Se eu Fosse Algum Rei

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Há algum tempo, o tempo não passa.
Meus dias têm sido cheios do nada
E nada do que eu faço me livra dessa saudade
Minha fiel companheira
Que me remete até você a todo tempo
O tormento que a tua falta traz me assola
Tento não dar bola para as lágrimas
Lástimas de alguém que muito te ama
Que vive hoje o drama de estar longe do teu cheiro
A distância só faz instigar
O anseio de ter teu corpo junto ao meu
Te abraçar e beijar teu sorriso
Vivo, mas tudo parece cinza e sem cor
E a dor só vai embora
Na hora em que passamos juntos
Ah, mas como essa hora tem demorado a chegar
Faz cessar a saudade, princesa
Corre pros meus braços
E me passa a certeza
De que para sempre vou poder te amar

Quando eu partir,não chore
lembre que o vento de minhas palavras
em algum momento perfumou teu caminho
Porque eu falo de amor,e amor é cheiroso
Quando eu partir,sinta somente
Aquela saudade pulsante dos momentos mais doces
Acredite que nada fiz para magoar
Sonhe comigo,e se pergunte sobre distancia
Não sofra,afinal aprendizado começa com perdas
Em todos os instantes estaremos juntos
Não é preciso corpo para que sentimento aconteça
Minha alma ainda respira poesia
E meu coração sempre sera criança
O mundo é minha casa,e amor ainda é meu nome.

⁠Acho que se eu morrer, você vai sentir por algum momento um pouco de saudade.

Hoje eu estou disposta a pegar o primeiro trem, não pra fugir, mas só para ir pra algum lugar. Só até as coisas se encaixarem melhor dentro de mim. Me vestir da melhor maneira, não com roupas, mas com o melhor sorriso. Me banhar, não com água, mas de felicidade.

No final do dia, não é o lugar de onde eu vim. Talvez "casa" seja algum lugar para onde eu estou indo e no qual eu nunca estive antes.

- Eu sinto falta dele.
- Por que que você não o procura?
Ela, lentamente, respondeu: - É que algumas dores e algumas saudades a gente simplesmente guarda. Ninguém precisa saber.

Dê-me amor como nunca antes, porque, ultimamente, eu tenho desejado mais. E faz algum tempo, mas eu ainda sinto o mesmo. Talvez eu deveria deixar você ir.

Eu vou demorar, eu sei que vou, minha alma saiu daqui e se sentou em algum bar pra beber e fumar enquanto meu corpo vive por ai desorientado, despreparado, minha mente gira e sofre as conseqüências dessas bebedeiras. Sinto meus pulmões.. arfando sufocados, um desespero, um cigarro. Não demora e eu levanto, agora é como se o tic tac do relógio fosse a ponta de uma faca colidindo com tudo em minha mente, sento na cama sentindo uma dor de uma tal maneira que levo as mãos a cabeça, sinto alguma coisa errada e vejo minhas mãos sujas de sangue e sabe o que eu penso? Ainda estou vivo, ainda.

E se algum dia eu desse ouvidos para o que todo mundo diz
Eu com certeza não seria tão feliz

Essa sou eu, vegetando, andando por aí sem direção a seguir, simplesmente procurando algum motivo para continuar, ou então algum pobre infeliz que consiga estar em um estado mais podre que o meu, para que, quem sabe assim, eu consiga me distrair, tentando ajudar alguém que tenha problemas, para fugir ou simplesmente tentar esquecer-se dos meus por algum momento. Cada vez fico mais ciente de que vou para o céu, porque, dia após dia, sempre que abro meus olhos, me deparo com o inferno em que vivo.

A própria existência dos lança-chamas prova que algum dia, em algum lugar, alguém pensou, sabe, eu quero por fogo naquelas pessoas mas não estou perto o bastante para fazer o trabalho.

Aquilo que eu mais amava sentir hoje me machuca muito, e ta insuportável tudo isso, espero que algum dia eu possa ser como uma dessas pessoas que conseguem viver e seguir não exatamente esquecer, mas poder lidar com tudo isso.
Talvez me falem que falta maturidade para entender ou que tenho que manter minha mente ocupada para deixa lá de lado, como posso fazer isso se é nela que penso quando acordo, quando ouço uma música, quando faço alguém sorrir e não é o sorriso dela, penso nela o dia todo principalmente ao deitar minha cabeça no travesseiro, fecho os meus olhos e as lagrimas escorrem e por mais que eu tente segurar elas apertam mais a minha garganta, quando eu estava com ela, eu era o arco iris hoje sou como um borrão, aquele que você tenta apagar do papel com uma borracha e só vai piorando, quanto mais se passa mais o borrão cresce!
K.B

Se algum dia, eu ficar doido,fiquei tentando ser normal.

Talvez eu acredite no amor algum dia quando ele me trazer algo bom ao invés de dor e sofrência e resaca kkk

Sinto uma obrigação enorme de cuidar de mim. Por algum motivo, eu me devo um sorriso, uma razão para me deixar feliz. Seja ela qual for.

Um coração verdadeiro

Algum dia alguém vai me enxergar como eu sou.
Não só como um cara legal ou um amigo que aqui estou.
Mas sim, alguém que tem muito amor a dar.
Alguém que o coração só quer amar.
Alguém que já tentou amar, mas não foi correspondido.
Alguém que já abriu o coração, mas não foi acolhido.
O amor não é sinônimo de decepção.
É a reciprocidade de um coração por um coração.
As pessoas estão com medo de amar
Preferem viver em mentiras ou se isolar
Não podemos culpa-las por isso.
O mundo em que vivem as fazem acreditar nisso.
Cansei de procurar por esse alguém
Mas não fechei meu coração para ninguém
Não quero alguém para ficar
Quero alguém para amar

Ouvi dizer há algum tempo
Que depois da tempestade, vem a bonança
E eu sei que irá durar enquanto houver esperança

Eu aprendi
Em algum lugar dentro de mim
Que em dias cinzas o céu irá raiar
E eu sei que será tão brilhante quanto o céu e o mar

Só é amor quando meu coração acelera
Todos os meus amigos gritam comigo dizendo que eu tenho algum problema
Mas eu estou bem

Eu retornava pra casa, em um dia muito frio quando tropecei em uma carteira.
Procurei por algum meio de identificar o dono.
Mas a carteira só continha três dólares e uma carta amassada,
que parecia ter ficado ali por muitos anos.
No envelope, muito sujo, a única coisa legível era o endereço do remetente.
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica.
Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel
de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas
ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria.
Assinado Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhum modo, com exceção do nome
Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a cia. telefônica, expliquei o problema ao operador e
lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone mas não poderia me dar o número.
Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número,
explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
- "Oh! Nós compramos esta casa de uma família que tinha uma filha chamada Hannah.
Mas isto foi há 30 anos!"
- "E você saberia onde aquela família pode ser localizada agora?"
Eu perguntei.
- "Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo
alguns anos atrás", disse a mulher.
"Talvez se você entrar em contato eles possam informar".
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei.
Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás mas eles
tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei.
A mulher que respondeu explicou que aquela Hannah estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma
carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava
vivendo e o homem que atendeu me falou,
- " Sim, a Hannah está morando conosco."
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- "Bem", ele disse hesitante,
"se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão".
Eu agradeci e corri para o asilo.
A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar.
Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah.
Era uma doçura, cabelo prateado com um sorrisso calmo e um brilho no olhar.
Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda,
ela respirou fundo e disse,
- "Esta carta foi o último contato que tive com Michael".
Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente,
- "Eu o amei muito. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava
que eu era muito jovem.
Oh, ele era tão bonito.
Ele se parecia com Sean Connery, o ator".
- "Sim," ela continuou.
"Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa.
Se você o achar, lhe fale que eu penso freqüentemente nele.
E", ela hesitou por um momento, e quase mordendo o lábio, "lhe fale que eu
ainda o amo.
Você sabe", ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar
em seus olhos,
"eu nunca me casei.
Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael..."
Eu agradeci a Hannah e disse adeus.
Quando passava pela porta da saída, o guarda perguntou,
- "A velha senhora pode lhe ajudar?"
- "Pelo menos agora eu tenho um sobrenome.
Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira".
Quando o guarda viu a carteira, ele disse,
- "Ei, espere um minuto!
Isto é a carteira do Sr. Goldstein.
Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira.
Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes".
- "Quem é Sr. Goldstein?" Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- "Ele é um dos idosos do 8º andar.
Isso é a carteira de Mike Goldstein sem dúvida.
Ele deve ter perdido em um de seus passeios".
Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira.
Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos.
No oitavo andar, a enfermeira disse,
- "Acho que ele ainda está acordado.
Ele gosta de ler à noite.
Ele é um homem bem velho."
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro.
A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira.
Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse,
- "Oh, está perdida!"
- "Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?"
Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alívio e disse,
- "Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje a tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa".
- "Não, obrigado", eu disse.
"Mas eu tenho que lhe contar algo.
Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira".
O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- "Você leu a carta?"
"Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está".
Ele ficou pálido de repente.
- "Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está?
É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale", ele implorou.
- "Ela está bem... E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu".
Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou,
- "Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã ".
Ele agarrou minha mão e disse,
"Eu estava tão apaixonado por aquela menina que quando aquela carta chegou,
minha vida literalmente terminou.
Eu nunca me casei. Eu sempre a amei."
- "Sr. Goldstein", eu disse, "Venha comigo".
Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão.
A enfermeira caminhou até ela, "Hannah,
" ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando
comigo na entrada. "Você conhece este homem?"
Ela ajeitou os óculos, olhou um momento, mas não disse uma palavra.
Michael disse suavemente, quase em um sussurro, - "Hannah, é o Michael. Lembra-se de mim?"
- "Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!"
Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram.
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- "Veja", eu disse. "Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser, será!".
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
-"Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e Hannah vão se amarrar"!
Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente
vestidos para a celebração.
Hannah usou um vestido bege claro e bonito.
Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto e se você sempre quis ver uma
noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes,
você tinha que ver este par.
Um final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos...

A minha vontade é poder ter um carro, um carro pra quando der vontade eu sair, ir pra algum lugar isolado, ouvir uma música e pensar sobre mim, pensar em como me sinto sozinho, em como a vida anda vazia, faltam pessoas, faltam lugares, faltam muitas coisas, mas a vida não é fácil, tem gente na pior e nem sequer reclamam, por que eu reclamaria? Sinto apenas faltas, e isso o tempo cura, você se acostuma e se adapta a viver sem, a convivência se torna apenas uma obrigação, você não se sente diferente em meio aos outros, pois eles deixaram de fazer a diferença em você. Eu me perdi em meio aos outros e hoje dispensaria qualquer pessoa sem muito remorso, me perdi no passado, não sei bem onde, mas aquele bondoso rapaz, que um dia foi amigo e presente, carinhoso e aberto a todos, ele se foi, hoje sou educado por respeito, hoje não faço questão de estar próximo, hoje ninguém me arranca um eu te amo além da minha mãe, devo estar perdido em algum lugar, mas será que tem volta?

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