Saudade de Prima

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A dor física dói no corpo, a dor da saudade dói na alma.

A minha boca quer matar esta sedenta saudade no teu corpo.

⁠A saudade muito me maltrata
Daquela mulher q' tanto amei
Não sei por que aquela ingrata
Me deixou se só amor eu lhe dei.

⁠Hoje choveu saudade e eu saí sem guarda-chuva.

⁠Não alimente saudade,de quem só estava de passagem,não vale apena ocupar pensamentos por quem não acrescentou sorriso a teus dias.

Saudade é a resposta do que foi vivido do jeito certo.

Quando coração confirma que um momento foi bom, a saudade se aproxima.

⁠Ah, meu amor não tem idade

Se eu pudesse te abraçar

Da felicidade

E para matar a saudade, agora

Quero do seu lado eternamente estar

Sentindo-o que és um nascer a toda hora.



Vou sentir saudade dela...
Gostava de me cutucar e dizer:
"Hein, coisinha!"

Pena que a saudade, na maioria das vezes seja fruto de um arrependimento; de uma oportunidade que se teve de dizer Eu te Amo, mas o orgulho falou mais alto.

Depois que tudo terminar, de nada adiantam as lembranças, a saudade, a vontade.

Depois que tudo acabar, nenhum arrependimento, nem implorar por mais um único momento fará tudo voltar.

Depois, de nada adianta remoer o que não foi feito, o que não foi dito, o carinho não realizado, os momentos não vividos, o tempo perdido.
Depois, só resta mesmo conviver com todas as oportunidades perdidas e que jamais, por nada voltarão.

Por isso, não espere o "depois". A vida acontece agora! Tudo precisa ser apreciado, aproveitado, nesse instante. Quando o "depois" chegar, nada mais vai adiantar.

Depois, é tarde demais!

⁠VIVE EM MIM UMA SAUDADE

Encarcerado no peito sentimentos imersos
Não vejo a inspiração que um dia pude ter
Já não tenho forças pra refazer meus versos
Pouco a pouco, eu sinto a aflição me vencer

Sou um pensamento vazio e sonho infértil
No alvor, sou noite desperta e duro fardo
Sussurra sensações escuras na alma frágil
Onde a poética já não é mais deste bardo

Minha poesia cansada, versos em pranto
O talvez cinzento, em vão, e tão infinito
Aflito. Esgotou em mim qualquer encanto

Preciso de razão, de motivo, uma vontade
Pra ter e haver aquele sentido mais bonito
Devoluto, pois, vive em mim uma saudade...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23/09/2021, 18’43” – Araguari, MG

⁠RECOMEÇO

Não há tempo de suspirar saudade
Tenho muito à sentir, querer ainda
Prosas na ventura, quimera infinda
Pois, no amor eu tenho imensidade

Toda sensação é mais e bem vinda!
Em cada emoção uma sublimidade
Felicidade do coração com vontade
Há tanto afeto e tanta ternura linda

Já andejei em dezenas de direções
Tropiquei em vacilos e nos senões
Tive a solidão, e a lição da vaidade

E, agora com o sentimento consolado
Vivo o momento, não mais o passado
A saudade, decorrida, a deixo de lado!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31, outubro, 2021, 08’40” – Araguari, MG

⁠É impressionante a falta de educação dessa tal de saudade. Aparece sem avisar, fica tempo demais e quando vai embora insiste em deixar tudo bagunçado.

⁠Ame e honre a sua mãe enquanto ainda a tem, pois saudade nenhuma será motivo suficiente para trazê-la de volta.

⁠No campo regado pelas lágrimas da saudade, inevitavelmente a reflexão sobre a vida se aprofunda.

saudade de amor

a saudade não nos engana
sua chegada
faminta e soberana
só trás dores gigantes
no vinho carraspana
amantes mais que antes

achamorrados
indesejados
carente

e assim, sofrente
de dentes cerrados
não mais que de repente
já de olhos vergados
mira o mundo à frente
e se põe novamente enamorado

e nesta ciranda de querer e opor
num coração sulcado
se tem a saudade de amor

Luciano Spagnol

Bloco da saudade

Lá vai o tempo, lá vai
Na mão confete e serpentina
Junto a nostalgia com ele sai
Vão os pierrôs e colombianas
De mãos dadas pela cidade
É bloco, vai menino vai menina
Um dia de folião, outro saudade
Agora olheiro... Vai também o amor
Pelas ladeiras da mocidade
Se perde, se acha, puro suor
Toca o agogô, cuíca, berimbau
Peço passagem ao condutor
Quarta feira não é mais o final
Já passou, passou minha folia de carnaval

Luciano Spagnol

A saudade está impressa
Nas lembranças do mar
A vida com a sua pressa
As levou do meu sonhar

As trouxe cá pro cerrado
Estribou no galho torto
O fado pelo fado versado
Fazendo aqui de meu porto

Luciano Spagnol

A lembrança da mãe ausente é antídoto para a saudade do amor perdido. Assim, se fazendo sempre presente.

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