Saudade Presenca do Ausente
Que Saudade da Sua Santa Presença de Refúgio; Meu DEUS; lá no rumo de Longe que És o Meu Lugar de Adoração ao SENHOR, Livre...
Tenho pensado muito em você ultimamente.
Sinto uma saudade da tua presença e da tua voz. Do teu beijo e do teu aconchego bom que não encontrei em mais ninguém.
É muito ruim sentir saudade mas as constantes irritações com a presença torna tudo mais fácil de suportar.
Saudade.
Saudade. Dizem que é a presença dos ausentes, mas acredito que seja simplesmente o mecanismo mais cruel e doloroso de tortura. Não há nada mais maléfico do que o aperto no peito causado pela falta de alguém que não se pode ter, tocar ou sequer conversar. Tudo que resta é a memória da felicidade que já se teve um dia, e hoje simplesmente se tornou um vazio. Um vazio não, um buraco negro, que consome todo o seu tempo, energia e alegria. É de fato uma força tão intensa que nada, nenhuma partícula ou radiação de luz pode escapar dela. A saudade é uma feridade que não cicatriza, um sangramento que não estanca. O pior de tudo, é que não tem como se livrar dela, é um sofrimento constante, tudo que se pode fazer a aprender a gostar da dor.
Nota adicional da autora: posso até sentir falta dele, mas não sinto falta alguma de quem eu era perto dele.
Em algum lugar a tristeza não existirá mais, em um local a saudade dará lugar a sua presença, nesse habitar o silêncio será substituído por olhares que falam mais que mil palavras, o único dia na terra será substituído pela infinidade da presença de sua alma, quando? onde? Não importa, bastava a existência dos que amamos, além do coração e da mente para chamar de nosso paraíso.
A saudade que sinto da minha mãe é um lembrete constante de como seu amor e sua presença são valiosos, e de como suas memórias continuam a iluminar meu caminho.
O problema é que muitas pessoas reclamam de saudade, de ausência, mas não valorizam a presença e por isso aprendi a não criar expectativas , eu simplesmente faço.
________________Norma Baker
Tua ausência é saudade que aperta o peito e faz-me ansiar tua presença.
Tua voz ressoa constante na minha cabeça como minha melodia favorita.
Teus toques me fazem entender que eu nunca fui tão de alguém, como sou sua.
Sua, completamente sua.
Perco-me todos os dias na vastidão infindável do teu olhar estelar,
E me encontro logo em seguida nos únicos lábios que almejo beijar.
O sentimento de saudade nos lembra constantemente da presença e importância de alguém em nossas vidas.
Saudade: Presença na Ausência
A saudade é uma presença discreta, mas constante. Ela não exige ser vista, mas se faz sentir, ocupando um espaço no peito que, de outra forma, estaria vazio. É a ausência de algo ou alguém que, paradoxalmente, nunca deixa de estar presente. Ela preenche o que falta, trazendo de volta o que o tempo e a distância tentam apagar.
A saudade é um lembrete de que, mesmo quando algo se vai, a marca que deixou permanece viva dentro de nós. Não é uma falta qualquer, mas uma falta que tem significado, que carrega consigo a essência do que foi vivido, do que foi amado. E, por mais que a ausência nos faça sentir o peso do que não está, a saudade nos ensina que aquilo que amamos não desaparece.
Cada lembrança traz consigo uma sensação de proximidade, como se, de alguma forma, aquele momento ainda estivesse ali, ao alcance da alma. A saudade é o reflexo de que o que foi importante nunca se perde completamente. Mesmo na ausência, aquilo que tocou nosso coração continua a fazer parte de quem somos.
Saudade é, então, a presença na ausência. Ela é o eco de algo que se foi, mas que permanece vivo em nossa memória, em nossos sentimentos, em cada pedaço de nós que ainda guarda o que foi significativo. É a prova de que, enquanto houver lembranças, nunca estaremos realmente sozinhos.
Bebo a saudade dos teus olhos, me embriago...e nessa alucinação, faço da tua ausência presença...rodopio no teu corpo, danço em tuas mãos e caio nos teus braços.
A dor, na ausência, às vezes machuca. A dor, na presença, o tempo inteiro fere. A saudade, na ausência, às vezes caduca. A saudade, na presença, a ausência já confere.
(Vanessa Brunt)
SAUDADE
Saudade é essa presença silenciosa que ocupa o espaço deixado por quem partiu, um vazio que não se desfaz, mas se preenche de memórias, como se fossem pedaços de luz que aquecem a escuridão. É uma palavra que, sozinha, carrega em si um mundo inteiro de lembranças, afetos e sorrisos guardados. Quando a saudade aperta o peito, não é só pela ausência de quem já não está; é também pelo amor que deixou, que se esconde e, ao mesmo tempo, nos abraça invisivelmente.
Ela tem o poder de transformar o vazio em conforto e a dor em um carinho delicado, feito vento suave que passa e sussurra as lembranças de tempos que foram belos e significativos. A saudade não é apenas dor; é, paradoxalmente, também a cura, porque cada pontada que sentimos no peito nos faz recordar momentos únicos, como uma música que toca só para nós, evocando risos, toques, conversas – tudo aquilo que, de algum modo, ainda vive e nos ensina o valor de amar e de sentir.
A saudade, que transborda em lágrimas, é como um rio que corre dos olhos para aliviar a dor silenciosa que a falta nos deixa. Essas lágrimas, ao caírem, são um jeito de libertar o peso do vazio, de esvaziar o peito da dor que, de outra forma, ficaria ali, abafada, apertando cada canto da alma. No silêncio das noites, a cama que antes acolhia aquele que amamos se torna um lugar sagrado, cheio de memórias; o lençol intocado e o espaço ao lado nos lembram que, embora o corpo se ausente, o amor permanece.
A mesa, com um lugar vago, conta histórias que só nós ouvimos, e até aquele sabor que nunca mais experimentaremos fica guardado na lembrança, como uma ferida que, embora não cicatrize, nos desafia a seguir adiante. Cada lembrança é como um bálsamo suave para essa ferida que carregamos, uma forma de cuidarmos dela, com ternura, em vez de sufocá-la. Porque, no fim, essa saudade é um tributo a quem amamos e à profundidade de tudo o que vivemos juntos. Ela nos ensina a acolher nossas dores e a perceber que, mesmo com a ausência, ainda carregamos aqueles que partiram em cada detalhe da vida, na esperança de que as lembranças, um dia, tragam mais conforto do que dor.
Assim, a saudade nos torna mais humanos, mais inteiros. É um abraço que damos em nossa própria história, aceitando que o que foi vivido jamais se perde. Ela transforma a falta em um legado que não se apaga, que atravessa o tempo e nos guia. A presença de quem se foi fica eternizada nos pequenos detalhes – em um perfume que passa, em uma canção ao acaso, em um pôr do sol que lembra outro tempo.
E, mesmo que a saudade traga uma pontada de dor, ela é o testemunho do quanto valeu a pena. É a marca de uma vida vivida em profundidade, onde quem amamos permanece para sempre guardado em nosso coração, como uma parte de nós mesmos.
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