Sair da Casa da Mae
Deus te deu a missão mais bonita:
amar sem medida.
E você floresceu, mãe,
em cada detalhe, em cada entrega.
Hoje te celebro —
com amor, afeto e oração.
Você, mãe,
é a assinatura de Deus no nosso começo.
Teu amor tem cheiro de eternidade
e teus braços carregam o aconchego do céu.
Gratidão por tudo.
Feliz Dia das Mães
Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.
Sempre que um pai se deixa envolver por seu lado mãe, ele se torna menos presentes e mais presença... Mais efetivo na formação afetiva dos filhos, e menos mero provedor dos sonhos filiais de consumo.
Prece à mãe
Todo nosso amor,
a saudade, a gratidão,
nossa mente, o ser...
nosso coração.
Toda paz, a luz e o bem,
ontem, hoje, muito além...
Tudo, para todo o sempre...
à mãe.
CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.
"Sem ter, eu tenho. Sem ver, eu vejo."
Parabéns mãe,
pra mim hoje também é o seu dia,
pois além de ser minha mãe, você é meu pai.
Te amo.
Desde os meus 16 anos que eu tinha certeza de que não queria ser mãe. Tô pertinho dos 40, e penso exatamente da mesma maneira. Nunca tive o sonho de me casar, formar uma família (com filhos...). Não faço com isso, nenhuma apologia a solteirice, muito menos dizer que não vale a pena formar uma família. Muito pelo contrário... Acho que família é o maior patrimônio que alguém pode construir, e os princípios dela o maior legado de todos.
Estou apenas falando de mim, da minha escolha, falando que a minha prioridade nunca foi a vida sentimental, e o preço dessa escolha tbm, só eu mesma vou pagar, talvez lá na frente. Eu sou uma tia que sei amar criança, seria uma excelente mãe, mas não tenho vocação, não tenho humor pra ser mãe, não tenho paciência pra ser mãe, não tenho disposição pra ser mãe, não tenho físico... E se vc é mãe, entende do que falo. Eu até acho mesmo que um sorriso quando se chega em casa, vale por todo e qualquer desgaste... E eu até acho que valha mesmo, mas ainda assim, falo de mim. E, sinceramente, não vejo nenhum problema em assumir que eu não nasci pra maternidade. Muitas crianças sofrem por falta de afeto, por falta de limites, por falta de vocação daquelas que resolveram ao longo da vida serem mães. Eu sou consciente... Não sonho, não penso, não quero, e sou muito mais feliz como tia!
Mas meu coração não está fechado pro casamento... Se alguém quiser encarar o desafio de me aturar, tô aí – rsss! E quanto a isso, deixo nas mãos de Deus, que tem sempre o melhor pra mim. A única coisa que tenho certeza é de que eu sou muito feliz quando chego em casa sozinha. Não tenho o menor medo da solidão... O único medo que eu tenho é o de estar acompanhada e ainda assim ser sozinha.
Eu sou intensa, eu sou apaixonada pela vida... Eu sou daquelas que não conseguiria ser casada e viver uma relação “meia-boca”. E se for pra viver ao lado de alguém, que seja muito especial, que seja sorriso, que seja repleto de dias bem vividos. Quer coisa melhor que relação de cumplicidade, de diálogo, de respeito, de carinho e de muito amor? Me diz? Não tô falando de conto de fadas, não, pq conheço muitas relações verdadeiras, casamentos de verdade... Então, eu chego a uma conclusão: quando o namoro é da vontade de Deus... O casamento só não será de verdade, se vc se desviar do caminho que deveria trilhar desde o início.
Bem... Eu não fiquei pra titia, eu sou a TIA - rss! Eu não estou encalhada, eu espero em Deus!
Desejo a todos um excelente Dia dos Namorados!!
Ter perdido a minha mãe ainda tão nova, me fez crescer alguém pela metade. Parece que com ela, se foi também o meu norte, e eu sempre preferi ser alegre que ser triste, mas não tem jeito, vai sempre faltar alguma coisa. ;)
Quando nasce um bebê,
nasce uma mãe,
nasce o amor,
nasce a saudade,
nasce o ciúme,
quando nasce um bebê,
a vida renasce...
Não adianta rasgar fotos, apagar
mensagens ou excluir das redes
sociais, é o que minha mãe me
disse, "as lembranças ficam no
coração".e nao nas coisas materiais**
Todos os dias, Dia das Mães
Mãe, bastante sofrida
Mãe, que lição de vida
Que belo presente Deus me deu
Honro a sorte de ser filho teu
Querida mãe, que felicidade
Teu coração é uma cidade
Como não ser contigo feliz
Você é a mãe que eu sempre quis
Se acaso eu ando errado
Você me mostra o caminho
Está sempre ao meu lado
Seus conselhos são Divinos
Mãe, neste sagrado dia
Como é bom poder beijar
À quem me trouxe à vida
À quem o Amor Maior me dá
O caminho que vai, volta
Mais uma lição que Deus nos dá
És, agora, minha filha
É a minha vez de te cuidar
Parabéns, minha mãezinha!
Parabéns pelo seu Dia!
És, do mundo, a melhor Mãe
Não só hoje, todos os dias
Já cansaste de ouvir
Mas não canso de dizer:
Com carinho e gratidão.
SEMPRE AMOR
Amor de mãe é o amor que fica. O amor que permanece mesmo quando os outros amores vão embora. Sobrevive a qualquer adversidade. Não há distância capaz de modificar sua intensidade. É único e insubstituível. É dar sem esperar receber. É ser capaz de dedicar um amor sem interesse por simplesmente sentir-se feliz com a felicidade de alguém. É conseguir abdicar de anseios próprios em favor do desejo alheio. É o amor que envolve carinho sincero, dedicação, paciência, tolerância, preocupação, sacrifício e renúncia. É o sentimento que levamos por toda a nossa vida.
Mães são capazes de devotar o mais profundo dos amores, tão intenso, tão puro e tão sincero. As responsáveis por nos proporcionar, pela primeira vez, a sensação indescritível de nos sentirmos amados. Ajudaram a darmos os primeiros passos. Comemoram nossas conquistas e sofrem com nossas derrotas. Secaram nossas lágrimas e curaram nossas feridas.
Estão presentes, mesmo quando ausentes. Por toda a nossa vida nos protegeram, guiaram e consolaram enquanto a vida insistia em tentar nos derrubar. Através de seus carinhos, conselhos e castigos contribuíram para nossa segurança emocional, nosso bem-estar e nosso desenvolvimento espiritual, ético e intelectual.
Mães são aquelas pessoas que nos atordoavam em todos os invernos – e continuam atordoando – com a frase manjada que adoram falar: – Não se esqueça de levar o casaco. Que nos importunavam com seus interrogatórios intermináveis sobre aonde iríamos, com quem andávamos e a que horas voltaríamos. Que lançavam um turbilhão de chamadas em nossos celulares quando desaparecíamos sem avisar.
São as pessoas que sofreram com a ansiedade e a angustia em diversas madrugadas nos esperando até que voltássemos para casa após uma festa. Que tiveram a coragem de nos dizer não em alguns momentos, por mais cruel e doloroso que fosse para elas. Por vezes, as odiávamos por isso, mas a vida, mais uma vez, mostrou que estavam certas. E fizeram tudo isso com a única finalidade de zelar pela nossa felicidade.
Dedicar apenas um dia para homenageá-las me parece insuficiente. O nosso amor, admiração e agradecimento merecem ser demonstrados todos os dias. Afinal, elas que nos ensinaram a valorizar cada momento na vida.
Por todas essas razões e tantas outras que transcendem meras palavras, dedico essa homenagem a todas as mães. Que estejam por perto ou distantes. Em especial àquela que me deu a vida. Mãe, quem dera um dia ter todas as palavras necessárias para traduzir o quão imenso é o amor que sinto por ti. Mas até que isso seja possível terei que sintetizá-lo no simples, porém muitíssimo verdadeiro: eu te amo!
Mamãe... é amor
Ser mãe é ser graciosa, é ser carinhosa, é ser atenciosa.
Ser mãe é educar, é fazer prosperar, fazer crescer.
Ser mãe é ser lutadora, defende sua cria do lobo.
Ser mãe é ser cuidadosa e entender os seus conselhos.
Ser mãe é ter paixão, paixão pela sua cria. Defensora até o fim.
Ser mãe é ser mulher.
Ser mãe é saber educar.
Ser mãe é saber ter paciência.
Ser mãe é estar sempre de braços abertos. Ser mãe é ação ser luz.
Mãe, você aquela que sempre me amou e de mim cuidou. Desde que eu era pequena até que eu crescesse. Todos sabem que quando filho cresce cria asa e só quer voar, mas como eu não sou passarinho mesmo que o tempo passe ainda vou te amar e ao teu lado estar!
Do ponto de vista da criança, a mãe não precisa ser exatamente a mãe nata. Mãe é quem se encarrega até as últimas consequências da sobrevivência dela.
E minha mãe penteava os cabelos, fazendo os fios escorrerem com o tempo. Lembro de perceber no reflexo do espelho a delicadeza de ser mulher.
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