Sabedoria Empirica
A ignorância não pode ser uma benção se ela é um estado de coma profundo e as vezes um pesadelo na vida alheia.
O meu louvor e queixa,
são somente ao Rei Jesus Cristo.
A ti oh Senhor Jesus Cristo te rendo graças, somente a ti oh meu Deus meu louvor se chegará, porque só a ele, a Deus adorarás, e és tu o Rei o meu Deus, o meu escudo, a minha fortaleza, somente aos teus ouvidos as minhas queixas chegarão, porque é o único que pode resolver todo problema de angústia em meu peitoral, Não há outro igual ao meu Rei, ele é, ele foi e sempre será aquele que dá a vida, e vida eterna e em abundância, porque sua mão é próspera e sua administração é perfeita...Amém, pelos séculos dos séculos.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
As estruturas da vida do Cristão que é casa em Cristo Jesus.
Como uma casa sem estruturas estou, como que uma casa levantadas as pressas, estou de pé é assim que me sinto e estou, o que há de bom é o firmamento e a base que é o Cristo Jesus, o Rei a base sólida, o carácter inabalável e plenamente confiável, sem brechas ou sombras de dúvidas, pois a casa fundamentada em ti o Rei excelentíssimo, pode até vir ao chão, mais de ti, da tua misericórdia, não passa, da tua exatidão e firmamento é o limite, e quem confia em se firmar em ti, quando se derruba a primeira estrutura é para vim a segunda, mais forte, mais esplêndida e excelente é o levantar alicerces em honra ao meu Deus, pois não há para onde ir, a não ser para contigo Jesus amado.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
OO Viajante de Deus a cidade santa.
Pelas madrugadas saio apressadamente, e cedo me ponho de pé, as madrugadas afora preparo minhas malas, para me encontrar com meu Rei, de longe me alegro a entrada da cidade Celestial, a Nova Jerusalém, de longe, trago meus pertences e os meus, para me congratular nessa maravilhosa e encantadora cidade feita sobre medida por Deus, e nesta esperança que olho, com perspectiva distorcida do que realmente será, mais uma coisa eu sei, é com grande alegria que eu e os meus tesouros encontrarão nos tabernáculos eternos para todo sempre.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
O homem imperfeito diante de julgamento cordial.
Sou inteiramente rejeitavel, pela justiça divina, sou imprestável a longo prazo, e também totalmente cancerígeno ao corpo celestial, mais perante ao meu Rei piedoso, bondoso, amável, e extremamente misericordioso e justo, resolveu asentar-se a julgar minha causa, o mesmo sendo excelente em causas perdidas, resolveu me restaurar e me conceder lugar entre os santos revogando minhas transgressões cabais, e me afastou da justa condenação amarga de toda perdição, a anistia celestial veio me favorecer de todas as formas possíveis, porque a pauta foi finalizada pelo ato da Cruz de Cristo, ele mesmo sentiu todo meu pecado em suas mãos e a Resposta final do Juíz maior, o Pai Celestial foi favorável em minha causa, pois eu contratei o melhor advogado possível, o magnifico Senhor Jesus Cristo que me liberta de todos os meus pecados terríveis.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
A infância no paraíso a nova Jerusalém.
Nesta cidade a Nova Jerusalém a cidade Celestial do Rei Jesus Cristo, vai ser a melhor coisa já vista por olhos humanos, será tão aprazível e agradável, que jamais um ser vivente tirará da mente o que lhe foi concebido, crianças que chegaram lá, crescerão em plena alegria, e todo sofrimento passado, seja ele qual for, pois muitos diziam onde estava Deus neste momento de sofrimento desta criança... Lá saberemos o fim, ou o começo, pois será a melhor infância já vivida, será uma benção tão maravilhosa que jamais será apagada na memória deste ser vivente, que irá crescer com esta impressão tão maravilhosa, que não dará em outra, um ser tão belo , que já mais existirá em lugar algum, pois a infância é informação valiosa e quem assar nesse lugar jamais esquecerá....é o prêmio da consolação de todos os séculos é a infância mais brilhante já vista , o nosso Deus é bom o tempo todo e o nosso Rei Jesus é justo e verdadeiro eternamente.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
A "POSSE" DOS LIVROS
De nada vale a inteligência adquirida pelos livros?
Quando eu desmereço a leitura aos "deslivrados",
Quando os impeço ou os escondo da História escrita,
Quando lhes impeço do protagonismo da escura cor.
Não aprender a compartilhar as fontes da construção
É não abstrair da evolução o intelecto, a real lição.
É ilusão pensar-se como sábio, intelectual ou mestre,
Comprimido pela avareza e a condição da ignorância.
Sabedoria é abstratismo, depósito, mas não é refúgio!
É verbo, mergulho, navegação, não culto a si mesmo.
Por vezes, inversa, desobedecendo as normas de ser,
Voa livre das folhas, para além, nem sempre escritas.
Ah se os meus livros saíssem todos voando por aí!
Ah se viesse um tempestuoso vento forte, a tempo.
Um vento desses que com descaso causam o caos!
Que açoita o ego, ou as folhas do limoeiro ácido.
Ah se visse um vento intruso, rabugento e mal criado,
Capaz de "livrar" os "meus livros" do pueril cativeiro!
Prisões, "minhas posses", insanidades, "meu apego",
Levando-os aos lugarejos "desmerecidos e opacos".
Ah se esse vento me deixasse, sem "ter meus livros"!
Jogando-os todos sobre as minhas carrancas tristes!
Dando-me lições abstratas, inversas, desconhecidas,
Mostrando-me as faces atrofiadas pelo meu egoísmo.
Ah se esse vento viesse sem avisar-me de seu tempo!
"Livrando-me" ante as crenças, os apegos e os muros.
Entulhos que aprisionaram-me ao abismo da ilusão,
Impedindo-me a refrigeração dos mundos externos.
Ah se esse tempo chegar e causar o caos nos livros!
Isso seria literalmente um atentado, um "livramento"!
Seria como uma recomposição, uma composição!
Talvez eu saberia lutar, mas não faria o contra-tempo.
Talvez eu sentiria prazer, por uma estranha liberdade...
A "minha liberdade"; por não ver "meus livros presos".
Talvez a liberdade dos livros me causaria inveja, dor!
Libertando-se, libertam outros seres, outros livros.
Alguns contos ou poesias não existiriam à revelia,
Sem que o vento causasse um caos nos incipientes.
Os livros vêm com o caos, a sabedoria vem depois!
Os livros sopram o vento, o tempo cristaliza os livros.
(Pedro Alexandre).
Uma ancora pode ser pequena comparada ao tamanho de uma embarcação, mas é ela que a impede de continuar viagem. Assim são os problemas durante a vida.
Organizamos nossas narrativas, inventamos nossas religiões, definimos nossas teorias científicas e chagamos até mesmo a afirmar que conhecemos as leis que regem o universo. Tudo isto se dá à luz do que sabemos e apesar do que desconhecemos.
O verdadeiro amor se revela em nossos atos, ao nos relacionarmos com afeto, superando nossos preconceitos. Amamos de forma incondicional e imparcial, sem esperar nada em troca, de forma espontânea e gratuita.
A chave para solucionar os conflitos emocionais reside no aprendizado de amar cada indivíduo, reconhecendo e valorizando a diversidade em suas dimensões emocionais, intelectuais, espirituais e sociais. Ao cultivarmos um olhar positivo e compassivo para o próximo, manifestando amor e bondade em nossas ações, construímos pontes de equilíbrio e harmonia em todos os relacionamentos.
Para termos relacionamentos perfeitos, saudáveis e duradouros devemos primeiramente amar a Deus, depois a nós mesmos e ao nosso próximo com nos amamos. Sabendo, que o amor é o vínculo com a perfeição em cada relacionamento.
Autoimagem, autoconhecimento e auto-responsabilidade são pilares fundamentais na construção da excelência em todas as áreas da vida. Ao trilharmos esse caminho, nos libertamos das ilusões criadas pelo ego e nos aproximamos da verdade que transforma nosso destino.
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