Se eu Fosse Algum Rei
Meu rei...meu eterno líder
Você é meu mito
Que na melodia trás
O amor que faria
Todos os meus sonhos...realizar
Você é um príncipe encantado
Com pensamentos enamorados
Desde os amantes à moda antiga
Que bom seria tornar "realidade" sua cantiga...
Se o mundo pudesse
Aplicar na VIDA...o que sua música traz
A humanidade certamente teria
Felicidade...amor e paz...
Romântico...de origem humilde...
Meu rei...meu eterno líder
Que consegue até a me reanimar
A continuar procurando o que nunca tive...
Seu romantismo...é meu
Meu realismo...é seu
E mesmo assim continuamos a acreditar
Que para se viver é preciso além de tudo...amar...
DOIS POEMAS
Em que idioma te direi
este amor sem nome
que é servo e rei?
Como o direi?
Como o calarei?
*
É como se a noite se molhasse
repentinamente, quando choras.
É como se o dia se demorasse,
quando te espero e tu te demoras.
"Meu Rei"... falar de você é lembrar do teu jeito reto de andar, uma mistura de elegância e simplicidade que só você tem, esse nariz que entra rasgando o vento tua postura me fascina, adoro quando você levanta o olhar, quando sorri tudo se ilumina e meu mundo fica mais alegre.... te adoro!
MEDO DE ARRISCAR
Há muitos anos atrás, um rei ficou muito famoso por não matar imediatamente os prisioneiros que fazia nas batalhas. Ele os levava para o seu castelo e os colocava em uma sala onde, de um lado havia um grupo de arqueiros e no outro canto, uma enorme porta de ferro com caveiras cobertas com muito sangue. Dizia, então aos prisioneiros:
- Agora vocês têm que escolher. Serão flechados pelos meus arqueiros ou entrarão por aquela porta e ficarão trancados lá dentro.
Invariavelmente, todos preferiam morrer pelas flechas a ter que enfrentar o que havia por trás daquela porta.
Um dia um soldado perguntou ao rei:
- O que há por trás desta porta tão assustadora?
- Abra e veja você mesmo – disse o rei.
O soldado abriu lentamente a porta e à medida que o fazia, raios de sol iam entrando e clareando o ambiente. Quando ela estava totalmente aberta, ele notou que levava à liberdade, a um caminho para fora do castelo. O soldado espantado ouviu o rei dizer:
- Dou a todos eles a possibilidade de escolha, mas todos preferem morrer em vez de arriscar abrir a porta.
Aprendizado:
Na vida quantas portas deixamos de abrir por medo de arriscar?
Quantas vezes nos encolhemos por sentirmos medo de abrir a porta que nos levaria a realização dos nossos sonhos?
Quando o soldado enfrenta a guerra, ele se sente como um rei, ele dá tudo que pode quando vai à luta
Ele vencerá todos antes mesmo que precise chegar ao clímax pois não há ninguém que batalhe quando se tem a mente como sua maior força.
Por isso quando você está só, você põe a mão na consciência e se lembra que ser profundo é a maior das grandezas
E se você tem certeza do que faz então você enfrenta tudo e se você for derrotado, isso não importará, pois você sabe que estava certo.
Alguém escreveu que: a casa de um homem é seu castelo, tire isso dele e terá um rei irritado...trasladado!
Reino Do Amor
Olhando Para o Céu Vi a Mais Bela Estrela
Seguindo em sua direção encontrei um reino chamado certeza
Olhando para o mar vi um Belo horizonte
E com minha certeza desejei que esse Céu nunca se desmonte
Olhando para este Chão
Encontrei um Lindo caminho iluminado pela luz do luar
por este caminho veio um viajante chamado Coração que me disse que o amor é subestimado como AR
Seguindo estrelas cheguei até Você
Remando pelas aguas dos meus sonhos
Descobri meu bem querer
Ancorei e segui até onde o Sol vem a se por
La descobri o que eu Sinto por você
No Reino das Certezas Todos os súditos chamam de
AMOR
"O Rei cuja formosura o sol e a lua admiram",
cuja grandeza céus e terras reverenciam,
com cuja sabedoria são iluminados
os exércitos dos espíritos celestiais,
de cuja bondade se saciam
os coros dos bem-aventurados,
este mesmo (Rei) deseja hospedar
- se em ti, minha Alma,
e deseja e apetece
mais o teu cenáculo
do que o palácio do céu.
Porque "suas delícias consistem
em estar com os filhos dos homens"
(Prov., VIII, 32)
O TEMPO DE UM REI GOVERNAR SE ERGUE E SE PÕE COMO COMO O SOL. UM DIA O SOL VAI SE POR SOBRE O TEMPO QUE EU TENHO AQUI E DEPOIS VAI NASCER COM VOCE COMO NOVO REI.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
Nem por ouro, nem por Gloria
apenas um Peão de sacrifico, para Gloria do meu Rei !
é preciso compreender o significado do verdadeiro Rei, pois sirvo a ele como sacrifício vivo, santo e agradável, não que tenha me imposto, mais sim por escolha, chegando ao reino do Pai pelo amor ao Filho.
Quando vejo meu irmão, vejo nela a imagem e semelhança do meu Criador , então compreendo o verdadeiro significado Rei que Devo amar e Proteger , pois o próprio Cristo morreu pelo Verdadeiro Rei, como Morre o Príncipe por sua Noiva.
Eis que lhe deixo o maior dos mandamentos, ame uns aos outros como eu vos amei.
