Se eu Fosse Algum Rei
Quantas vezes nos pegamos em algum canto refletindo sobre tudo o que nos acontece? Às vezes, uma angústia tão forte chega em nosso peito que nos sentimos mal, cansados, ou até mesmo aflitos com determinadas situações. A vida sempre nos colocará em lugares para que nós possamos nos desenvolver.
Quando algo muito ruim acontecer, pare por um instante e respire. Existem altos e baixos na jornada e você não está sozinho. Ao invés de se desesperar, pergunte-se: “O que posso aprender agora?” Nem sempre a resposta será clara, logo de cara, questionar-se é um grande começo.
Se algo quer ir, deixe ir. Se algum ciclo está se fechando em sua vida, não tenha medo de deixar o velho para trás.
Se alguém vai embora é porque já não se sente mais ligado a você. Uma porta fechada não é o fim, é uma oportunidade de recomeçar e, quem sabe, encontrar algo melhor, sem invalidar o que aconteceu. Tudo tem seu lugar, seu momento e sua história.
Se até agora só há sofrimento, será que estamos seguindo o melhor caminho? Nem sempre o erro está fora; às vezes, nós construímos uma forma tóxica de enxergar o mundo. Não precisamos insistir em lugares que nos diminuem e em pessoas que tiram nossa paz. Não seja seu próprio inimigo. É necessário aprender a enxergar a vida por outras perspectivas, o bem também existe e pode ser experimentado.
A vida não precisa ser um fardo, não temos que nos anular e sofrer o tempo todo. Seja leve. Ser leve não é ignorar os desafios, mas aprender a lidar com eles.
Só aprendemos a nos amar olhando para dentro, para o que há de bom e o que há de sombra. Devemos também olhar para nossos apegos. Existem horas de amadurecer ideias e outras de desconstruí-las. Para ter empatia com o outro é necessário também cuidar de si.
Portanto, não force as coisas. Deixe a vida fluir. O que é nosso vai permanecer, o que não é, uma hora ou outra vai embora. É o processo que importa. É ele que nos ensina.
É como diz Caio F. Abreu: “Quem não sabe cuidar, não merece ter.” Nessa vida, tudo se encaixa. Como uma colcha de retalhos…
"Gosto de ser gentiu com as pessoas, mostrar que de algum modo, são pessoas, e que pelo menos alguém se importa com elas".
Sozinha,mas livre dona do meu nariz
sair sem pedir, poder voar,pousar em algum lugar
poder sorrir e não explicar.
Assim feito ave sem dono,voar, voar e voar..
Se a morte for o fim, não há propósito algum nesta existência, e como tudo nesta existência têm um propósito, acredito que nossas vidas não acabam nesta breve passagem.
Nunca pensei que gostaria de alguém assim algum dia na minha vida, até teu sorriso bater de frente com meus olhos, e bum. Acidentes, my darling, acidentes. E acidentes não se evitam, acontecem
A rotina não nos leva a lugar algum que não seja aquele que já conhecemos. Por isso é muito importante que busquemos novos conhecimentos, novas atividades, novas formas de enxergar a vida.
São as surpresas e os percalços que encontramos pelo caminho que nos ensinam e nos fazem evoluir.
Solidão não e uma boa companhia por que choramos por que bebemos. Solidão e algum que nao podia já mais fazer parte da vida de um ser humano por que doe muito.
Sou apenas um edifício em construção. Ainda faltam algumas portas/janelas a serem concluídas e algumas paredes a serem pintadas. Mas aos poucos, vou me formando, em um prédio alto, seguro e confortável
Jamais haverá problema algum em ficar triste.
O maior problema é você se mostrar triste
Pois as pessoas se alimentam de sua tristeza.
Existe uma diferença muito significativa entre crescer e amadurecer.
Em algum momento na vida, todos crescemos. Deixamos de ser crianças, de ter todas as nossas necessidades atendidas por nossos pais e passamos a nos tornar responsáveis por nós mesmos, necessitando encontrar maneiras de nos sustentar e seguir nossas vidas como adultos, sem depender de outras pessoas para tudo.
No entanto, nem sempre crescer significa amadurecer. Isso porque o amadurecimento está muito relacionado ao emocional, às coisas que enfrentamos em nossas vidas e a como reagimos a elas, e não necessariamente à nossa idade.
Muitas pessoas não sabem lidar com todas as responsabilidades que chegam quando nos tornamos adultos, por isso, apesar de já não serem mais crianças, continuam com os mesmos comportamentos imaturos e irresponsáveis.
Quando amadurecemos, aprendemos que não podemos mais pedir aos nossos pais ou qualquer outra pessoa para consertar nossos erros.
Sabemos que os nossos sentimentos, pensamentos e atitudes são apenas nossos, e que quando algo de ruim acontecer, será nosso dever lidar com isso.
Quando nós crescemos e também amadurecemos, começamos a entender que a atitude certa frente a um problema ou um imprevisto é buscar uma solução, não perder tempo tentando encontrar o culpado.
As coisas simplesmente acontecem e os erros sempre estarão presentes, seja por descuido nosso ou falha de outra pessoa, mas se perdermos tempo demais tentando culpar alguém, nós nos afastaremos cada vez mais do que realmente importa: a resolução do problema e a conquista da tranquilidade na vida.
Se nos concentramos no culpado, despertamos os sentimentos errados em nosso interior e apenas criamos inimizades com as pessoas ao nosso redor ou com nós mesmos, se o erro foi nosso.
Precisamos entender que todos erram em algum momento e que está tudo bem. Ninguém se torna menos digno porque falhou uma vez.
A verdadeira maturidade é focar a atenção em resolver o problema que foi causado. É ir além do que a maioria faz, olhar para o outro e para si mesmo com mais empatia e consideração e substituir os julgamentos por compreensão.
Maturidade é entender que culpar a si mesmo ou a alguém não levará a um caminho construtivo. Todos vivemos melhor quando as falhas são tratadas como aquilo que realmente são: apenas uma demonstração de humanidade.
Os imprevistos e problemas são inevitáveis, mas quando aprendemos a lidar com eles de forma madura, enxergamos que são uma etapa necessária para alcançarmos a sabedoria e para conquistar os nossos sonhos, vivendo com mais harmonia e respeito pelas pessoas ao nosso redor.
Faça dos seus problemas uma oportunidade de demonstrar sua maturidade e você se tornará mais sábio a cada dia.
O que é o amor? O amor mais nada é que um trem, onde entramos somos felizes, e em algum momento alguém desembarca do vagão, deixando para trás pura solidão.
Estou perdendo-me nas palavras para encontrar algum sentido nessa solidão amarga e sofrida que vem pelo pensamento...
E se algum dia o brilho acabasse?
E se as as estrelas não brilhassem?
E se algum dia o frio nos tomasse?
Você teria amado?
E se algum dia você parasse?
E se algum dia você se cansar se?
E se simplesmente você não acordasse?
Você teria aproveitado?
Se algum dia a vida perder-se a cor
Perder-se o amor
Perder-se o calor
Você teria a sentido?
Se algum dia tudo acabar, os teus olhos você fechar e repousar.
Você teria vivido?
Você se sentiria perdido?
Estaria muito frio?
Se algum dia você se magoou
você se enganou?
Mesmo de mente atordoada dizendo estar zen
Você fingiu estar bem?
Se a sua vida você não viveu
Você a felicidade perdeu?
E você acha que poderia voltar atrás?
Se algum dia você esquecer-se de amar?
Acha que conseguiria voltar?
A vida é um sopro, a vida é um carrossel, a vida é rápida, a vida é curta.
E sua vida acabasse? Você a viveu?
Se tem algo que não te move, não te leva a lugar algum esse é a reclamação. Não esta satisfeito com a situação? Mude tuas atitudes e terá diferentes resultados.
Se algum dia alguém duvidar das suas capacidades, dê graças a Deus por este não ser você mesmo, pois tu és a única pessoa que precisa acreditar em si para que as coisas possam acontecer
A algum tempo, um comandante de um grande veleiro fazia mais uma de suas jornadas pelos mares, sempre atracando em uma desconhecida e adorável ilha, onde abastecia seus porões de frutas e água além de encontrar os habitantes da ilha que com adoráveis festas sempre o recebiam, ele e sua tripulação. Que em troca, traziam alimentos e produtos que na ilha não havia. Depois retornavam ao seu porto de partida. Muito tempo e inúmeras viagens e aventuras depois, ao chegar na pequena ilha que já se tornara conhecida, encontraram o mar revolto e o porto com muitos outros barcos menores atracados. Sem lugar para sua embarcação ancorar, os habitantes apontaram para os rochedos. Como um capitão experiente, tentou aproximar-se dos rochedos sem desistir. Inúmeras vezes, com muito cuidado tentou atracar sem sucesso. Já com o casco rachado, muito triste a única solução foi seguir em frente. Mas ao ultrapassar a ilha, uma maravilhosa surpresa desvendou-se em sua proa: um mar lindo e calmo onde mais a frente tomando conta de todo o horizonte , um continente desconhecido, com praias maravilhosas, rios e cachoeiras a serem descobertos. O comandante, triste por deixar a conhecida e segura ilha para trás, mas agora cheio de energia e esperança seguiu em frente para aventuras maiores com novos e enormes objetivos para serem alcançados e ultrapassados.
A alegria que sinto nesse momento, obstáculo algum impedirá. Mesmo que dure por míseros segundos. Minha alegria ficará armazenada e, será lembrada com robustez
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