Se ela quer Voar a porque tem Asas
Quem é ela?
É a dona de um sorriso simples e encantador,
De um olhar intenso e cheio de amor.
Sua alma é transparente,
E sua vida cheia de cor.
Tem a voz potente, mas só fala o que sente.
Por onde passa, espalha graça,
Deixando sua marca na vida da gente.
Sua presença é preciosa
Sua amizade, valiosa.
Se precisar, pode contar,
Está sempre pronta a ajudar.
Tão forte como uma rocha,
Tão frágil como uma rosa.
Sua essência exala simplicidade,
Vive a vida com verdade.
Quem é ela? O mundo diz
Com orgulho e prazer:
Beatriz!
" Se ela for incrível,não será fácil. Se ela for fácil,não será incrível. Se ela for merecedora você não desistirá. Se desistir,você não era merecedor... A verdade é que todo mundo vai te machucar, à questão é encontrar quem mereça seu sofrimento ! "
É exatamente no instante em que a esperança deixa de ser razoável que ela começa a ser útil.
Sorria para a vida mesmo que as vezes ela não sorri para você, isso nos ensina a ser recíprocos mesmo estando no pior dos casos.
Meu Eu Que Sobrou.
A minha mente fala comigo,
mas já não sei se é comigo que ela fala.
Ela diz que há um Eu…
um que sobreviveu ao naufrágio,
que não se afogou com os outros eus
que criei pra não doer tanto.
Já fui tanta coisa que não era,
pra caber em lugares onde ninguém me queria por inteiro.
Me desfiz em pedaços pequenos,
só pra alguém me aceitar
e me perdi de mim.
A verdade?
Nem sei mais se esse Eu verdadeiro ainda existe,
ou se é só mais uma ilusão
tentando me manter de pé.
Minha mente está cansada…
cansada de lutar contra o vazio que ela mesma criou.
Cansada de prometer que vai passar,
quando tudo só se repete — mais frio, mais fundo,
mais só.
Se esse Eu que sobrou ainda vive,
ele não grita.
Ele chora baixo.
Ele sente tudo calado,
como quem sabe
que nem o próprio coração
escuta mais.
Ela estava de vestido branco embalados pelos ventos, os pés descalços pisando sem pudor na pedra molhada da fonte de aguas límpidas.
Ao passear com os pés desnudos ela era banhada pelo sol da manhã
Pés molhados, vestido ao vento, pele acalorada
Nada importava mais que curtir o momento
O tempo já não importava
Toda a vida estava ali
Era ela e seu momento...
Era o tempo e tudo o que foi criado...
A brisa e sua leveza...
Ela fazia parte de toda Natureza
A beleza tinha nome e era revelada em meu olhar, o meu grito silencioso era ensurdecedor
Abatido pela beleza, ansiando teu olhar
Minha maior atitude foi com toda força te agarrar, colar você em mim
Sentir teu coração bater em meu peito, meu rosto sendo banhado por sua respiração ofegante
O desejo de viver eternamente cada segundo.
Só me renderei à inteligência artificial quando ela criar algo que a inteligência humana jamais possa ter imaginado...
Há algo divino no olhar de uma criança —
um brilho que não busca entender, apenas sentir. Ela não vê o mundo como ele é, mas como ele pode ser quando o coração está aberto.
A criança não teme o novo, ela o transforma em descoberta. Não se prende ao ontem, vive o agora com o encanto de quem vê milagres nas pequenas coisas.
Com um olhar puro, ela encontra beleza onde muitos veem rotina: num raio de sol atravessando a janela, no perfume da chuva, no abraço que chega sem motivo.
Se pudéssemos olhar a vida sempre assim,
descobriríamos que a felicidade nunca foi distante —ela sempre esteve nos gestos simples, nas risadas sinceras, na gratidão silenciosa de apenas existir.
Olhar o mundo com os olhos de uma criança
é permitir que o amor seja uma fonte natural,
que o tempo desacelere, e que a vida — mesmo imperfeita — seja um lugar de encantamento.
E que o tempo é a gente que faz ♡
Feliz Dia das Crianças!
A solidão é um espelho que não reflete o rosto, mas a ausência. Com o tempo, ela deixa de ser apenas silêncio e passa a ser uma presença que te observa por dentro. Você começa a se ouvir, e o que escuta assusta. Porque há tanto tempo ninguém responde, que até a tua voz parece estranha. E talvez seja isso o que mais dói, descobrir que o vazio também aprendeu a te chamar pelo nome.
Enquanto eu gostava dela, ela gostava de pessoas.
Enquanto eu preferia está com ela, ela gostava de festas.
Enquanto eu escolhia ela, ela escolheu qualquer outra coisa mais nunca me escolheu.
Então quando eu a deixei partir, ela falou que eu não compreendia ela. 🤐😶
Ela está viva… mas, para mim, é como se tivesse morrido. Caminha pelo mundo, respira o mesmo ar, talvez sorria para outros rostos... e ainda assim, dentro de mim, vive apenas o eco do que fomos. Eu a perdi não para a morte, mas para a distância, para o tempo, para o destino que decidiu que o meu amor seria eterno e silencioso. Vivo em luto por alguém que ainda existe.
A saudade me habita como uma doença que não mata, mas também não permite curar. Penso nela todos os dias, como quem toca uma ferida só para ter certeza de que ainda sente. É uma presença que não me abandona, entranhada (literalmente) na pele, nas lembranças, nos espaços entre um pensamento e outro. Ela é ausência e companhia ao mesmo tempo... o fantasma mais vivo que já existiu.
Não há rituais para esse tipo de morte. Ninguém me consola, porque ninguém entende que ela ainda está viva. Mas dentro de mim, algo se fechou... um túmulo de memórias onde repousa o amor que nunca deixou de respirar. A cada batida do meu coração, ouço o murmúrio de tudo o que poderia ter sido, e não foi.
O tempo tenta me convencer a seguir, mas o amor não obedece ao tempo. Ele é teimoso, indisciplinado, cruel. Cresce nas ruínas, floresce no impossível. E eu sigo, condenado a amar uma lembrança viva, a beijar um nome no silêncio, a conversar com uma ausência que me responde dentro da alma.
Há quem morra e deixe saudade; ela, não. Ela ficou viva, e isso é o que mais dói. Porque o mundo pode tê-la, mas eu a carrego no coração como se fosse minha morta particular... uma morta que respira em outro lugar, que sonha outro sonho, mas que nunca deixou de me habitar.
E assim vivo: metade homem, metade lembrança. Um viúvo de alguém que ainda está vivo. Um sobrevivente de um amor que o tempo tentou sepultar, mas que, teimosamente, insiste em renascer em cada amanhecer.
Toda noite, ao dormir, ela sempre agradece.
Quando o dia amanhece, ela desembrulha os olhos, desata o laço do sorriso, se adorna de esperança, usa a roupa do amor, toma posse da vida e recomeça o dia toda feliz, novamente. Porque se a vida só faz sentido, quando fazemos algo que podemos dela sentir, agradecer por respirar, suplanta qualquer outro motivo de viver.
“Ela me deu um beijo de despedida que até hoje arde como veneno.”
— Valter Martins / Santo da Favela
“Gosto?”
por Santo da Favela
"Você não gosta de pessoas",
ela disse,
me olhando como quem tenta decifrar um defeito antigo.
"Eu só gosto do que não me prende",
eu disse,
"gosto do calor que não promete,
do toque que não tenta virar destino."
E no silêncio que veio depois,
percebi que ela entendia:
não era falta de amor —
era excesso de cicatriz.
— Valter Martins / Santo da Favela Poesia Marginal o Poeta das Ruas
Não se abale com a cópia. Ela é apenas a sombra que prova que a sua luz é forte o suficiente para inspirar o caminho dos outros.
Sabe aquela flor do jardim,aquela que você olha para ela todos os dias,e se encanta com sua peculiaridade e tamanha beleza na simplicidade,existem tantas plantadas,uma mais cheirosa que a outra,mas essa te chamou a atenção,é única,não se encontra tão fácil,é algo que se deve preservar
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