Sabedoria Empirica

⁠⁠A ignorância dos outros não nos dá o direito de revidarmos da mesma maneira, pois tudo que fizermos sempre terá uma contra resposta na mesma proporção e intensidade.

⁠⁠Aqueles que vivem sabiamente, sempre terão a prosperidade, a honra e uma vida em plena paz e felicidade. Pois, a humildade e a simplicidade precedem a uma vida abundante.

O perdão é um dever e uma escolha, e deve ter como fundamento o amor e compaixão⁠ pelas falhas e fraquezas em cada relacionamento. E quando ele e manifesto sinceramente, e espontaneamente isso irá produzir uma paz que excede todo o nosso entendimento.

⁠A felicidade não deve ser o objetivo final, mas sim, a consequência da jornada.

⁠Enquanto o prazer for maior que a dor, não há espaço para o amor

⁠O segredo para a verdadeira felicidade, se resume em estar sempre contente com o que se tem a cada momento, e saber viver bem tanto na abundância quanto na escassez.

⁠⁠Na busca pela verdadeira felicidade, e o pleno contentamento devemos compreender que para alcança-los nós devemos entender, que eles são frutos das nossas decisões e escolhas diárias baseada na sabedoria e no amor de Deus.

⁠A vida ideal que queremos, só será alcançada quando compreender que ela é fruto das nossas decisões e escolhas. E também dos planejamentos baseados na sabedoria do alto, e que estão fundamentados nos recursos que Deus disponibiliza a nós através da sua graça.

⁠Sorria, mesmo que o mundo desabe em cima de você. Ame, mesmo que você seja sempre odiado. E acima de tudo, perdoe a deseje sempre o bem a todos os que te ferem, pois a recompensa dos justos vêm de Deus e não do ser humano.

⁠O amor tem um poder libertador, e curador. E quando, manifestado espontaneamente através do perdão é capaz de curar qualquer trauma, complexo e nos libertar de todos os nossos medos.

O JEITO DE DEUS E O MEU JEITO

QUEREMOS SER DE DEUS? AJAMOS COMO FILHOS OBEDIENTES DE DEUS!

“Nós que somos fortes na fé devemos ajudar os que são fracos. Devemos ajudá-los nas suas fraquezas e não tentar somente agradar a nós mesmos. Que cada um de nós procure agradar os outros, para o bem deles, a fim de ajudá-los a crescer na fé. As Escrituras também dizem: “Vocês que não são judeus, alegrem-se com o povo de Deus” (Rm‬ ‭15‬:‭1‬-‭2‬,10).

Às vezes, é muito difícil obedecer à palavra de Deus. Muitas vezes estamos entristecidos, magoados, aborrecidos, por algum mal que alguém nos causou, e Deus fala ao nosso coração que somos nós que devemos procurar quem nos fez mal porque o próprio Deus é quem nos fortalece para fazer isso, pois aqueles a quem devemos procurar normalmente estão fracos na fé e não teriam capacidade para cumprir a missão que Deus nos deu.

Agradar a nós mesmos equivale a guardar no coração os ressentimentos com a desculpa de que o outro é que tem que nos procurar porque foi ele quem nos fez mal, mas a partir do momento que ele nos fez mal é porque ele estava muito fraco, pois, se estivesse forte, não faria mal a ninguém; por isso que são fracos, e nós que fomos capazes de suportar o mal que nos fizeram é que somos fortes.

Forte é quem consegue suportar e vencer e não se deixar dominar pela fragilidade das emoções e dos sentimentos, mas decide ser superior à fragilidade da sua humanidade. O forte escolhe vencer a si mesmo e se superar, ultrapassando todas as barreiras que o impediriam de ser humilde diante dos orgulhosos e soberbos. O forte age com autoridade pautado no amor e age com amor sem perder a autoridade; ou seja, o forte é sábio.

São esses nossos bons comportamentos que chamam a atenção das pessoas, pois contribuem para a edificação espiritual delas. É assim que as ajudamos a crescer na fé e na esperança de Jesus Cristo. O nosso bom comportamento é um dos elementos essenciais para nos afirmar como exemplo de cristãos.

Então, sejamos e estejamos alegres em fazer parte do povo de Deus que tem prazer em obedecer à sua palavra.

⁠Antes de abrir a boca, pense demoradamente, pois as palavras são como o vento intempestuoso e dependendo do que falamos elas podem produzir morte e destruição.⁠

A lei da ação e reação nos relacionamentos é semelhança a uma semeadura onde semeamos o amor, a bondade e a fidelidade. E colhemos relacionamentos prósperos, ⁠para termos uma vida honrada e abundante em todos os sentidos.

Sorria para as pessoas e mostre fidelidade, amor e confiança nos dias de tribulação e dificuldades. E além de um amigos você ganhará mais que um irmão, que jamais se esquecerá de você.⁠

Existe uma linha espiritual tênue que separa a vida, da morte. E, a medida que compreendermos que a misericórdia de Deus é a razão de não sermos destruídos, então vamos alcançar o entedimento de que sem Ele nada podemos fazer.⁠

⁠Ande sempre com pessoas que estão muito a frente nessa jornada da vida, medite demoradamente na sabedoria da Palavra de Deus, e principalmente crie um ambiente saudável semeando palavras de vitória em cada área da sua vida.

Jamais fale os seus pensamentos para as pessoas tolas, e insensatas. Para que elas, não se voltem contra você julgando e criticando a sua maneira de pensar, quando deveriam receber a sua sabedoria para se tornarem cada vez mais sábias e inteligentes.⁠

⁠Riqueza divina vs. riqueza terrena



O homem pode ter muita fama e riqueza, viver na opulência, mas se não tiver entendimento e não refletir sobre as coisas da vida, é semelhante ao gado que se abate, aos animais que perecem; morre como um animal qualquer. (Sl 49:20)



A mensagem do salmista nesse versículo é especificamente para os que buscam somente os bens materiais deste mundo e não procuram desenvolver um relacionamento com Deus do qual advém sabedoria. Sentem-se plenamente saciados com suas conquistas terrenas.



É mister meditar sobre a vida através da sabedoria de como conduzir as efemeridades do mundo para não se deixar levar por elas em detrimento do que realmente importa na vida.



Deus é o doador dessa sabedoria; logo, sem um relacionamento profundo com Deus cujos valores são eternos e jamais efêmeros, torna-se inviável receber esse dom divino.



Não sejamos, pois, como o gado que se abate. Sejamos racionais para adquirirmos sabedoria.

⁠A doce mundo,quando se tornou tão cruel?Era tão simples, grandioso e etéreo. Não conseguiu mesmo aprender não foi. Sua ambição e teimosia tem te levado a lugares abominosos, continua a cometer os mesmo erros. Pena que mesmo com sua pequena grandeza se fez atroz e perdeu toda a sua única magnificência.

⁠Falar ou calar, eis a questão!

Muitas vezes, a gente fica pensando que foi medroso ou covarde porque não respondeu alguma coisa. Houve uma ocasião em que Jesus nada respondeu baseado na sua sabedoria:

“Jesus, porém, guardava silêncio. Nada respondeu. E nem uma palavra lhe respondeu. Ele não abriu a sua boca.” (Mt 26:63; 27:12,13; Is 53:7).

Nem sempre responder é a melhor alternativa. Às vezes, manter-se calado é sinal de sabedoria. Como também, às vezes, falar com coragem e autoridade é sinal de sabedoria. Como saber o correto no momento apropriado: falar ou calar?

Às vezes, não respondemos a algumas pessoas baseados na sabedoria que Deus nos dá, mas nem sempre é assim. Às vezes, podemos não responder por medo, por insegurança ou por qualquer outro motivo que acaba revelando uma fraqueza nossa.

Contudo, nem sempre esse medo ou insegurança tem um caráter negativo, pois muitas vezes o medo funciona como uma forma de precaução contra um mal maior. O medo pode prevenir que algo maior que o próprio medo aconteça. Por exemplo, uma pessoa arrogante pode apresentar seus dotes e qualificações para “se mostrar”, para “aparecer”, cheia de soberba, quando você também tem dotes e qualificações para mostrar, mas prefere ficar calado  por uma questão de insegurança qualquer.

Porém, esse medo acabou protegendo você de se tornar igual àquele arrogante, por querer disputar com ele as suas qualidades e o seus dotes, e nisso abundariam em seu coração sentimentos de presunção, de orgulho, de vaidade que só serviriam para te colocar no mesmo nível de soberba do seu interlocutor.

E, sabendo interpretar o medo, nem sempre ele é maléfico. Em muitas circunstâncias, o medo é benéfico porque previne contra um mal maior. Esse entendimento só é possível mediante a sabedoria dada por Deus. No exemplo de Jesus, no entanto, quando ele se calou diante das autoridades, ele o fez com sabedoria pelo conhecimento dos seus propósitos, e não por medo.

E mostrar as próprias qualificações nem sempre reflete arrogância, mas dependendo das circunstâncias se faz necessário, contanto que não seja pautado na arrogância de querer ser melhor que o outro; apenas mostrar os próprios dotes, sem qualquer intenção indigna, não é nenhum demérito. Afinal, prezamos por ser pessoas qualificadas justamente para sermos dignos diante da sociedade.

Lembremos de Eclesiastes 3:7b que nos ensina: “(Há) tempo de estar calado, e tempo de falar”.

Obrigada, Senhor, por proteger e guardar aqueles que te ouvem.