Se eu Fosse se Namorado
Minha solidão dilata dentro de mim que transborda
Eu, não vejo nada além do preto do breu
Eu não sinto nada além do frio que dá medo
Eu não desejo nada além de uma companhia que nunca vá embora
E mesmo sendo impossível, minha falsa esperança me faz continuar
Até que eu ache outra coisa pela qual lutar
Eu sou a mulher que todos vão gostar
E muitos vão desejar
Apenas um homem será digno do meu amor ganhar.
No último relacionamento eu me entreguei...
Dei o meu melhor e mesmo assim quebrei a cara.
Mas não me arrependo de ser intenso quando o assunto é amor!
Poeminha no viver
Meu viver, que és um canto
Que n’alma sempre a nascer
E eu, neste morar vivo tanto
Portanto, tenho a agradecer.
Os anos que vão passando
São de desfolho sem dó
Se turbulentos ou brando
Dão-me ventura, não sou só!
A minha fé, minha confiança
São meus olhos, olhos meus
Tal um flechar de esperança
Como uma benção de Deus!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de março de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Eu gosto quando as pessoas me acham rústico, meio agressivo. Porque é a oportunidade de mostrar que nunca se julga um livro pela capa.
(Rob)
Eu vejo almas!
Eu vejo almas todos os dias;
Eu vejo o caos todos os dias;
Eu vejo sorrisos rasgados misturados com choro e alegria;
Eu vejo corações pisados, remendados com a dor de ser culpado;
Eu vejo olhos fechados, pesados e cansados;
Eu vejo angústia, repulsa e fardo;
Eu vejo desejos presos misturados com medo;
Eu vejo lágrimas rolar fora e dentro da face como se fosse um ácido corroendo toda a carne;
Eu vejo gritos, silêncio e lamentos;
Eu vejo insatisfação, decepção e solidão;
Eu vejo abraços vazios, arrepios e abandonos;
Eu vejo desespero, apelo, aperreio e desengano;
Eu vejo desassucego, quietude, separação e perturbação;
Eu vejo a dor da existência que nem todos aguentam;
Mas vejo também alegria, simpatia, intensidade, amizade, serenidade, responsabilidade, verdade, esperança, fé, amor e saudade.
Esse tempo todo fiquei me perguntando por que eu? Por que aconteceu comigo? Até que me dei conta de que a pergunta não era por quê. Mas sim quem e como.
O feminismo hoje em dia é mais boca e menos ação.
Eu quero um feminismo de mais ação e menos boca. Dentro do qual uma mulher saia da sua zona de conforto, realmente ajude a outra, como as 'Ganhadeiras de Itapuã', primeiras feministas do Brasil, fizeram, ao invés de só ficar na internet e redes sociais mandando indiretas pra macho!
O feminismo não é isso, não. Ou pelo menos não deveria ser assim.
Eu tenho o mistério de trocar a energia ruim do outro, pela minha que é boa.
Vezes me sinto salvando, vezes sinto o gosto da morte, por sentir pesssoas (...).
As pessoas confundem a facilidade que eu tenho de não guardar raiva ou rancor quando me fazem mal, com falta de vergonha na cara ou safadeza. Minha mãe nos criou para sermos fortes e resistentes aos problemas, não as pessoas!
Ainda que eu tente
explicar tudo o que sinto
por você,
Seria impossível.
porque a cada dia,
esse sentimento é maior.
Eu acho que neste momento eu deveria começar a chorar. Se houvesse um momento adequado para isso, seria aquele, com meu corpo pressionado contra o dele, a cabeça dele descansando na minha e a mão nas minhas costas.
Quero o bem dela, mas queria ser o bem dela.
Quero que ela de risadas, mas eu queria ser o motivo dela, eu quero poder olhar nos olhos dela é dizer que errei em ter deixado ela, olhar em seus olhos e dizer Te amo!
K.B
Ninguém perguntou quem prefiro entre as escritoras — mulheres –, mas eu respondo: Santa Catarina de Siena, Sigrid Undset, Selma Lägerloff, Simone Weil, Régine Pernoud e Susanne K. Langer. Não tem pra mais ninguém.
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