Saudades Emocionante
Quando sentimos Saudades ou a falta da ausência de uma pessoa procuramos se aproximar o mais perto possível mas de vez em quando isso se torna uma Missão impossível .
Saudades do tempo
Saudades da saudade
Saudades dos seus beijos
Saudades que poderiam voltar
Voltar como uma linda canção
Como uma linda flor que renasce
Como nosso amor, como uma ilusão
só sinto saudades,mais tanta saudades,do tempo de criança,dos tempos que pegava o coberto para fazer uma casinha de boneca,dos tempos que brincava na rua de bicicleta nos dia de sol,dos tempos da teimosia por curiosidade de uma criança que só queria tirar os pontos de interrogação da sua lista,dos tempos que a tristeza não dava espaço,dos tempos que não voltam mais...
Saudades do tempo que o tempo parava, que a alma se fazia pausa e a vida não doía quando continuava! Palavra: a arte do permanecer.
Ahh , como tanto faz
Tanto faz pra ele se vou sentir saudades
Tanto faz pra ele se quero vê- lo
Tanto faz pra ele se quero abraçar- lo
Ahh, como tanto faz
Será que não estou dando o meu melhor pra vê- lo bem ?
Ahh como essa dúvida me dói
Tenho medo
Sim, tenho medo
De amar e não ser amada
Mais sempre tenho que lembrar
Que Deus vai me ajudar .
TROVA
SE DE SAUDADES SE VIVE,
NO FARDO D'ALMA, NÃO NEGO,
DE ALGUNS AMORES QUE TIVE
NÃO SEI QUANTAS EU CARREGO!
Como é gostoso quando sentimos saudades das coisas boas que se passaram em nossas vidas. Momentos que pra sempre vão ficar em nossas mentes. Amigos, amores, risos...E tudo o que realmente conseguimos demonstrar em nossos olhos. Não importa o tempo que passe, o que importa é que não existe nenhuma dúvida de que essa saudade é algo bom de se sentir!
Poesia
Palavras
Com
Lembranças
Sentimento
De Amor
Saudades
Passageiras
Paixão
Sem amor
Vazio
Esquecido
Com lágrimas
De dor..
SAUDADE
E o dia era só lamento
Lacrimejava o telhado com saudades dela
Nos dias de chuva tudo é mais difícil
O café na segunda xícara a esfriar
Ele ainda não se deu conta
De que ela se fora para sempre
Sua companhia agora, só a dor!
Fígado com jiló, cebola e mágoas superadas
Ando tão cansado de tanta coisa
sentindo saudades de tanta gente
de tantos lugares que gosto,
que é como se eu estivesse preso
em algum espaço/tempo do meu passado.
Já não consigo achar graça no presente.
Toda essa gente ao meu redor...
Novos amigos, colegas de trabalho e até salafrários,
a corroborar com essa minha nova inquietação.
Já pensei em me mudar para o centro ou qualquer outro lugar
onde não haja tanto engenho de maus pensamentos
ou pensamentos engenhosos na mente a engendrar.
Pensei em me desfazer de tudo isso, morrer, me casar...
Dizem que morte e casamento se confundem em algum momento, não sei precisar.
Perdido! É como estou me sentindo agora.
Sem saber pra onde ir e sem querer ficar.
Pra complicar um pouco mais... Esse nariz entupido, me atrapalhando respirar
e essa febre que não passa, fazendo meu corpo todo arrepiar.
Já não consigo dormir sem remédios
e as minhas noites se tornaram um grande tédio
sem o brilho da cidade como plano de fundo, as manhãs custam a chegar.
Fundo... Bem no fundo, é onde estou agora.
Sinto saudades da felicidade (Mercado Central), bons tempos aqueles!
Todo aquele caos, organizado no mesmo lugar
e aquele clima de feliz cidade, no agir das gentes.
Todos aqueles cheiros e ruídos confusos, confundindo-se no ar
confundindo os sentidos da gente e aguçando nosso paladar.
E o brilho intenso nos olhos das pessoas?
Perdidas nos labirintos mágicos do lugar.
E os balcões de bar, sempre tão vivos!
Tornaram-se (Point) pontos de se fazer novos melhores amigos por um dia inteiro
sem exagero, quem já foi lá sabe que não é mentira!
O dia pode estar ruim, mas basta ir, abrir uma cerveja e se entrosar com a moçada...
Não há tristeza que permaneça benta no peito ou angústia que seja alimentada.
Tudo vira festa, promessa futura de um novo encontro para mais uma cervejada
em português, inglês, francês, italiano, espanhol ou na língua da embolada
típica dos fins de tarde, após tomar-se umas e outras.
#MercadoCentral #Felizaniversário #Muitashistóriasaseremcontadas #faculdadedavida
saudades! sim… talvez… e por que não?...
[5 de abril de 2015]
24 horas! reabri hoje o livro a paixão segundo g.h., da clarice. escolhi-o para ser o nosso manual de inexistência mútua. 24 horas. o tempo não é real. saudades! sim… talvez… e por que não?... saudades de feitio estranho. fome de fazer nada ao teu lado, porém a distância fala do seu próprio modo, o tempo não fala, mas canta a sua própria canção. 24 horas sem comunicação. aceito a fatalidade com um sorriso triste. a resposta possível não é possível, amor e mistério. tenho medo da saudade, ainda que ela ande presa a mim.
©pedro pereira lopes
saudades! sim… talvez… e por que não?... [2]
[7 de abril de 2015]
segunda-feira. foi a primeira sem ti, detestável. comprei os sorvetes, como sempre, um pouco depois das nove da noite. encontrei-te em espírito na última aula, hesitei, fiz uma pausa. experimentei os olhos afadigados dos estudantes sobre os meus, abandonei a sala para refrear a dor da tua inexistência.
descobri, afinal, que a tua irmã tem a tua voz, como várias vezes disseste. condenei a minha intromissão, queixei-me então do dia, do frio, da solidão e da tua coragem. os sorvetes desfizeram-se, sobre a mesa, entre a pilha de louça suja. justiça poética, acredito. hoje é feriado. tenho a certeza de que cá terias passado a noite… saudades! sim… talvez… e por que não?... onde estiveres, só quero que te lembres de ser feliz.
©pedro pereira lopes
saudades! sim… talvez… e por que não?... [3]
[8 de abril de 2015]
trabalhei com afinco, o dia todo – como sempre o faço –, com a vã esperança de libertar-me. então o trabalho não liberta? de pouco adiantou. surgias em cada palavra vitimada que eu lia, e punha-me logo a sorrir como um louco no fim da tarde. guardei o riso para depois, rir sozinho a desgraça alheia não tem graça nenhuma.
hoje tive uma raiva daquelas! voltaram a tirar-me uma das luzes do carro. ao malfeitor brindei as labaredas infernais, mesmo que tenha sido por meio de um haicai muito mal conseguido. são saudades! sim… talvez… e por que não?... falando em poesia, descobri que não eras, afinal, o pote de vida, mas sim a fonte.
©pedro pereira lopes
saudades! sim… talvez… e por que não?... [5]
[13 de abril de 2015]
já se sabe que os escritores são uma raça estranha de seres humanos – assunto esgotado. enfadonha seria a sociedade sem, por exemplo, pessoas como o eduardo white, sangare okapi e álvaro taruma. disse-me um amigo filósofo que agora é deputado: ‘os poetas são os humanos mais humanos’. white tinha um coração ainda maior do que o talento. sangare idealiza ilhas e calça sapatilhas coradas (quando não está a encantar serpentes com o fumo do cigarro que se apaga no turbante do aladino). taruma, o condenado, vive mesmo numa ilha, mas é um pirata de terra firme. em comum, a poesia.
sonho. é melhor assim, que pensem que de um sonho se tratou. foi real, ouvi a tua voz. quanta preciosidade numa curta ligação! refiz a nossa última visita ao mar. escalei as pedras e dediquei o teu nome à infinidade das águas e do céu, num voto de afecto alternativo e, talvez moderno.
sabes que tenho uma paixão pela academia, mas está a fartar-me o ensino. talvez devesse ficar exclusivamente na investigação, não sei. o resto conto-te pessoalmente. apeteceu-me um sorvete, como sempre, nas segundas. o teu ficou guardado, com duas lambidelas cheias de ternura. saudades! sim… talvez… e por que não?...
© pedro pereira lopes
SAUDADES/LEMBRANÇA
Márcio Souza.
Eu quero sentir saudade,
Para aumentar meus desejos,
Lembranças, doces saudades,
Dos teus abraços e teus beijos.
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