Sagrado
Sagrado seja o nome do senhor! Pai, a inveja é um dos sentimentos mais pernicioso e mesquinho. Pensamentos de inveja muitas vezes, vem mascarado, nos enganando para pecamos contra as suas decisões. Vem numa mistura de mesquinhes com a cobiça, eu ainda acrescento o desrespeito à sua vontade. Se o senhor concedeu um benefício a um irmão, o senhor sabe o porquê. Ajude-nos, a aperfeiçoarmos a abençoar, as graças que os nossos irmãos recebam, de verdade, com o coração limpo. Livrai-nos dos invejosos, agradeço tudo que nos concede, abençoe ó pai, nossas famílias, nosso conforto, trabalho e as nossas mesas fartas. Amém!
Tinha nove anos quando morri a primeira vez, aquele dia bucólico sagrado cheio de misericórdia e cinzas
Quando a vida me deu o primeiro apagão e um berro me trouxe de volta, mas não voltei a mesma, alguns pedaços ficaram lá no meu mundinho inocente
Jogaram fora as minhas bonecas e aquele vestido de bolinhas que eu amava, a correnteza do rio levou muito mais que coisinhas bobas de menina
Ainda acordo nas madrugadas morrendo afogada, palato amargo da bile e o nariz entupido
corro lá fora procurando meu vestido no varal, e lá encontro as bonecas penduradas com água até o pescoço
o gosto de cinzeiro e ressaca, a boca branca de magnésia
Ar insalubre com cheiro de morte, rançoso e amoníaco
Sigo morrendo sucessivamente, lavando feridas com absinto, na tentação de salvá-las me negligencio
Eu nunca mais serei a mesma
O sentimento é sagrado e deve ser entendido como tesouro do coração, por isso devemos observar com quais deles queremos encher nossa alma.
Toda honra e glória seja dada a Deus, o tempo é muito sagrado e as estações expressam muito isso, que a graça de Deus nos baste, e que possamos buscar as coisas do céu para nossas vidas, e ter vitória todos os dias. Deus abençoe vocês em todas as áreas das vossas vidas pois o grandioso eu sou é contigo.
...esse é o meu sagrado! Meu corpo, meu templo,meus sentimentos, meu dom, meu silêncio, onde meu amor pode transmutar-se em diversas nuances, até mesmo na cura. Meu sagrado é o lugar onde posso diminuir a dor, com o meu amor, onde troco uma lágrima por um sorriso, onde em meio ha tanto medo posso deixar um pouco de tranquilidade... Quero escrever assim a historia da minha vida que a cada dia recomeça, levando o Sagrado sempre dentro do meu templo por todo lado, onde quer que eu esteja. Que a cada toque, a cada troca, eu seja um instrumento da voz direta de Deus onde possa receber sim, mas doar muito mais pra quem precisa de mim...assim serei feliz e a cada dia mais realizado...esse é o meu sagrado
Em Três palavras fez-se Luz
Mulher, sabes o poder que carregas?
Teu ventre é sagrado.
Valoriza-te, és princípio criador, observa o teu corpo como um Templo, realiza no mundo a tua vontade.
Ah! O amor! Foste tu oriunda de Vênus, é chegada a hora, permitas que teu amor se faça presente por toda a humanidade, Mãe.
Homens, abram seus corações para o novo.
O pão que nunca enjoa, é um alimento sagrado.
Muitos têm, poucos agradecem. E muitos não têm, e poucos compartilham.
Amenizando a fome de que precisa, alimentará a fome da tua alma.
Faça o bem sem olhar pra quem, e nunca te faltará absolutamente nada.
Lembre-se: A porta do céu é estreita demais, mas a cada semente de amor ao próximo que tu plantares aqui na terra e cultivares com a mais sinceridade, deixará ela a cada dia muito mais larga.
Amor, com a esperança já perdida
o teu sagrado templo visitei;
por sinal do naufrágio que passei,
em lugar dos vestidos, pus a vida.
Que queres mais de mi, que destruída
me tens a glória toda que alcancei?
Não cures de forçar-me, que não sei
tornar a entrar onde não há saída.
Vês aqui a alma, a vida e a esperança,
despojos doces do meu bem passado,
emquanto quis aquela que eu adoro.
Neles podes tomar de mi vingança:
e, se ainda não estás de mi vingado,
contenta-te com as lágrimas que choro.
Pergaminho Sagrado
de um Protagonista
da Própria Vida
essa é uma
das vantagens,
de viver uma vida livre
de compromissos,
eu nunca me importei
com quem estava observando,
ou o que iam dizer ou pensar.
a única coisa
que me importa,
é a única coisa
que sempre me importou,
ser o protagonista
da minha própria vida.
vivê-la integralmente,
em plenitude.
meu único, exclusivo,
personalizado
e definitivo compromisso
é com ela.
ela me ensinou
que a simplicidade genuína
e honesta, vence qualquer
complexidade.
nunca olhei
a vida passar,
sempre agarrei ela
pela cintura e a trouxe
pra junto de mim.
(Michel F.M. - Trilogia Ensaio sobre a Distração - 05/11/22)
✍️Teu corpo é o teu TEMPLO SAGRADO onde habita a partícula do EU Maior, trate-o cuidadosamente, sem agredi-lo. Banha-o com o perfume de mirra e alimenta-o com ambrósia.
🛞❤️💕🕉️
SAUDAÇÃO PARA LEVANTAR UMA CABEÇA QUE FOI RESTAURADA PELO SAGRADO BORI:
Ó kásà sábẹ́kẹ̀, tó júbà, dé má dé, mẹ́tà làbọ̀kan. Iwò orúkọ kan, orúkọ méjì Ori?
Tradução:
“Ele(a) se prostrou cuidadosamente, saudou, foi e voltou, três vezes fomos em um só. Você tem um nome ou dois nomes Ori ?
Ele(a) se curvou com doçura,
Saudou com a alma cheia de respeito.
Foi, voltou e retornou de novo.
Três vezes viemos como um só destino.
Um só nome?
Ou seriam dois nomes na mesma cabeça ?
Foi, voltou e retornou de novo.
Três vezes viemos como um só destino.
Um só nome?
Ou seriam dois nomes na mesma cabeça ?
_ Matheus Sallun de Yemanjá_
Aquele que adoça o paladar com a falsidade não pode beber o vinho sagrado da verdade sem que sua boca se queime.
"Só quem já teve a alma alcançada pela presença de Deus entende o peso sagrado daquele silêncio e daquela lágrima."
Poema - Carta de Carlos Barbosa.
Querido irmão José,
Escrevo-te aqui do solo sagrado da nossa fronteira, onde tiveste o privilégio de nascer — graça que não me foi dada, embora me sinta jaguarense de alma e coração. Hoje recebi, com grande preocupação, a medida tomada por Vargas de dissolver todos os parlamentos; sei da tua atuação como deputado na nossa Capital do Brasil, cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, e imagino o que estás a sentir neste momento.
Somos republicanos, meu caríssimo irmão, e a liberdade nos norteia. Nestes dias lembro tanto da nossa infância nos campos de Jaguarão, quando nossa mãe Maria e nosso pai Antônio contavam as histórias da revolução à beira do fogo de chão, falando do nosso avô Manoel e do nosso tio-avô Bento. Lembro que todas essas histórias mais tarde vim a dividir com meu mestre José Francisco Diana.
Antes que me esqueça: sinto saudades da cunhada Arlinda e da bela Maria. Não pude ir ao casamento dela com o Luiz, e sempre me cobro por esse impedimento — coisas de política e compromissos que, ao colocarmos à frente de tudo, muitas vezes nos causam remorso. Mas, como estava a escrever, são muitas recordações. Ainda me lembro de ti pequenote, guri tentando montar nas ovelhas, e eu naquela época com as malas prontas para cumprir a vontade dos nossos pais e ir estudar no Rio de Janeiro. Não foi fácil, meu querido irmão: o Colégio Dom Pedro II era enorme, mas não maior que a faculdade de Medicina. Lembra-te que foram quase dez anos na capital da nossa República Federativa para finalmente realizar meu sonho de conhecer Paris — e lá passei longos quatro anos.
Como bem sabes, também era um sonho voltar para nossa Jaguarão e aqui exercer tudo o que aprendera. A sorte me sorriu quando tive o privilégio de conhecer meu grande amor, Carolina. Tivemos uma vida repleta de aventuras e, naturalmente, momentos de sofrimento com a perda de alguns de nossos amados filhos — dor amenizada pelo amor de Euribíades, Eudóxia e Branca.
Querido irmão, ao leres esta carta deves perguntar-te por que hoje me mostro tão narrativo e saudosista: a vida passou tão rápido. A política, depois de 1882, quando fundei o partido republicano em Jaguarão, nunca mais se apartou de mim. Veio o mandato na Câmara — onde jamais se pensara em um republicano — depois fui deputado da província e, para completar, participei como constituinte naquele ano de 1891. Depois veio o Júlio, como primeiro presidente constitucional do Rio Grande; quase me obrigou a aceitar sua imposição para eu ser seu vice-presidente. Tu conheceste o Júlio: não aceitava recusas e era deveras convincente. E assim tive de me desdobrar entre a Vice-Presidência e a presidência da Assembleia dos Representantes do Estado. Lembra-te que, em virtude disso, recusei disputar uma vaga ao Senado — por nossos ideais republicanos, meu querido irmão.
O que parecia inimaginável aconteceu: tu muitas vezes me disseste que era um caminho natural — e lá estava eu, presidente do Estado do Rio Grande do Sul, com larga margem de vantagem, três vezes mais votos que o meu oponente. E olha que sequer andei pelas outras querências de São Pedro; fiz-me vitorioso sem sair da nossa fronteira.
Por fim, acho que tudo valeu a pena, e consegui fazer muitas coisas. Tu, que por muitas vezes estiveste à frente de governos, sabes que os desafios eram grandes. Dei início à obra do Palácio Piratini; pude homenagear meu amigo Júlio erguendo-lhe um monumento; realizei a obra do cais do porto em Porto Alegre; ajudei a nossa Faculdade de Medicina; criei a colônia de Erechim e finalmente elevei a vila de Caxias à categoria de cidade; ratifiquei as questões da fronteira com o Uruguai; fui incansável nas questões agrícolas e pecuárias e tratei da saúde com todo o meu conhecimento.
Mas, depois de tantos feitos, meu irmão, precisava voltar para a minha terra de coração, e entreguei o governo ao Borges e vim para a fronteira. Lembras quando te disse que iria descansar e voltar ao meu ofício de medicina? Tu duvidaste — e hoje sabemos que tinhas razão: não deram nem seis anos de descanso e a política me reencontrou, para cumprir aquilo de que havia declinado anteriormente por motivos republicanos. Lá fui eu para o Senado Federal. Foram dez anos na Câmara Alta, mas minha saúde convenceu-me, mais uma vez, a voltar para nossa terra.
Depois de todas estas linhas, saberás a razão da minha carta repleta de saudades e lembranças: tua querida cunhada, que tanto te admirava, fez sua passagem, deixando meu coração com um vazio enorme — foi-se minha Carolina. E eu estou aqui, na terra onde tu nasceste, à espera da minha vez para ir ao encontro dela.
Abraços do teu querido irmão,
Carlos.
Autor Renato Jaguarão.
Um milagre assemelha-se a um segredo sagrado, o contrário de uma fofoca; é uma informação preciosa e profunda que é guardada e compartilhada com respeito e discernimento, em vez de ser espalhada indiscriminadamente.
A vida é o verdadeiro livro sagrado, Deus continuará escrevendo até o fim da existência, quando a história terá acabado.
Sexta-feira Santa
Neste dia sagrado da Sexta-feira Santa, nos lembramos do sacrifício supremo de amor. Que possamos refletir sobre a profundidade desse gesto de Nosso Senhor Jesus Cristo e encontrar inspiração na esperança que ele oferece.
Que a paz e a serenidade encham nossos corações neste dia de reflexão e que possamos renovar nosso compromisso.
Que esta Sexta-feira Santa nos conduza à luz da ressurreição e à celebração da vida.
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