Saudade de Filho que Estuda Fora

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⁠Enlace de almas.
Alma doce, consolo da saudade,
No esperar da eternamente,
Sua é viva a claridade;
No céu está a intimidade,,
O coração dá-nos paz à vida,
Lembrança indefinida,,
Feitos gentis, nobres, altivos,
Coração bate profundo em mim.

Saudade eterna... pra sempre lembrar... nunca esquecer... não querer esquecer... acordar para a realidade querendo sonhar com o que não mais existe.

Os momentos
São passageiros, os sorrisos momentâneos,
Os choros intensos e a saudade
Eterna!

Saudade: Uma eterna viagem a mostrar o quanto valeu a pena viver momentos inesquecíveis!

Tenho saudade dos dias que não voltam mais, especialmente aqueles em que eu pude estar ao seu lado. Desculpa por não ter percebido a tempo o quanto você foi, e ainda é importante para mim. Você sempre me lembra um tempo bom, e é por isso que eu te amo tanto e sempre vou pensar em você com imenso carinho e saudade. Nossa história não acabou, e mesmo depois de tanto tempo de desencontros, eu sei que o universo vai nos unir novamente. A vida sempre nos une, podemos ficar anos sem nos encontrarmos, mas sabemos que a consideração e a gratidão são eternas.

E por falar em saudade onde anda você
Onde andam seus olhos que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou morto de tanto prazer
E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
[...]
E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "Onde anda você"

E por falar em saudade
Onde anda você
Onde andam os seus olhos
Que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou morto
De tanto prazer...

SAUDADE

Sem ver o rosto risonho
da bela e doce Maria,
eu nunca mais tive um sonho
nem desses de padaria.

A ausência, a distância, só ressaltam a importância.

As ausências são tristes, mas as presenças invisíveis doem muito mais.

A dor da perda, de novo, e de novo. E agora veio rasgando o peito, sangrando uma dor de ausência, da vontade de estar perto, de novo, e de novo.

MORRE POR INTEIRO

Tem os que nunca partem
Vive em nossas lembranças
Da nossa nostalgia vão além
Alimentam nossas esperanças

Nesta passageira caminhada
Tecem fios de teia de amor
Forrando por toda estrada
O carinho, o afago, o calor

À distância nesta separação
É temporária, bem breve
Que conforta o coração
Faz desta ausência leve

Se partiu, deixou verdades
Norteou de afabilidades... (a vida!)
A emoção! Perpetuando afinidades
Pois morre por inteiro quem não deixa saudades.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho, 01 de 2010, 09’13”
Rio de Janeiro, RJ

No começo faz falta. Dói. Sentimos muito.
Depois não sentimos mais.
A ausência é preenchida por outras coisas, outros compromissos... Outros.
E a dor da ausência, assim como o seu causador, não é mais presente.

Patricia Volpe

Inserida por PATRICIAVOLPE

Mais de mim...
Cometi tantos devaneios nessa minha vida, tenho andado erroneamente
Sou impecável quando quero, mas quando realmente preciso ser eu me desespero.
Já quis prender o mundo em minhas pernas, quis abraçá-lo, mesmo com os braços curtos e cansados.
Já fui amiga protetora, mãe leoa, filha dedicada, namorada (im)perfeita, braço direito, funcionária do mês. Quis guardar aqueles que amo em minha redoma de vidro, fiz justiça com as próprias mãos.
Fiz-me de cega para não encarar, forte para não chorar, menti para não fazer sofrer, omiti para não machucar, ataquei para defender, me escondi para não mostrar, fingi que não doeu.
Quis acertar e só errei, tornei-me egoísta e não vi, me perdi e não notei.
Percebi a gravidade quando tentei voltar e não consegui, senti um vazio que doía fundo, mas não era fome. ERA AUSÊNCIA.

Inserida por tabatac

Oh vento,
Leve consigo meus pensamentos interruptos
Que traz a ausência de certo alguém.

Oh Chuva
Molhe-me
Envolvendo-se com minhas lagrimas demasiadas
Neste dia vazio e cinza.

Pois quando partistes
Levou a resplandescência da aurora
E o esplendor do pôr-do-sol
Deixando o dia insignificante
E o anoitecer desolado

Anseio que chegará
Um novo dia
Que o sol virá deslumbrativo,
E que me tire do desalento em que
Minh ’alma se deleita

Anseio que chegará
Um novo dia
Que a primavera oferte a formosura
Das flores desabrochadas
Trazendo a tonalidade da bem-aventurança

Pois em mim tudo está cinza
Mas há esperança de
Que o vento, a chuva, o sol e a primavera
Me tragam você.

Inserida por maribraga08

Eu vou continuar tentando viver meu sonho,
fingindo que suporto a dor da sua ausência,
vou fazer de conta que nunca nos perdemos.

Babhina

Inserida por Babhina


se assim o
quer
mas não olhe para
trás
deixe que os sussuros as
fendas...
o vento que o acompanha
continue na
brisa
que passa...
fugir
não deixa de ser uma
saída
já busquei entender ...
não para aceitar
mas para
não doer a cicatriz
a tatuagem
que insiste em ficar desse
adeus
não dito
não escrito
mal pronunciado...
já não
tenho medo de ficar
ainda sinto
o coração pulsando
ardendo
sangrando ...
isso me faz mais viva...
me define...
em ausencias tua imagem se
dissipou
você escreveu o seu
destino ...
apenas mais um pouco e a
dor de um amor
perdido
...achado
.....excluido
perdera seu valor...
eu prefiro entender mais
além ...
alem desta amizade que me
oferece
fico com a parte mais
bonita
as lembranças em
potes
cheios de saudades....


http://memoriasdeumagueisha.blogspot.com.br/

Inserida por fatimajzuanetti

⁠Como pode a gente viver com uma pessoa muitos anos e a ausência dela fazer tanta diferença? tudo é bem melhor!

Inserida por jozedegoes

Atrevida

A ausência é atrevida
Frívola intrusa
Desmerecida
De mera atenção sequer
Uma pena é espaços
De difícil ocupação
Pois procuramos matérias
Da mesma qualidade
E mesma dimensão
Mas desde que o mundo é mundo
Quando a terra se apaixonou pelo céu
Se sabe
Que até melhor se encontra
Mas nunca igual
Pois a forma feita a ferro
Molda, levada a criar
Volta a esmaecer
E o ferro criador
Com grande potencial
De inúmero valor
Criar, peças únicas faz
Aquece e funde
Para a nova fórmula
Poder, capaz-se tecer

Inserida por lisandrapereiraFS

⁠Após longos anos de ausência, perguntei ao meu velho avô:
- O que aconteceu por aqui? Por que nossos campos já não são mais belos?
Com a mesma simplicidade de sempre, ele respondeu-me, sem demonstrar qualquer espanto:
- Não houve nada, meu filho. Foi você que cresceu tanto, que já nem consegue mais ver as coisas que antes sentia.

Inserida por chicogente