Se eu Fosse Algum Rei

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"Deus, se em algum momento eu achar que o meu mundo perdeu a cor, me ensina que o teu amor tem o poder de colorir todo o meu viver."

Se algum dia eu deitar em minha cama e lembrar que neste dia não fiz ninguém sorrir, coitado de mim, esse será o pior dia da minha vida.

Dê-me amor como nunca antes, porque, ultimamente, eu tenho desejado mais. E faz algum tempo, mas eu ainda sinto o mesmo. Talvez eu deveria deixar você ir.

A própria existência dos lança-chamas prova que algum dia, em algum lugar, alguém pensou, sabe, eu quero por fogo naquelas pessoas mas não estou perto o bastante para fazer o trabalho.

·
Um Dia

Em algum momento
Eu não puder, dizer-te
Eu te amo
Se a vida em mim expirar

Meus sentidos forem
Levados como um sopro
Ao sabor do vento
Ainda assim

Permanecerei em ti
Me veras no revoar
Das borboletas
No beijo do colibri

Me terás no néctar das flores
Na hora em que a noite, devora o dia
Serpenteando o céu,
Com estrelas brilhantes

Vestir-me-ei de luar
Mostrar-me-ei nos teus devaneios
Teus lábios selarão com um beijo
Consolidando o amor
Que contigo vivi...

Hoje eu estou disposta a pegar o primeiro trem, não pra fugir, mas só para ir pra algum lugar. Só até as coisas se encaixarem melhor dentro de mim. Me vestir da melhor maneira, não com roupas, mas com o melhor sorriso. Me banhar, não com água, mas de felicidade.

No final do dia, não é o lugar de onde eu vim. Talvez "casa" seja algum lugar para onde eu estou indo e no qual eu nunca estive antes.

- Eu sinto falta dele.
- Por que que você não o procura?
Ela, lentamente, respondeu: - É que algumas dores e algumas saudades a gente simplesmente guarda. Ninguém precisa saber.

A minha vontade é poder ter um carro, um carro pra quando der vontade eu sair, ir pra algum lugar isolado, ouvir uma música e pensar sobre mim, pensar em como me sinto sozinho, em como a vida anda vazia, faltam pessoas, faltam lugares, faltam muitas coisas, mas a vida não é fácil, tem gente na pior e nem sequer reclamam, por que eu reclamaria? Sinto apenas faltas, e isso o tempo cura, você se acostuma e se adapta a viver sem, a convivência se torna apenas uma obrigação, você não se sente diferente em meio aos outros, pois eles deixaram de fazer a diferença em você. Eu me perdi em meio aos outros e hoje dispensaria qualquer pessoa sem muito remorso, me perdi no passado, não sei bem onde, mas aquele bondoso rapaz, que um dia foi amigo e presente, carinhoso e aberto a todos, ele se foi, hoje sou educado por respeito, hoje não faço questão de estar próximo, hoje ninguém me arranca um eu te amo além da minha mãe, devo estar perdido em algum lugar, mas será que tem volta?

"Você guarda algum rancor das Beliebers?" "Não, eu entendo perfeitamente, eu já amei Jesse McCartney quando era mais nova, quando ele começou a namorar eu fiquei muito chateada, então eu entendo todas as ameaças, e todos eu odeio você que já ouvi até hoje"

E se algum dia precisar de alguém
pra desabafar eu tô por aí.

E dai se eu sinto sua falta...
isso hoje em dia chega ser bem menos..
do que eu sentia a algum tempo atras...

Não se trate de momentos, mas de emoções, sentimentos. Eu não estou bem e isso já faz algum tempo, mas não me esqueço de quando eu fiquei feliz pela última vez e vi toda aquela emoção da vida e de amor em mim e ao meu lado, mas já faz um mês que essa tristeza repentina não passou, ela vai e volta, é meio viciante, mas eu não gosto, porém, não consigo fazer nada para que isto mude, estou tentando, mas ainda não consegui

Muitos reclaman de ser
Ignorado de algum lek ou uma mina .eu so queria msm era a atenção da minha coroa :'(

Eu retornava pra casa, em um dia muito frio quando tropecei em uma carteira.
Procurei por algum meio de identificar o dono.
Mas a carteira só continha três dólares e uma carta amassada,
que parecia ter ficado ali por muitos anos.
No envelope, muito sujo, a única coisa legível era o endereço do remetente.
Comecei a ler a carta tentando achar alguma dica.
Então eu vi o cabeçalho.
A carta tinha sido escrita quase sessenta anos atrás.
Tinha sido escrita com uma bonita letra feminina em azul claro sobre um papel
de carta com uma flor ao canto esquerdo.
A carta dizia que sua mãe a havia proibido de se encontrar com Michael mas
ela escrevia a carta para dizer que sempre o amaria.
Assinado Hannah.
Era uma carta bonita, mas não havia nenhum modo, com exceção do nome
Michael, de identificar o dono.
Entrei em contato com a cia. telefônica, expliquei o problema ao operador e
lhe pedi o número do telefone no endereço que havia no envelope.
O operador disse que havia um telefone mas não poderia me dar o número.
Por sua própria sugestão, entrou em contato com o número,
explicou a situação e fez uma conexão daquele telefone comigo.
Eu perguntei à senhora do outro lado, se ela conhecia alguém chamada Hannah.
Ela ofegou e respondeu:
- "Oh! Nós compramos esta casa de uma família que tinha uma filha chamada Hannah.
Mas isto foi há 30 anos!"
- "E você saberia onde aquela família pode ser localizada agora?"
Eu perguntei.
- "Do que me lembro, aquela Hannah teve que colocar sua mãe em um asilo
alguns anos atrás", disse a mulher.
"Talvez se você entrar em contato eles possam informar".
Ela me deu o nome do asilo e eu liguei.
Eles me contaram que a velha senhora tinha falecido alguns anos atrás mas eles
tinham um número de telefone onde acreditavam que a filha poderia estar vivendo.
Eu lhes agradeci e telefonei.
A mulher que respondeu explicou que aquela Hannah estava morando agora em um asilo.
A coisa toda começa a parecer estúpida, pensei comigo mesmo.
Pra que estava fazendo aquele movimento todo só para achar o dono de uma
carteira que tinha apenas três dólares e uma carta com quase 60 anos?
Apesar disto, liguei para o asilo no qual era suposto que Hannah estava
vivendo e o homem que atendeu me falou,
- " Sim, a Hannah está morando conosco."
Embora já passasse das 10 da noite, eu perguntei se poderia ir para vê-la.
- "Bem", ele disse hesitante,
"se você quiser se arriscar, ela poderá estar na sala assistindo a televisão".
Eu agradeci e corri para o asilo.
A enfermeira noturna e um guarda me cumprimentaram à porta.
Fomos até o terceiro andar.
Na sala, a enfermeira me apresentou a Hannah.
Era uma doçura, cabelo prateado com um sorrisso calmo e um brilho no olhar.
Lhe falei sobre a carteira e mostrei a carta.
Assim que viu o papel de carta com aquela pequena flor à esquerda,
ela respirou fundo e disse,
- "Esta carta foi o último contato que tive com Michael".
Ela pausou um momento em pensamento e então disse suavemente,
- "Eu o amei muito. Mas na ocasião eu tinha só 16 anos e minha mãe achava
que eu era muito jovem.
Oh, ele era tão bonito.
Ele se parecia com Sean Connery, o ator".
- "Sim," ela continuou.
"Michael Goldstein era uma pessoa maravilhosa.
Se você o achar, lhe fale que eu penso freqüentemente nele.
E", ela hesitou por um momento, e quase mordendo o lábio, "lhe fale que eu
ainda o amo.
Você sabe", ela disse sorrindo com lágrimas que começaram a rolar
em seus olhos,
"eu nunca me casei.
Eu jamais encontrei alguém que correspondesse ao Michael..."
Eu agradeci a Hannah e disse adeus.
Quando passava pela porta da saída, o guarda perguntou,
- "A velha senhora pode lhe ajudar?"
- "Pelo menos agora eu tenho um sobrenome.
Mas eu acho que vou deixar isto para depois.
Eu passei quase o dia inteiro tentando achar o dono desta carteira".
Quando o guarda viu a carteira, ele disse,
- "Ei, espere um minuto!
Isto é a carteira do Sr. Goldstein.
Eu a reconheceria em qualquer lugar.
Ele está sempre perdendo a carteira.
Eu devo tê-la achado pelos corredores ao menos três vezes".
- "Quem é Sr. Goldstein?" Eu perguntei com minha mão começando a tremer.
- "Ele é um dos idosos do 8º andar.
Isso é a carteira de Mike Goldstein sem dúvida.
Ele deve ter perdido em um de seus passeios".
Agradeci o guarda e corri ao escritório da enfermeira.
Lhe falei sobre o que o guarda tinha dito.
Nós voltamos para o elevador e subimos.
No oitavo andar, a enfermeira disse,
- "Acho que ele ainda está acordado.
Ele gosta de ler à noite.
Ele é um homem bem velho."
Fomos até o único quarto que ainda tinha luz e havia um homem lendo um livro.
A enfermeira foi até ele e perguntou se ele tinha perdido a carteira.
Sr. Goldstein olhou com surpresa, pondo a mão no bolso de trás e disse,
- "Oh, está perdida!"
- "Este amável cavalheiro achou uma carteira e nós queremos saber se é sua?"
Entreguei a carteira ao Sr. Goldstein, ele sorriu com alívio e disse,
- "Sim, é minha! Devo ter derrubado hoje a tarde. Eu quero lhe dar uma recompensa".
- "Não, obrigado", eu disse.
"Mas eu tenho que lhe contar algo.
Eu li a carta na esperança de descobrir o dono da carteira".
O sorriso em seu rosto desapareceu de repente.
- "Você leu a carta?"
"Não só li, como eu acho que sei onde a Hannah está".
Ele ficou pálido de repente.
- "Hannah? Você sabe onde ela está? Como ela está?
É ainda tão bonita quanto era? Por favor, por favor me fale", ele implorou.
- "Ela está bem... E bonita da mesma maneira como quando você a conheceu".
Eu disse suavemente.
O homem sorriu e perguntou,
- "Você pode me falar onde ela está? Quero chamá-la amanhã ".
Ele agarrou minha mão e disse,
"Eu estava tão apaixonado por aquela menina que quando aquela carta chegou,
minha vida literalmente terminou.
Eu nunca me casei. Eu sempre a amei."
- "Sr. Goldstein", eu disse, "Venha comigo".
Fomos de elevador até o terceiro andar.
Atravessamos o corredor até a sala onde Hannah estava assistindo televisão.
A enfermeira caminhou até ela, "Hannah,
" ela disse suavemente, enquanto apontava para Michael que estava esperando
comigo na entrada. "Você conhece este homem?"
Ela ajeitou os óculos, olhou um momento, mas não disse uma palavra.
Michael disse suavemente, quase em um sussurro, - "Hannah, é o Michael. Lembra-se de mim?"
- "Michael! Eu não acredito nisto! Michael! É você! Meu Michael!"
Ele caminhou lentamente até ela e se abraçaram.
A enfermeira e eu partimos com lágrimas rolando em nossas faces.
- "Veja", eu disse. "Veja como o bom Deus trabalha! Se tem que ser, será!".
Aproximadamente três semanas depois eu recebi uma chamada do asilo em meu escritório.
-"Você pode vir no domingo para assistir a um casamento?
O Michael e Hannah vão se amarrar"!
Foi um casamento bonito, com todas as pessoas do asilo devidamente
vestidos para a celebração.
Hannah usou um vestido bege claro e bonito.
Michael usou um terno azul escuro.
O hospital lhes deu o próprio quarto e se você sempre quis ver uma
noiva com 76 anos e um noivo com 79 anos agindo como dois adolescentes,
você tinha que ver este par.
Um final perfeito para um caso de amor que tinha durado quase 60 anos...

Cansei de procurar
O pouco que sobrou
Eu tinha algum amor
Eu era bem melhor
Mas tudo deu um nó
E a vida se perdeu

Minha vida faz algum sentido??
Algum dia fui verdadeiramente amada??
Eu tenho algum valor??
O amanhã será melhor que hoje??
O que eu fiz para merecer isto??
São perguntas que sempre me vem ao pensamento,vivo a me indagar,interrogações que não param de me atormentar.
Continuo vivendo a crer que as batalhas da vida irei vencer.
Almejo num futuro não tão distante me reencontrar,me reconhecer e quando esse dia chegar não mais irei me perder.
Pois hoje estou perdida,não vencida!
Me encontro num mar profundo de angústia naufragada neste que me submerge
Caí,caí feio o tombo foi grande mais tomo isso como um aprendizado.
Pois se errando que se aprende eu aprendo sempre,errar não é vergonha ao contrario é orgulho!
E orgulhosamente hoje digo de fundo de meu coração sou uma amante errante com o coração sonhador.
Esperando o dia em que terei meu valor!!

Ouvi dizer há algum tempo
Que depois da tempestade, vem a bonança
E eu sei que irá durar enquanto houver esperança

Eu aprendi
Em algum lugar dentro de mim
Que em dias cinzas o céu irá raiar
E eu sei que será tão brilhante quanto o céu e o mar

Só é amor quando meu coração acelera
Todos os meus amigos gritam comigo dizendo que eu tenho algum problema
Mas eu estou bem

Sinto uma obrigação enorme de cuidar de mim. Por algum motivo, eu me devo um sorriso, uma razão para me deixar feliz. Seja ela qual for.