta do meu coração para vc .
E vc o que fez , fechou a porta e foi embora .
Não me deixe só , nessa escuridão da noite .
POIS EU PRECISO DE VOCE .
Tô tentando ajeitar minha vida, tu resolveu não voltar a ela. Não te culpo, eu errei... mas errar é humano. Mas eu preciso seguir meu rumo, meus objetivos, minhas metas... meus sonhos!
Depois do que você me fez, eu achava que não iria conseguir confiar, sentir desejo, me apaixonar por outra pessoa. Mas vi que estava enganada. Hoje estou feliz, não eu não me esqueci de ti, só que já não penso mais em você como eu pensava antes. Agora vivo minha vida, tenho felicidade, amo e sou amada. Você é mais uma das páginas do meu livro que foi rasgada.
Nuances
Não me perca...e nem deixe que eu te perca
A vida tem dessas coisas...
Pessoas veem e vão.
Não deixe que nos percamos....
Preciso tanto de você comigo.
Mas somos seres mutantes
E adaptável a todas as nuances
E é por isso que insisto...
Não permita que eu te perca pela vida a fora.
Quero estar contigo mesmo que não presente
Saber que estou guardada num cantinho do teu ser
Sentir tua presença cada vez que a saudade bater
Sem me sentir excluída pelo tempo
Não deixe que eu me perca de ti...
Porque sou volúvel em meus sentimentos
Sofro, choro e me rasgo...
Até que exaurida me esqueço.
E quando me esqueço...já não volto mais atrás
Caminhos percorridos, não fazem mais parte de mim
Por isso, não se perca de mim...
E tão pouco permita que eu me perca de você
...Não sintas saudades de mim
Porque eu sempre vou estar contigo
É só você pensar em mim
Que do seu lado eu vou estar...
Engraçado o fato de eu não me considerar bom no uso das palavras, não conseguir falar tão bem, talvez por nervosismo, e esta ser a maneira mais sublime, e única forma, que eu consegui encontrar para me expressar...
PRESO
Como eu poderia ter-me em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixei lá atrás nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés
Que por minhas mãos nunca consegui prender.
Um só sequer. Apenas um para tê-lo em casa
Já numa arca de embalagem
Transparente pressenti-lo de perto
Em carícias por ele pelo lado de fora.
A minha boca ficou no desejo da manga rosa
Dos cajus no seu tempo, onde experimento
Qual o mais doce ou qual o mais acre.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na forma de toda a ansiedade
Na menininha irrequieta e tímida
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te ofertar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos no azedume das frutas ruins
De ternuras que foram desta maneira
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
Tempo que faço
Hoje eu tenho tempo
Para olhar e conseguir enxergar
Coisas que não via
Mas que insistia em olhar
Hoje eu tenho tempo
Para entender os erros que cometi
Por tanto querer acertar
E por nada..., me stressar
Hoje eu tenho tempo
Para não mais me deixar levar
Pela emoção descabida
Que só faz a mágoa acalentar
Hoje eu tenho tempo
Para sorrir e até para viver
Já não tenho amarras a me prender
E assim...aprendi a não sofrer
Hoje eu tenho tempo
Para com todos vir brincar
Sentar na mesa desse buteco
E com carinho, aos amigos rabiscar
Hoje eu tenho tempo
Para não mais perder meu tempo
Nada e nem ninguém merece que eu perca
Um só segundo do meu tempo
Sem estilo
Eu não tenho estilo
Rabisco o que quero
E como quero
Não me prendo a estilos
Até tentei ter um
Mas não tenho nenhum
Minha mão é livre
Discorre sem cabresto pelas palavras
Não se deixa dominar
Não se prende, só escreve
Tem seus dias de lirismo
Dramatiza meus momentos
Decanta amores e amigos
Inferniza quem se opõe no caminho
Eu não tenho estilo
Sou indefinido
E sem esse tal de estilo
Eu escrevo com estilo
Meus rabiscos descabidos
Ando por aí sem me dar conta
Que a vida me sobra a cada parada
Que as coisas que eu tenho são poucas
São minhas, de mais ninguém
Que cada palavra que eu trago
São rastros pra alguém !
Ando por aí com o coração na estrada
E onde quer que eu vá, eu vou assim
Pleno de conversa boa; pleno e de alma lavada
Louco pra matar a sede que sinto de mim !
A vida parece eu mesmo
Buscando um mundo melhor
Caminho que eu não conheço
Mas, no entanto o sei de cor!
"PASTOREANDO"
"Eu, pastor de mim mesmo
Carrego o meu rebanho na memória
Mastigando as lembranças bem ligeiro
Pra não ouvir os passos agoniados dessa história
Vivendo dias e noites por inteiro
Calando os 'ais' de um coração que apenas chora
Disfarçando, com versos, aquele efeito derradeiro
Pra não sentir a dor que foi deixada outrora".
No que eu faço agora, não faço como antes. Não quero ser o melhor do mundo, quero apenas fazer a diferença!
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