Se eu Fosse Algum Rei

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Como eu me livro dela? Existe um comando? Algum spray antiaderente? Pé-de-cabra?

"Só HOJE eu farei tudo de melhor por você, mas lembre-se, o AMANHÃ sempre será o HOJE em algum momento."

Medo de ser amado
Sinceramente eu não espero de ti que algum
dia diga-me que :te amo , mas que à todos os dias me assombre com a esperança de
ouvir-te dizendo-me : te amo ,e acabe com
esse meu medo de ser amado .

Como esse amor transcendeu minh ‘alma

O nosso mundo se faz eu e você,
lugar algum permito estar,
não faz sentido a minha existência,
se do teu lado eu não ficar.

Teu jeito de menino me alucina,
o teu falar mil pontadas de prazer,
os teus olhos são como abismo,
me perco em mim, me acho em você.

Como esse amor transcendeu minh ‘alma,
explicar já não consigo mais.
Tu és o sol do meu anfêmero,
o inebriante brilho no meu olhar.

Tu tens o aroma de gardênia,
embriaga-me só de pensar,
minhas ideias volateiam,
quando contigo me ponho amar.

Você é minha panaceia,
fenômeno de frio e calor,
sentido nenhum tem minha existência,
se não usurpar do teu amor.

Como esse amor transcendeu minh ‘alma.
Antes? Labirinto escuro.
Agora? Luzidio do meu ser,
porque todos os dias, o nosso mundo se faz eu e você,

"Eu sempre torço pra você não se encontrar nas minhas palavras, pois caso algum dia isso aconteça, é certo que você se perdeu..."

– Mia, você é um monstro.
– É, eu sei, mas sabe de uma coisa? Algum dia eu posso até evoluir, mas você nunca vai deixar de ser uma idiota.

Sim. Eu tive filhos... Mas, acho que exageramos na dose de chá do esquecimento que lhes servi, algum dia... em algum lugar. Sei lá! já não me lembro... Faz tanto tempo!

Sou um homem de princípios. A ignorância nunca teve principio algum. Um homem ignorante é cheio. Eu sou vazio, simples.

Se algum dia alguém deixasse de me achar ridículo, eu entristecia ao conhecer-me, por esse sinal objectivo, em decadência mental.

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Minha alma é cega como o amor, caminha sozinha por algum vale dos perdidos... eu só sei que preciso me encontrar mas não pensei que seria tão difícil.

Eu não sei de onde você é
Mas sinto que já te vi
Em algum lugar desse mundo
Ou talvez de outro tempo?

Mas sinto que tenho uma doença
Mas uma doença diferente
Que faz com que meu coração bater mais rápido
Talvez essa doença se chame paixão

Não sei se falo isso agora?
Ou talvez outro tempo?
Eu não sei se você me ama?
Mas eu amo muito você!

Eu acho que nós seres humanos em algum momento da vida construímos em nossas próprias mentes, barreiras. Barreiras que nos protege do que é o imprevisível.


O imprevisível seria aquilo que não somos capaz de conseguir prever, como sentimentos. Essa barreiras pode nos proteger de sofrer, tanto como o amor, perda de familiares, acontecimento...

Ela são formadas sem nos mesmos perceber. Quando alguém ti machuca, você tende a se afastar de certas coisas pra não sofrer nunca mais com aquilo, e quando você tenta se aproximar de alguma coisa, pode acabar dando errado e isso consequentemente faz com o que essas barreiras se fortalecem

Mas ao mesmo tempo, elas nos prejudica
Pois ao mesmo tempo em que estamos protegendo a si mesmo do mundo
Estamos ficando ainda mais solitários por dentro
Sendo incapazes de se expressar, de se abrir, de se apaixonar novamente, e outras coisas

E talvez isso foi o que ti moldou a ser quem você é hoje

Eu estou sozinha. Eu tenho estado sozinha, por muito tempo. Em algum lugar ao longo do caminho, percebi que as engrenagens tinham saído dos trilhos. Eu estava quebrada. Mas, mesmo assim, não consigo parar.

"Se algum dia a vida tirar de vc aquilo que mais amas faça como eu sorria embora traga na alma a dor que o mundo desconhece e lembre-se que a suprema coragem da vida consiste em saber sorrir mesmo quando tem vontade de chorar. "

Eu quero que você saiba, que uma parte de mim sempre pertencerá a você.
Se você for embora algum dia, talvez alguém até tente substituí-la,mas é a você que minha parte original sempre pertencerá,meu amor

Eu acho que o lugar da mulher é, eventualmente, em casa, mas não vejo mal algum em ter divertimento antes de chegar lá.
(Violet Crawley)

Escrevi "eu te amo" à lápis sim, porque se algum dia eu precisar apagar, eu vou apagar. Superficial o meu amor? Não sei mais, só sei que tô cansado de amar, e ninguém escrever pra mim, de caneta, "eu te amo também".
Ricardo F.

Peço perdão se um algum dia, eu fui ignorante com aqueles que, talvez não sei, quiseram me ensinar algo de útil, estou no meu limite com tanta ignorância alheia, tenho observado em pesquisas que eu faço, a maioria desses idiotas que recebem a bolsa família, são mais espertos do que inocentes, a nossa vã filosofia está inerte a esperteza deles, pesquisei vários que estão nesse projeto social explorador de quem trabalha e dá o duro, para colocar o café na mesa, o governo tem a obrigação de fazer o levantamento de quem recebe o benefício, salvo alguns, grande parte possuem caros e casa própria, que raio de social é esse onde se beneficia que pode e tem recursos?

Se alguém já me fez ou me faz algum mal, saiba que eu estou excluindo da minha vida tudo que não me acrescenta. Estou me desapegando de ilusões, falsos amores e descasos. Estou em uma nova fase da minha vida. Agora, o que mais me importa é a minha felicidade. Quem me fez mal, a partir de agora, é passado, pois penso no futuro. Não pensem que eu esqueci de viver o presente. Esse, eu vivo intensamente!

“Como é que se diz eu te amo?” – Não foi só Renato Russo: Todo mundo, em algum momento da vida, já se fez essa pergunta. O amor pode se converter em palavras, mas em tantas outras coisas também. E –em se tratando de amor e afins – acho que as palavras se tornam obsoletas, inúteis, insuficientes. Até porque já me disseram ‘eu te amo’ de tantas formas.
Aquecendo meu café, saindo mais cedo pra me dar uma carona, me abraçando forte. Me fazendo cafuné. Elogiando meu cabelo. Me trazendo inspiração de presente. Me dando o lugar na fila quando eu estava apressada, segurando meus livros no ônibus quando não havia lugar para sentar, tomando minhas dores numa discussão, deixando-me à vontade em minha solidão quando precisei. Já recebi amor embrulhado pra presente.
Já me disseram eu te amo com um simples sorriso – e foi tão melhor do que aquelas três palavras. Já me trouxeram amor em forma de consolo, em forma de beijo, em forma de bronca. Incrível como o amor pode ter tantas formas e ser sensacional em todas elas.
Por isso é tão injusto culpar alguém por não conseguir converter o amor em palavras quando consegue convertê-lo em tantas outras coisas mais bonitas, mais sinceras, mais autênticas. É triste condenar aquele que não sabe traduzir o que sente em palavras quando é mais conhecedor do amor que tantos poetas habilidosos.
Em um mundo em que o amor é tão banalizado, em que dizer “eu te amo“ se transformou numa simples forma de puxar assunto, ser amado em silêncio é um privilégio – porque, curiosamente, a verdade do amor se revela melhor sem palavras. Pequenas gentilezas traduzem-no melhor que qualquer verso de amor exagerado. Ceder numa briga é mais belo que qualquer buquê de rosas vermelhas – que, em poucos dias, estará murcho e jogado numa lixeira.
Nesse mundo em que expressar-se deixou de ser uma necessidade para transformar-se em obrigação, aprender a respeitar o silêncio do outro faria bem às nossas relações. E aprender a ler o silêncio do outro faria bem à nossa alma –pois o silêncio pode dizer tanto se a gente tiver sensibilidade pra ouvir.
Cabe-nos parar de condicionar o amor a um milhão de versos, de verbos, de alianças, de declarações públicas clichês, de atitudes pré-concebidas. Valorizemos quem “nos ama calado, como quem ouve uma sinfonia.”Porque o amor genuíno tem um milhão de sentidos – cada um mais intraduzível que o outro.