Saudade de vocês meus amigos
Essa saudade que invade minha alma
que está sempre em busca de você.
Mexe com meus sentidos
e me inspira a falar sempre
de como é bom amar você.
Apagados
Quero calar a saudade.
Saudade dos tempos passados...
Saudades da ausência de meus amados.
Sou a última a resistir.
Sou a última a daqui sair.
Estou em pé.
O tempo parece não querer me derrubar...
Quer me fazer durar e durar.
Então, fico aqui querendo calar a saudade... apagar memórias... enturvecer minha história.
E assim estou.
Vou de momento em momento...
Até estar apagada como poeira varrida ao vento.
Resisto. Mas não sou eu que insisto.
"Porque veio a saudade visitar meu coração.
Espero que desculpes os meus defeitos, por favor amada minha"
Nevoeiro dos Sentidos -
Os mortos dos meus mortos
trago nos sentidos,
num berço de saudade
os trago adormecidos.
Ai,saudade efemera sem paz
que vive em mim
pobre mortal de Deus nascido!
Minh'Alma sepultada
neste espesso nevoeiro
adormece os mortos
no frio dos meus sentidos,
mas se acordado
os sinto adormecidos,
despertam depois quando adormeço.
E em cada noite que me deito
liberto-me da matéria,
abraço-os, recordo-os...
Esvai-se o nevoeiro espesso
e numa imensidão aerea
sonho, acordo e adormeço.
"quasi madrugada"
Sinto-me um TODO enquanto Alma singular quando atinjo o além-forma. É o extase total desta minha Humana existência...
“Suplício da saudade”
— Revisando meus guardados,
em um baú juncado,
encontro junto a uns papais envelhecidos pelo tempo, bilhetinhos, que escrevi com carinho, enviados como recado
— Aquele feixe de papeizinhos, envolto com cetim e um delicado lacinho,
que devolvestes do que restou de nós dois
— Que no clima quente da paixão rabisquei, coloquei no papel,
o amor que amei
— Quando os olhos teus
iluminou os olhos meus,
e feliz fiquei
— Escrevi doces palavras,
que em sussurros escutava enquanto loucamente te amava
— Errei, ao dar atenção em demasia ao coração,
enxergando somente o momento, sem esmiuçar o sentimento, o depois, e falhei
— Vivendo na utopia do amor, restando só a dor que saboreei,
posso garantir,
não agradei
— Restituiu totalmente as mensagens, só não devolveu o amor que devotei
Rosely Meirelles
MONTANHA-RUSSA
Meus olhos lacrimejam longe de casa... tenho saudade dos filhos... minha ligação com a eternidade... muito mais especiais que eu... que haja um legado de amor incondicional... sem limites , mas certos de que nada é perpétuo... que tenham força para encarar cada novo ciclo... errem muito... mas sempre tentando o que lhes perece correto... não tenham medo de seus recomeços... que sejam tantos quanto os necessários... que em cada um se façam pessoas melhores que outrora... o que pode parecer ápice pode ser um declínio e vice-versa... essa é a montanha-russa da vida... o que para muitos é “status” não passa de uma amontoado de coisas inúteis... a felicidade está em nós... e naquilo que nos traz um reencontro com o Divino... a matéria nos pesa... é necessária... mas em excesso... nos impede de voar.
Desde que você virou saudade os meus olhos só procuram por você
Os meus sentidos querem você
O meu ser quer você
O meu desejo espera por você
Mesmo que você esteja no lúdico eu te quero.
Miragem de Morrer -
Hoje o dia está cansado
dos meus versos de saudade,
oiço um canto, é um fado
e há silêncio na cidade.
Hoje a noite está perdida
em palavras de amargura
e minh'Alma tão esquecida
no passar da noite escura.
Hoje a morte é só miragem!
P'ra quem tem sorte de morrer
a vida é triste imagem
na vontade de viver ...
Meu destino, nao ter casa,
foi a vida a que me dei,
hoje sinto, não sou nada,
porque o sinto eu nao sei!
Saudade
Quando meus ouvidos doem com os ruídos da cidade grande, nasce um desejo de ouvir o balanço do vento, o canto dos pássaros e o caminhar das águas dos rios.
Pra acalmar as tempestades internas do meu coração.
Meus cacos estão farelos, contrários ao meu questionamento...
Minha saudade dói, meu sossego range os dentes...
O fã da estrela está sem vê-la...
Por ser feito poesia, não me comovo, persisto...
Etcetera pulsa em metade
Armando os céus
Pra tempestade...
A saudade foi a melhor herança que recebi dos meus Pais, e até hoje continua intacta, nem o tempo conseguiu desgastá-la. Entretanto, por ser por personalíssima, não poderei transmiti-la.
O serenar dos meus olhos
é a materialização da
saudade que a tua ausência
provoca em mim.
E quando eu estiver triste;
venha trançar os meus cabelos.
Eu conto : saudade de contar meus “causos”.
Meu cachorro Branco passou mal ontem, tadinho. Sujou a varanda e jogou o tapete por cima, o levado. Faz bagunça e esconde … mas não tinha tapete pra tanta coisa !
Ficou lá na varanda, o bichinho; não entrou mais na sala, onde gosta de ficar.
Quando eu cheguei na varanda e vi aquilo tudo, olhei pra ele, ele olhou pra mim ainda deitado e ficou esperando.
Eu falei pra ele : passou mal porque comeu a ração do gatinho, né Branco?
Ele levantou, veio pra perto de mim, me olhou com carinho como que me pedindo alguma coisa. Depois foi até o portão e de lá olhou pra mim de novo. A Pequena Preta ficou impaciente, parecia chorar mas não estava brava como de costume. Ela ja sabia, eu ainda desconfiava.
“Você quer ir pra rua né Branco?”, perguntei pra ele. Há muita verdade nesse olhar de cão.
Falei com ele : vai um pouco, quando eu voltar você entra, tá bom?
E fui comer a canjiquinha do Marcinho, aquele manjar dos deuses. Não sei quem ficou mais triste sem aquela delícia … não fez ontem mas ja temos um encontro pra próxima quinta. Ele prometeu.
Chegando em casa, “lá vem” ele - como falava meu amigo contador de histórias inventadas, que adora o “lá ia” - . Chegou, brincou, pediu carinho - que retribuí, lógico -.
Não entrou. Foi andando, olhando pra trás me mostrando o caminho como se me chamasse pra ir - pra eu me alegrar com o convite -, mas era só mesmo pra mostrar que ia e por onde iria. Desconfio até que tem uma morada fixa por ali, mas sempre volta.
Ainda agorinha (umas 4 e pouquinho) acordei, li mensagem triste que não quis ler ontem pra dormir tranquila, e fui lá fora abrir o portão pra ele. Não estava. Ainda não. Com esse frio, cão de rua que é, certamente achou um abrigo pra dormir. Quem sabe a tal morada fixa? Mais tarde vem tomar o leitinho dele. Tomara!!!Comidinha caseira é bom mas o que cura mesmo é a grama, o capim da rua.
Depois conto o retorno do Branco e a alegria da Pequena Preta. Ela nao sai do portão.
Essa historia é verdadeira, uma “fábula parabólica”.
Bom dia pra quem é de amor.
Bom dia pra quem não é de amor … ainda!
Como dói a saudade, você sempre se faz presente em meus sonhos, sorrindo você me dizia, que tudo iria ficar bem. "Saudades de você."
E a saudade bateu em minha porta.. beijou meus lábios deixando teu gosto .. tocou meu rosto feito vento que passa, como um até breve ... deixou teu perfume pela casa ... e logo foi-se embora....
AUSÊNCIA
São corpos em meus sonhos,
rostos sem definição
É saudade do toque
Lento urgente
Rápido profundo
Eterno e letal.
Das minhas saudades, a que mais dói é a saudade dos meus filhos... Dos tempos em que eles ainda eram os meus tesouros acessíveis.
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