Saudades de quem Morreu

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⁠Saiba que você é especial Há tantas razões para dizer que você é especial! Mas, vou dizer a minha favorita “seu sorriso é lindo”. Bom dia!

Às vezes um momento pode ser o seu último instante.

Lembranças doces lembranças...
No suave caminhar do tempo, vamos acumulando segredos, recordações, sorrisos, gestos...
Aquela música que nos remete ao passado. E mais uma infinidade de sentimentos.
Isso é uma somatória de todas as conexões que a vida nos brindou.

As vezes nos extraviamos em devaneios.
Em algumas ocasiões nos perdemos tentando recordar, outras tentando esquecer.

Rosely Meirelles🍃

⁠Quando tudo está me machucando,
Acho que não tenho mais forças para prosseguir,
Surge sua presença com o esplendor de um anjo,
Me envolve,
É a certeza de que a saudade,
Pode desenhar suas linhas perfeitas.

⁠Será que um dia a saudade vai passar ?
Será que algum dia te abraço novamente ?
Quanto tempo perdido longe de você que não volta mais.
Quantas oportunidades de estar com você perdida.
Quantas vezes desejei voltar no tempo apenas para te dar um abraço, e dizer o quanto eu te amo.
Você não tem noção a falta que você nos faz.
10/10/21

E foi bem assim, no final o que restou foi só saudade, lembranças e
histórias para contar. Fatos que ficaram e memórias que o tempo jamais conseguirá apagar.

Entre as hipérboles ...
Sempre achei que uma das figuras de linguagem mais fácil de ser ensinada fosse a hipérbole. Nós professores de Língua Portuguesa só precisamos ensinar que hipérbole é dar intensidade ... aumentar o que de fato é realmente...
Pois é ...
Me enganei...
Quando proferimos uma frase, seja ela em um contexto literário ou não, sai de nossa boca carregando consigo td o contexto em que foi pronunciada.
"ESTOU MORRENDO DE FOME"
Sim, morremos...
" O calor está de matar"
Dependendo da intensidade e falta de hidratação ele mata mesmo ...
Mas, a minha frase de hoje. .. a que me levou a refletir sobre as aulas é "MORRER DE TRISTEZA"...
Morremos!
A cada nova lembrança de um cheiro. .. de um toque... do sabor de um tempero... ao ouvir uma música. ..
A tristeza nos mata por alguns instantes no presente e nos leva a lugares em que estivemos. .. nos faz saborear com prazer ilícito a saudade. .. e por instantes morremos para viver um outro tempo. .. uma outra experiência. ..
MORREMOS PARA VIVER NOVAMENTE! !!
Só é preciso tomar cuidado para não entrar em coma estando vivo entre os dois universos, vivendo tanto fora do presente que não consigo notar o futuro.
Dizem que um dia para de doer...
Dizem. ..
E então talvez depois que voltemos nossa mente ao corpo. ..
A consigamos dizer outra frase carregada de hipérboles. ..
"MORRI DE TANTA FELICIDADE"
E sejamos nós a dizer aos nossos amigos. ..
UM DIA PASSA...
Por agora só estou morrendo. ..

O espinho da Rosa Rubra


Sonhei amar a rosa rubra,
a rosa em febre, a rosa em flor.
A desejei de peito aberto,
sem reservas, sem pudor.
Ansiei a sua beleza,
o seu perfume inebriante,
e o seu corpo... encantador.


Vivi mares, sonhei luares,
me embriaguei na madrugada,
até que a alegria, bailarina,
quebrou o salto na estrada.
E os risos — ah, que risos —
que um dia foram violinos,
viraram notas perdidas,
ecoando os meus desatinos…


Sonhei felicidade plena,
mãos dadas como um poema,
um mundo inteiro em harmonia.
Mas a utopia, tão leve,
voou como ave de neve
e sumiu com a minha melodia.


Fiquei só com o silêncio,
e um céu que não respondia.
Tudo que tentei fazer
se perdeu ao puro vento;
a vida é harpa do tempo,
toca o que quer, sem intento.


Agora deixo a noite ir
e o vento ser o que faz.
Já quis tudo, em tom maior;
hoje eu só desejo paz...
Espinhos não quero mais.


Jaques Dalbor

O Eclipse Prometido

Eu sou o Sol, teu eterno amante,
Que te busca no alto firmamento.
Tu és a Lua, do meu fado errante,
Maior desejo do meu pensamento.

Amantes somos, sem aconchego,
Presos ao fardo antigo da solidão.
Distantes não por desassossego,
Nem por descuido do coração.

Mas um cometa, discreto e sutil,
Disse-me, em sussurro pequenino,
Que os astros do céu, em gesto gentil,
Traçaram para nós outro destino.

E há de vir, em breve instante,
Sem prodígio algum, nem ritual,
O esplendor de um eclipse fulgurante:
O sonhado encontro do amor celestial.

Jaques Dalbor

Declaração do Olhar

Queria te declarar mil versos de amor
e fazer-te sentir a ardência que me inflama;
mas faltam às palavras a força do clamor
para que o verbo dê vida a essa chama.

Poderia falar-te do amor que me inquieta,
do esplendor desse sentimento universal;
mas o que em mim, tão íntimo, se manifesta
não comporta ser falado na forma verbal.

Não cabe em frase o afeto que me invade,
nem se ouve o som do meu íntimo querer;
há sentimentos que a própria eternidade
não ousa, em voz ou em letras frias, conter.

Talvez um dia, se me olhares por dentro,
no fundo do olhar, onde a verdade é raiz,
verás que o pulsar intenso do meu intento
é conquistar o teu amor e te fazer feliz.

Jaques Dalbor

Quando penso em ti

No alvorecer da manhã,
sem rumo, longe de mim;
quando o sol clareia a vida,
nessa hora penso em ti.

No alto lá da montanha,
tudo em silêncio sem fim;
quando a tarde se aquieta,
nessa hora penso em ti.

Lua clara sobre o céu,
mil estrelas sobre mim;
quando juram os amantes,
nessa hora penso em ti.

Sob a luz do abajur,
janela fronte ao jardim;
quando penso no amor,
nessa hora penso em ti.

Jaques Dalbor

Inserida por JaquesAB

Meu amor. Sabe, hoje eu acordei morrendo de saudades de você. Com os olhos ainda fechados, estiquei o braço e deixei minha mão deslizar pela cama à sua procura, mas você não estava lá...
Ainda naquela vigília, quase desperta mas ainda dormindo, permiti que meus dedos tocassem minha coxa e tentei reproduzir o peso e a força da sua mão, imaginando você me acorda de um especial... Senti vontade do toque da sua boca em minha pele e do calor do teu hálito a arrepiar todos os meus pelos.
Aos poucos fui despertando mais e mais. Deixei que a outra mão também passasse a percorrer outras partes de meu corpo, sempre de olhos fechados, sempre imaginando que você estava realmente comigo. Fiz das minhas mãos as suas mãos e aos poucos comecei a ter uma sensação gostosa, fui ficando mais e mais excitada, mas não o tanto quanto fico quando você realmente está ao meu lado.

Que amor louco! A gente briga, se odeia e termina. Depois, sentimos saudades, choramos, fazemos amor e voltamos.

O pão que mofou lembrou
O vovô que morreu
E o menino que não comeu.

O cheiro que exalou deixou
Tristezas no menino que não tem
A fórmula mágica desse bem.

Menino curioso investiga
Descobre o segredo do pão
Trocando a tristeza pela emoção.

Inserida por JulioPillar

Saudade eu tenho de quem já morreu, de quem está vivo eu só tenho distancia.

Cade você quando preciso?

⁠"Nunca larguei, sempre largado.
Nasci para amar, não ser amado.
O corpo que amanhece ao meu lado, acorda com o coração despedaçado.
As cartas foram dadas, o jogo foi feito para ser jogado.
As cartas que lhe escrevi, apague-as da memória, queime-as em fogo baixo.
Nasci Wikney, sagrei-me Famigerado.
O consolo da minh'alma, é olhar ao longe e perceber, que a razão está do meu lado.
Eu não quero paz; eu quero é não estar errado.
É o filosofar, é o pensamento, é o deus silêncio, que sempre está ao meu lado.
Entre escritos, sentimentos descritos, não sei se fico, não sei se no abandono, serei perdoado.
Reflexivo sobre o que somos; percebi que não sei o que sou, e isso, por toda a madrugada, me mantém acordado.
Entre palavras não ditas, promessas malditas, o ódio me mantém nesse cadafalso.
Mantendo o que jurei, fui réu onde eu deveria ter sido o juiz, jurado.
E em meio a palavras vazias, a loucura de uma vã filosofia, percebo que: Eu nunca larguei, sempre largado..."

Inserida por wikney

#Ele #morreu...

Ninguém sabe o porquê...



Overdose de amor...

Talvez por sofrer...

Desde a tenra idade foi criança solitária...

Brincava sempre sozinho...

Seus sonhos era seu ninho...

De vontade forte...

"Diabo louro" era chamado...

Muito tímido...

Algumas vezes confundido...

Com moleque mau-criado...



Era diferente...

Brincava sozinho de pique-esconde...

De Deus ele se escondia...

E rindo como podia...

Desafiava a divindade...

Para lhe encontrar naquela folia...



Imaginava que o mundo era todo seu...

Estranha e grande fantasia...

Inocentemente feliz...

Enquanto crescia...



Ele dizia que era tão bom...

Quando o pai lhe carregava em seus ombros...

Seu avô o chamava de "bolinha"...

E quando sua mãe preparava guloseimas...

Não saia da cozinha...



Brincava no barro...

Caminhão...

Casinha...

Brincadeiras de roda...

Era só alegria...

Jogava peão...

Sempre ganhava na amarelinha...



Mas foi crescendo...

E triste foi ficando...

Descobriu o chorar...

Quando muitos no céu foram morar...



As peraltices deixaram saudades...

Quando se apaixonou pela primeira vez...

A criança foi embora...

O rapaz apareceu...

E na paixão não correspondida...

Sofreu...



Sonhou, um dia, ir embora...

O mundo descobrir...

Dizia que queria viver...

Fazer por merecer...

Continuar a crescer...

Não mais sofrer...



Então...

Na ilusão presente...

Conheceu muita gente...

Acreditando que tudo era bom...

Se perdeu...



O espelho lhe enganou...

Promessas falsas lhe fez...

Maldade o circundou...

Sua fé pereceu...

Sorriso perdeu...

Teve medo de abraçar...

Teve medo, de mais uma vez, se doar...



Anos foram passando...

E ele sempre lamentando...

Pelo mundo mágico que um dia acreditou...

Pela magia que terminou...



Nunca mais confiou...

Nunca mais amou...

Nunca mais sentiu...

Tudo esfriou...



As pedras azuis podem testemunhar...

Mas são caladas...

Não querem essa história contar...



As árvores jazem mortas...

Foram seus pais que plantaram...

Disseram a ele que, em suas sombras, teria abrigo...

Quando, já não mais aqui estivessem...



Tudo se foi...

Restou para ele o testemunho vazio dos tijolos...

Da casa que em dias passados...

Felicidade fazia morada...

Das belas flores de sua mãe...

Tão perfumadas...

Do colo do pai...

Abrigo escondido....



Descobriu lentamente...

O tempo é um professor...

A amadurecer...

Superar a dor...



"- Assim é a vida... " Dizia...

Aprendeu...

Acostumou...

A colecionar alegrias...

E guardar as tristezas também...



Do cálice da amargura...

Ele não bebeu...

Mas também não temia...

Sabia...

Que tudo nessa vida é efêmera...

Que termina um dia....

Desde a grande alegria...

Até a torturante agonia...

Ele confiou em Seu Criador...

Pois ter fé...

É aceitar sem realmente saber...

O que está para acontecer...

E sempre vale a pena viver...



Sandro Paschoal Nogueira

Um amor escrito
Escrever para o amor, mas quem amou?
Amou tanto que a escrita morreu, o amor que deita ao lado, não ganhará escritas como o amor que se foi. Será que a fonte secou? Ou será que a outra inspiraçao era maior? Quem sabe? Quem amou?

A luz que emana de Jesus vem do quanto Ele é amor. Neste Sábado de Aleluia, jamais esqueçamos que Jesus sofreu para nos ensinar a amar e morreu para nos salvar. A esperança de um renascer em Cristo irá transformar o mundo, sobretudo os nossos corações. Oremos, porque o maior amor do mundo já ressuscita vida em nós!