Sagrado

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⁠Toda honra e glória seja dada a Deus, o tempo é muito sagrado e as estações expressam muito isso, que a graça de Deus nos baste, e que possamos buscar as coisas do céu para nossas vidas, e ter vitória todos os dias. Deus abençoe vocês em todas as áreas das vossas vidas pois o grandioso eu sou é contigo.

⁠⁠...esse é o meu sagrado! Meu corpo, meu templo,meus sentimentos, meu dom, meu silêncio, onde meu amor pode transmutar-se em diversas nuances, até mesmo na cura. Meu sagrado é o lugar onde posso diminuir a dor, com o meu amor, onde troco uma lágrima por um sorriso, onde em meio ha tanto medo posso deixar um pouco de tranquilidade... Quero escrever assim a historia da minha vida que a cada dia recomeça, levando o Sagrado sempre dentro do meu templo por todo lado, onde quer que eu esteja. Que a cada toque, a cada troca, eu seja um instrumento da voz direta de Deus onde possa receber sim, mas doar muito mais pra quem precisa de mim...assim serei feliz e a cada dia mais realizado...esse é o meu sagrado

⁠Todo escritor que leva a sério seu ofício mais que sagrado, deve se comportar no mundo como um grão de areia. Não deve esperar que pessoas comuns reconheçam seu gênio criativo. Outra coisa é saber que sua obra sempre ficará inacabada, nunca seremos completos ou ficaremos satisfeitos com o que já produzimos.

⁠Comecemos o nosso dia agradecendo! Com os nossos corações alegres, pois Deus, todo o sagrado cuidará de nós por mais este dia. E dará forças, para vencermos as tentações de espíritos menos providos de luz, nos protegerá dos ímpios, invejosos, todos e tudo que não for do bem. Obrigado senhor, por tudo que nos concede, abençoa senhor os nossos caminhos e todos que amamos. Amém!

⁠Fisicamente o coração não é prioridade de ninguém, mas sentimentalmente é o altar sagrado da afetividade;

⁠Abra espaço para o bem, para o amor, para a gratidão.
Engradeça o simples, o sagrado, proteja a sua fé.
Ilumine -se, deixe a sua melhor versão fluir.
Que a sereninade te guie, que o seu bom humor prevaleça.
Que a sua coragem surpreenda.
Sonhe alto, voe no céu das suas possibilidades.
Viva o agora, seja feliz!

⁠Tinha nove anos quando morri a primeira vez, aquele dia bucólico sagrado cheio de misericórdia e cinzas
Quando a vida me deu o primeiro apagão e um berro me trouxe de volta, mas não voltei a mesma, alguns pedaços ficaram lá no meu mundinho inocente
Jogaram fora as minhas bonecas e aquele vestido de bolinhas que eu amava, a correnteza do rio levou muito mais que coisinhas bobas de menina
Ainda acordo nas madrugadas morrendo afogada, palato amargo da bile e o nariz entupido
corro lá fora procurando meu vestido no varal, e lá encontro as bonecas penduradas com água até o pescoço
o gosto de cinzeiro e ressaca, a boca branca de magnésia
Ar insalubre com cheiro de morte, rançoso e amoníaco
Sigo morrendo sucessivamente, lavando feridas com absinto, na tentação de salvá-las me negligencio
Eu nunca mais serei a mesma

⁠"A sacralização do profano é direta conseqüência da profanação do sagrado".

⁠Um milagre assemelha-se a um segredo sagrado, o contrário de uma fofoca; é uma informação preciosa e profunda que é guardada e compartilhada com respeito e discernimento, em vez de ser espalhada indiscriminadamente.

⁠A vida é o verdadeiro livro sagrado, Deus continuará escrevendo até o fim da existência, quando a história terá acabado.

⁠Cada pulsar, cada fôlego, é morada divina no corpo são, nutrindo-nos com a essência do sagrado

⁠Sexta-feira Santa

Neste dia sagrado da Sexta-feira Santa, nos lembramos do sacrifício supremo de amor. Que possamos refletir sobre a profundidade desse gesto de Nosso Senhor Jesus Cristo e encontrar inspiração na esperança que ele oferece.

Que a paz e a serenidade encham nossos corações neste dia de reflexão e que possamos renovar nosso compromisso.

Que esta Sexta-feira Santa nos conduza à luz da ressurreição e à celebração da vida.

⁠Pergaminho Sagrado
de um Protagonista
da Própria Vida

essa é uma
das vantagens,
de viver uma vida livre
de compromissos,

eu nunca me importei
com quem estava observando,
ou o que iam dizer ou pensar.

a única coisa
que me importa,
é a única coisa
que sempre me importou,

ser o protagonista
da minha própria vida.
vivê-la integralmente,
em plenitude.

meu único, exclusivo,
personalizado
e definitivo compromisso
é com ela.

ela me ensinou
que a simplicidade genuína
e honesta, vence qualquer
complexidade.

nunca olhei
a vida passar,
sempre agarrei ela
pela cintura e a trouxe
pra junto de mim.

(Michel F.M. - Trilogia Ensaio sobre a Distração - 05/11/22)

Feliz Natal!

Que este tempo sagrado seja um convite para conectar-se com o divino, o amor e a luz. Que sua alma seja iluminada pela essência da vida, guiada pelo amor e gratidão.

Que paz e união residam em seu coração, trazendo harmonia à sua vida. Que a magia natalina floresça em você.

Lembre-se do verdadeiro sentido da vida e aproxime-se do que importa. Que amor, paz e harmonia o acompanhem.

Com amor, bênçãos e luz, Feliz Natal a vocês e aos seus entes queridos, incluindo os amigos peludos!

⁠AO DIVINO ASSASSINO

Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha

Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível

que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.

Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.

Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida

e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada

à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral

e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade

com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–

pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,

as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,

sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa

de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi

solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio

aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão

concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,

mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for

aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.

A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,

Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,

quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,

à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos

Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?

Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai

contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?

Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse

teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor

que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos

que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;

Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro

pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz

ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?

Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude

imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte

como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira

e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,

mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,

a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,

intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–

mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,

no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,

metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão

de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,

se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha

enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,

enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que

amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,

mata, Senhor, que a morte não faz mal!

Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.

⁠Mãe... é um acontecimento único,um evento sagrado na vida concedida à um individuo onde o sopro da vida é dado pelo sagrado,neste momento em que um torna-se mãe para agraciar o surgimento de outro,também se agraciar com as madanças proseguintes em seu ser,e de um forma ou de outra independentemente à nossa vontade planos divinos são traçados para o ensinamento de ambos o filho e a mãe.

⁠O pão que nunca enjoa, é um alimento sagrado.
Muitos têm, poucos agradecem. E muitos não têm, e poucos compartilham.
Amenizando a fome de que precisa, alimentará a fome da tua alma.
Faça o bem sem olhar pra quem, e nunca te faltará absolutamente nada.

Lembre-se: A porta do céu é estreita demais, mas a cada semente de amor ao próximo que tu plantares aqui na terra e cultivares com a mais sinceridade, deixará ela a cada dia muito mais larga.

O sagrado habita dentro de nós, quando acessado naturalmente pela intenção ⁠da consciência.

Olá, vocês! O que temos pra hoje?
"A confiança é um sentimento sagrado que você deposita em alguém. Para obtê-la, leva-se muito tempo. Para destruí-la, basta um segundo.”

⁠Sagrado seja o nome do senhor! Pai, a inveja é um dos sentimentos mais pernicioso e mesquinho. Pensamentos de inveja muitas vezes, vem mascarado, nos enganando para pecamos contra as suas decisões. Vem numa mistura de mesquinhes com a cobiça, eu ainda acrescento o desrespeito à sua vontade. Se o senhor concedeu um benefício a um irmão, o senhor sabe o porquê. Ajude-nos, a aperfeiçoarmos a abençoar, as graças que os nossos irmãos recebam, de verdade, com o coração limpo. Livrai-nos dos invejosos, agradeço tudo que nos concede, abençoe ó pai, nossas famílias, nosso conforto, trabalho e as nossas mesas fartas. Amém!