Se eu Fosse Algum Rei

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SENHOR.... SENHOR meu meu DEUS, meu Redentor e meu Rei .... Toma minha vida tuas mãos pois, é teu meu Senhor todo meu ser...
Nesse mundo cruel me toma pela mão fazendo me seguir o caminho do Amor e do bem; desvia pra longe do meu coração, toda maldade fazendo me a ti um servo fiel.
Tu és a minha razão de viver !
Fala em mim teu falar e e queira em mim teu Querer.
Que seja pra te adorar enquanto eu viver .
Obrigado meu Deus !

Inserida por mariafrancisca50leit

Minha mente é o reino e meu corpo o Rei
Meu reino esta desmorando e assim cairei
Tudo arde em chamas de destruição
Esse meu mundo frágil é só uma ilusão.

Inserida por Afrodivo

⁠Revolução Francesa

Rege o Antigo Regime
A imagem do rei é sublime
Não há democracia
Mas sim o privilégio para a aristocracia
Clero e nobreza vivem luxuosamente
Mas em baixo vive a burguesia
Somente pagando impostos
Tendo a miséria e fome como vizinha
O povo não aceita seu estado
Já se passou muito tempo e está cansado
Exigem seus direitos ao governo
Para as ruas vão tomados de fúria
O primeiro ato é realizado a queda da Bastilha é um fato
Agora o poder absoluto do rei é questionado
A crise econômica e política se inicia
O rei Luís XVI é pressionado
Então convoca todos os estados
Mas a votação era injusta
No entanto o 3º estado vai à luta
E a Assembleia Nacional Constituinte é formada
Uma conquista é alcançada
A declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é aprovada
A liberdade, igualdade e fraternidade estão mais próximas
Agora ocorre a finalização da constituição
O poder do rei é diminuído
Três poderes são criados, executivo, legislativo e judiciário
Mas, internamente começa uma divisão entre os revolucionários
De diferentes formas eles pensavam
Surgem dois grupos, girondinos e jacobinos
E sob a liderança de Maximilien Robespierre
A ditadura jacobina é introduzida
Junto ao voto universal e fim da escravidão nas colônias
Muitos são mortos na guilhotina
Pela censura mantida
Até o próprio rei Luís XVI e Maria Antonieta
Então, Robespierre é acusado de tirania
Condenado à morte na guilhotina
Assim se encerra o período de Terror na revolução
A ascensão dos girondinos ao poder se inicia
Mas há grande tensão referente à guerra
Junto a dificuldades financeiras e insatisfação da população
Portanto o Diretório recorre ao exército
Na figura do general Napoleão Bonaparte
Este mesmo dá um golpe, o 18 de Brumário
E em 1799 depois de dez anos
O fim da Revolução Francesa finalmente chega
A aristocracia perdeu seus privilégios
O absolutismo deu lugar a democracia
A França saiu do estágio feudal para o capitalista
E uma herança foi deixada
A constituição e a separação de poderes em uma nação

Inserida por CastelhanoWolf

⁠É melhor ser rei em seu pequeno barraco do que bobo da corte no castelo dos outros...

Inserida por cicero_v_almeida

CANTO I



Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.







Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...


E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.


Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!






CANTO II



Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…



Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!



Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.



Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…





CANTO III


Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!


Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!


Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…










CANTO IV






Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!




Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…








CANTO V













Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…



Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!



E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...





CANTO VI




Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!




Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…



Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Adoração
Louvo-te Rei do universo, meu Deus!
Tu és Santo! SantO!...
Tu só Santo... SANTO!
lindos são atos teus!

Louvo-te nesta hora!
Só tu és amigo!
E estás comigo!
Eu te sinto agora!

Recebe do meu ser,
toda adoração!
Te canto esta canção!

Teu é o poder!
Teu é o louvor!
Tu és o Senhor!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A política é como o Xadrez...

é até possível ganhar a partida com o Rei e um peão,
porém ele deve ser promovido a Dama ou Torre
para efetuar o xeque-mate...

Inserida por GeraldoMorais

⁠Só quem teme saberá o que é a coragem.

Preferia ser um escravo no meio de escravos que um rei entre os mortos.

Ver as coisas com os olhos dos outros é impossível.

Inserida por jose_custodio_1

⁠E quando impera o Amor, sinto-me um Rei,um Imperador!

Doctorstrangelove

Inserida por antonio_horta_marques

⁠Você que esta passando por uma situação muito confortável achando que é o rei (a) da cocada preta esta completamente engando. A vida é como uma gangorra um dia sobe e outro dia desce. Viva a vida sem desmerecer seu semelhante. Aqui se faz aqui se paga.

Inserida por SERGIOFURQUIM

⁠Um rei recebeu como obséquio dois filhotes de falcões e os entregou ao mestre da falcoaria para que os treinasse para a próxima temporada de caça, entretenimento dos nobres da época, enquanto esperavam por alguma guerra.
Passados alguns meses, o instrutor comunicou ao rei que uma das aves já estava com toda sua performance de caça pronta para ser testada, mas que a outra ave não tinha se movido do seu galho desde que tinha chegado ao palácio, a tal ponto de que tinham que lhe alcançar a comida, para que não morresse de fome.
O rei, um sujeito muito hábil, mandou chamar curandeiros e até senadores para que verificassem qual o problema com a ave, mas de nada adiantou, ela não saía do lugar...
Pelas janelas dos seus aposentos o monarca podia ver o pássaro imóvel no galho, e mesmo que sua pose fosse autêntica e seu corpo delineado, faltava-lhe a qualidade principal que era voar.
Publicou por fim um anúncio entre seus súditos procurando alguém que ensinasse o pássaro a voar. Na manhã seguinte, viu a ave voando agilmente pelos jardins!
- Traga-me o autor desse milagre! - disse o rei. - Quero recompensá-lo e aprender sua técnica mágica.
Quando o sujeito é apresentado, o rei lhe pergunta:
- Como conseguiste? Tu és mágico, por acaso?
E o homem respondeu:
- Não alteza, apenas observei que se cortasse o galho onde a ave se agarrava, ela iria precisar de algo mais, e isso eram suas asas...
Autor desconhecido

Inserida por ArcelioPreissler

⁠O Último Rei das Ruínas

Seis quarteirões para alguns, um complexo residencial para outros, o labirinto inconcluível de uma insana trajetória para Edegar.

Aquele lugar tinha sido em um momento de sua história passada, quase próspero.

Ali, diversos empreendimentos sobreviveram durante anos, abastecendo a população local em suas mais variadas necessidades; lojas de roupas, sapatos e acessórios, com todos os formatos, cores e tamanhos para os gostos menos exigentes;

Uma barbearia; uma padaria; uma escola; um carrinho de cachorro-quente; um carrinho de churros que também vendia doce de cocada; uma banca de jornais; uma praça arborizada com uma fonte no centro; um clube.

Os habitantes daquela localidade conheciam Edegar, mas ele nunca ocupou uma posição de destaque, na política, no comércio, no esporte, na arte; não ganhou prêmios, concursos, rifas, apostas; Edegar nunca apostou.

Ele gostava de pastel de queijo, jabuticaba, garapa, de vez em quando um trago de pinga, geralmente com vermute, a famosa rabo de galo.

Edegar era um filósofo, apesar de raramente falar algo, ele notava, notava as pessoas, as construções, os veículos, as sarjetas, o mato que nascia por entre o calçamento; notava o céu, conhecia tão bem as nuvens, as revoadas de pássaros próximas do rio que cortava a vila.

Enquanto os organismos se transformavam, Edegar permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado e elas não o abandonavam.

A arquitetura se modificava, os modismos iam e vinham, tecnologias surgiam a todo vapor virtual, cada qual se ocupava com suas ocupações.

Edegar despreocupado, permanecia sentado nas ruínas do velho clube abandonado. A maioria pensava que Edegar fosse apenas mais um inativo. Não, ele era notável.

No entanto num dia desses, passei como de costume na frente do velho clube, e o ilustre guardião das ruínas não se encontrava mais em sua ocupação. O notório Edegar que por tantos anos aquele local ocupou, não ocupava mais seu lugar.


Inserida por michelfm

⁠Ser rei da selva é como ser motorista de um carro emprestado; quando o tempo chega, o reinado acaba e você deixa de ser o rei selva.

Inserida por Muianga

Não sei por onde irei
a minha meta é vencer
posso até virar um rei
ter fama, força e poder
mas uma coisa eu sei
onde nasci e me criei
eu jamais vou esquecer.

Inserida por GVM

⁠O ciclo
É a bola conduzida no pé do menino
É perceber que o rei não está na nossa barriga
Mas só na culpa de nossa fome
É o lembrete que somos juntos pólvora
Que o mundo não gira só no nosso umbigo
É a fé na fera
Na coragem de mãe defendendo a cria
No diâmetro do balaio cheio
Fazendo a feira
Pra festa e pra farra

Inserida por pensador

O rei gritara aos seus: “Isso não é um jogo!” Finda a guerra, entendeu que lutara para encenar um jogo.

Inserida por Sergiodepaulareis

"Em Pirapora, a nudez do rei (Dom Ratão) é evidente. Apenas os servos e os idiotas, inebriados pelo fanatismo, a confusão ideológica, os interesses pessoais e o cabide de empregos, continuam felizes a aplaudir ou a mugir"...

Inserida por maxrocha

“salve-se a si mesmo, se este é o Cristo"; "a nós também se és o Rei dos judeus”; assim continua Satanás enganando os que se perdem.

Inserida por israellopess

Fui voltei pelo mundo rodei
mesmo na estrada na areia fui rei
Caminhando e observando
atitudes alheias
por fora o ouro, dentro pessoas feias
Foi então que decidi, deste sistema partir
já não vale o esforço chorar mais que sorrir
No pôr do sol Divina vida
junto da pessoa querida
e abraçar sem demora da partida.

Inserida por HumanoDouglas

" Nem uma fonte secará
nem um único rei resistirá
o fluxo segue seu destino

a coisa mais certa e verdadeira
sem eira nem beira
também tem algo a ensinar

nunca venceremos,
se não lutarmos
nunca perderemos,
se não tentarmos vencer...

Inserida por OscarKlemz

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