Sair da Casa da Mae
entre um horário e outro,
momentos sagrados:
Trabalho, meditação,
refeição, descanso
as minhas fantasias.
O pernilongo esperneia
ao pé do ouvido,
suspeito violino,
aberta a cortina,
o concertino sai,
entra a orquestra,
uma salva de tapas!
Sentava na última fileira,
entrava na terceira aula,
marquei falta numa segunda-feira
ferida de raios e sustos!
Caminhada de Sábado, foram três quilômetros de minha casa ao palanque de processamento das comemorações cívicas dos 30 anos da Senador Canedo. E o caderno de ponto estivera a 300 metros dali. Mas, não o assinei, passava das nove horas, e a coordenadora não ia esperar mais. Bateu-me uma revolta, daquela que faltou aos escravos de outrora, que não passou até agora.
Vozes em Ruínas
Eu sou dor que ninguém vê
Um amor que já fora amado
Triste alma que já nada crê
Fumo de um fogo apagado!
Sou sofrimento impossível
Que ninguém quer compreender
Dor e tristeza intangível
Cada vez mais a crescer!
A saúde não está nos consultórios, nem nos remédios ou cirurgias. Encontra-se em sua casa – especialmente na cozinha –, em suas atitudes e decisões.
Percebo que muitos ainda despendem suas energias tentando mudar o mundo. Por outro lado, sugiro: atenha-se ao seu próprio processo, preocupe-se, primeiramente, em vencer os seus próprios desafios internos. Lapide-se. Assim, quando cada um fizer a sua própria lição de casa, inevitavelmente, mudamos o mundo.
Minha casa combina certinho com o meu tamanho.
A casa do gatinho cabe em um abraço.
A casa da flor é toda a casa a varanda e o Terraço.
❤
Lembro-me bem da casa de madeira onde, ainda criança morei. Era uma casa muito próxima a essa; tão proxima que cheguei a buscar através da janela dos meus olhos e lembranças a neve a cair... e reviver...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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