Sair
Coloco a minha fé antes de sair casa. Visto-me de oração. Carrego Deus no coração. Sigo colorindo o meu caminho com esperança.
Algumas pessoas acham que é só sair da vida de alguém pra esse alguém sofrer e sentir falta.
Não meu bem, não é só isso, não passa nem perto disso!
Sentimos falta do que faz bem, do que nos fez muito bem um dia, do que fez a diferença positiva em nossas vidas.
Sentimos falta de pessoas agradáveis e que nos fizeram mais bem que mal, afinal o ser humano guarda muito fácil o que é ruim, assim como deleta muito fácil coisas boas.
Se você só deu dor de cabeça, se era uma bosta de pessoa que só enchia o saco, só brigava, só cobrava, o máximo que a pessoa vai sentir com a sua partida é alívio e tristeza por ter perdido tanto tempo com você.
Então se quer fazer falta na vida de alguém faça a diferença primeiro.
Dessa vez não deu?
Tente com o próximo.
Na manhã em que me levantei para começar este livro tossi. Algo estava a sair-me da garganta, a estrangular-me. Rasguei o cordão que o retinha e arranquei-o. Voltei para a cama e disse: Acabo de cuspir o coração.
Existe um instrumento chamado quena que é feito de ossos humanos. Tem origem no culto que um índio dedicou à sua amante. Quando ela morreu ele fez dos seus ossos uma flauta. A quena tem um som mais penetrante, mais persistente do que a flauta vulgar.
Aqueles que escrevem sabem o processo. Pensei nisto enquanto cuspia o coração. Só que eu não estou à espera da morte do meu amor.
Seria tão bom sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que soubesse se aproximar sem ser evasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante; alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras, que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse não me limitasse não me mudasse; alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse à razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada; alguém de quem eu não precisasse. Mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito;
Feito pra mim!
Alô? Tem algo marcado pra hoje? Queria saber se você quer sair para beber alguma coisa? (E ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei… Queria saber se você não está a fim de amar um pouco? Se aceita ser amado. E me amar.) Aí a gente pode bater um papo. Sair com a turma.
As vezes é necessário sair de alguns lugares que não te cabe mais para seguir. E vc é surpreendido com pessoas que fazem questão da sua presença, então elas te encaixam na vida delas.
Agora
É hora
de amolar a foice
e cortar o pescoço do cão.
– Não deixar que ele rosne
nos quintais
da África.
É hora
de sair do gueto/eito
senzala
e vir para a sala
– nosso lugar é junto ao Sol.
A amizade era, em mim, desde muito, a simples sentinela do amor; não podendo mais contê-lo, deixou que ele saísse.
Tinha medo de não gostarem de mim, então nem tentei falar com ninguém. Mas aí percebi que precisava sair da minha bolha ou acabaria sozinha.
Se as cosias do mundo te influencia mais do que as coisas da igreja. Tem algo de errado não é com igreja é com você!
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