Se Apaixonar por duas Pessoas

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Amor
Quando duas pessoas fazem amor
Não estão apenas fazendo amor
Estão dando corda ao relógio do mundo

Algumas pessoas nunca cometem os mesmos erros duas vezes. Descobrem sempre novos erros para cometer.

Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.

O casamento faz de duas pessoas uma só, difícil é determinar qual será.

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.

Albert Einstein

Nota: Esse pensamento é atribuído a Einstein por Frederick S. Perls, mas a autoria não está confirmada.

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Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem. A segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre.

Albert Einstein

Nota: Autoria atribuída a Albert Einstein.

Não se ama duas vezes a mesma mulher.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.

A beleza que seduz poucas vezes coincide com a beleza que faz apaixonar.

Um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo.

Tolo, você fez a garota se apaixonar
Disse todas aquelas coisas lindas
Ela pensou que você disse coisas que você queria dizer

Acariciar sua pele como se fosse vidro
Ela escuta sua voz fazendo planos
E ela se quebrou em sua mãos

Você não quer ver alguem implorar
A medida que sente o coração dela se render você começa a ceder
Como você diz que algo está no fim
Quando isso nem começou, pelo menos não para você

Ela está voltando no passado
Cada opinião concordada
Não sabe no que acreditar

Deve ter sido por uma causa
Nossas vidas têm tantas portas
Não pense mais sobre ele.

Mas foi o beijo, ele me afastou
É como se ele soubesse que eu sou frágil
Ele me tratou como vidro

E sabendo disso eu sei que ele terá o dele
Mas eu não quero que o a ele sofra
Não como eu Sofri ,

Porque lá no fundo eu sei que ele é vidro também
E isso realmente não importa até isso acontecer com você
Todo mundo quebra as vezes.

(Letra da música Glass)

Apaixonar-se é a receita que os velhos usam contra o tempo; e há tanta virtude nesse método, que voltam a ser jovens enquanto o praticam.

Três pessoas são capazes de guardar um segredo, se duas delas estiverem mortas.

Se as duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz.

São precisas duas pessoas para falar a verdade, uma para falar, e outra para ouvir.

O riso é a menor distância entre duas pessoas.

O amor não passa de uma asneira cometida por duas pessoas.

Quarto duplo significa que duas pessoas podem ficar pelo preço de uma, que tem de pagar o dobro se estiver sozinha.

A amizade é um navio suficientemente grande para levar duas pessoas com tempo bom, mas apenas uma com tempo mau.

A DESPEDIDA DO AMOR

Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

Martha Medeiros
Crônica "A Despedida do Amor", 2001

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 6 de agosto de 2001.

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