Se eu Fosse Algum Rei

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Eu queria te contar que não dói mais. Só que agora não importa tanto o que você vai pensar sobre isso. Queria que você soubesse que já vi nossos filmes milhares de vezes e nem chorei. Ok, chorei. Mas pelo filme, e não por você. Queria que você soubesse que tirei a poeira das nossas músicas, e que as ouço quase todos os dias. Porque elas me faziam mais falta do que você fez.

E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com teu nome, há alguns meses atrás.

Eu penso que as melhores coisas da vida, são de graça: Um sorriso, um abraço, um olhar, um carinho, uma amizade, uma palavra, uma atitude, o vento no rosto, cheiro de terra molhada, a beleza de uma flor, o luz do sol e o brilho da lua.
E por serem de graça, muitas vezes passamos pelos caminhos da vida com tanta pressa, que não paramos para reparar nessas coisas, por isso, vamos caminhar devagar, o importante não é chegar primeiro, mas sim chegar, quem anda com pressa não repara ao redor, mas quem anda devagar, tem o privilégio de admirar, de sentir, de tocar e de viver as melhores coisas da vida, assim a caminhada será mais leve e chegaremos lá, com a certeza de que pelo caminho tivemos o cuidado de Deus nos proporcionando lindas surpresas enquanto caminhávamos.

Eu sou ateu sim! mas tenho bom coração, a maior estupidez do ser humano é tentar amar e crer em algo que jamais viu em suas vidas, do que adianta ser cristão e não ter sentimentos abusando e aprontando com sua própria especie e semelhantes.
Seja Livre da Alienação tenha opinião própria ou siga o homenzinho invisível com sua desigualdade regras e te proibindo de ser feliz.

“Eu descobri do pior jeito, que nada é o que parece.”

[...] Ele me toca, mexe comigo. Talvez eu esteja assim todo lisonjeado porque alguém parece prestar tanta atenção em mim.

Eu sou a minha melhor critica, e também a mais severa. Sei o que é bom e o que não é. Uma pessoa que não escreva, não sabe o quanto é maravilhoso; eu costumava lamentar-me por não saber desenhar, mas agora estou cheia de alegria por, ao menos saber escrever. E, se não tiver talento para escrever livros ou artigos de jornal, posso escrever só para mim. Mas quero mais que isso. Não me imagino ser igual aquelas mulheres que trabalham, e são esquecidas. Preciso de ter mais alguma coisa a que me dedicar. Não quero ter vivido em vão como as outras pessoas. Quero ser útil para as pessoas, mesmo aquelas que não conheci. Quero continuar a viver depois da morte! E é por isso que estou tão grata a Deus por me ter dado este dom que posso usar para me exprimir tudo o que esta dentro de mim. Quando escrevo, consigo libertar-me das preocupações. A minha dor desaparece, o meu espírito reanima-se! Mas, e esta é a grande questão, conseguirei escrever algo grande, tornar-me-ei uma escritora ou uma jornalista? Espero que sim, oh, espero mesmo, porque escrever permite-me registar tudo, todos os meus pensamentos, ideias, fantasias.

seus olhos são lindos, seu sorriso é de ouro. Qual seria a sua resposta, se eu te pedisse em namoro?

Eu não sei bancar o irmão mais velho. Desculpe mas não tenho leite nem biscoitos.

– Eu vendi minha alma ao diabo? 
– Quem disse que o diabo teria interesse?

Eu me importo comigo mesma. E quanto mais solitária, sem amigos e sem sustento, mais eu me respeito
(Jane Eyre - Charlotte Bronte)

Sinto um vazio dentro de mim, uma falta tão grande de algo que eu sequer sei o que é, preciso deter esse meu vício de querer coisas que não sei o que é, essa minha eterna busca por coisas novas.
Preciso mudar, crescer, amadurecer e ser mais criança. Nem eu entendo o que eu quero e o que eu preciso, parece que estou perdida nesse mundo sem ter a mínima ideia para onde ir, a única coisa que eu sei é que não posso ficar parada!
Preciso agilizar, correr, ir devagar, preciso imediatamente de vida, tenho sede de vida, tenho fome de aventura, tenho desejo de ir, ir, ir, ir… Até onde as minhas pernas e o meu dinheiro podem me levar.
Preciso chorar mais, sorrir mais, sentir mais a vida, entender melhor o que é a vida, o que se passa dentro de cada pessoa. Necessito entender as coisas, entender e esquecer tudo. Preciso de sei lá o que. Preciso viver, ir além, ir onde eu jamais imaginei que iria, viver cada aventura que o mundo pode me proporcionar, quero viver o que o universo inteiro tem. Quero viver tudo em uma só vida. Quero me permitir…

Eu não chamo de violência quando é em autodefesa, eu chamo de inteligência.

Malcolm X
Malcolm X: The Man and His Times

Meu problema é que eu não entendo como as outras pessoas vivem. Para mim é inacreditável que as pessoas acordem todos os dias e digam "Viva! Mais um dia! Vambora!". Como é que as pessoas conseguem fazer isso? Eu não entendo.

Eu morri,
Estou morta.
Ainda respiro,
Mas não sinto nada.

Me desculpe, eu sempre quero falar com você. Sinto muito quando demora muito para responder, eu fico triste. Me desculpe se eu digo coisas que podem te chatear. Me desculpe se eu sair como irritante. Sinto muito se você não quer conversar comigo tanto quanto eu quero falar com você. Me desculpe se eu penso em você muito e muito frequentemente. Me desculpe se eu digo coisas insignificantes. Me desculpe se eu te falar sobre meu drama sem sentido. Me desculpe se eu sair como sendo pegajoso, mas é porque eu gosto de você.

Acho que encontrei o homem que eu não consigo derrotar... Só estou falando comigo mesmo sobre mim mesmo...

Eu tenho pena,
das pessoas que se acham perfeitas "

Meus irmãos, eu não vos aconselho o amor ao próximo; aconselho-vos o amor ao mais afastado.

Os versos que te dou

Ouve estes versos que te dou, eu
os fiz hoje que sinto o coração contente
enquanto teu amor for meu somente,
eu farei versos...e serei feliz...

E hei de fazê-los pela vida afora,
versos de sonho e de amor, e hei depois
relembrar o passado de nós dois...
esse passado que começa agora...

Estes versos repletos de ternura são
versos meus, mas que são teus, também...
Sozinha, hás de escutá-los sem ninguém que
possa perturbar vossa ventura...

Quando o tempo branquear os teus cabelos
hás de um dia mais tarde, revivê-los nas
lembranças que a vida não desfez...

E ao lê-los...com saudade em tua dor...
hás de rever, chorando, o nosso amor,
hás de lembrar, também, de quem os fez...

Se nesse tempo eu já tiver partido e
outros versos quiseres, teu pedido deixa
ao lado da cruz para onde eu vou...

Quando lá novamente, então tu fores,
pode colher do chão todas as flores, pois
são os versos de amor que ainda te dou.

(Do livro "Meu Céu Interior" – 1934)