Ruth Rocha Amor

Cerca de 246856 frases e pensamentos: Ruth Rocha Amor

Filosofar é aprender a morrer.

Inserida por Ilyitchv

Toda cama é um buraco negro.

Inserida por Ilyitchv

Poeta suburbano
Compondo com veneno nas letras
Declarar, revolta contra
Aqueles que chegarem agora
Tão importante passante

Entenda o preço da oferta
Aqueles que tiverem um pouco de censura
No meio quebrado do dia
É hora de acordar

A revolução no instante
Onde há poucos, quase nenhum...
Possui a função do sim
Agora tá na hora

Temos que entender
Revolução intelectual
A revolta do cotidiano
Um poeta suburbano

Inserida por Cleison-Melo

Alguma coisa estranha aconteceu
Com meu coração, acho...

Sinto como se faltasse
Algum sentimento

Teu nome é paixão
Amor, ou ilusão...

Crivou se em meio,
Ao peito desnudo, flecha...

Que acerta e me deixa
Sem razão

Inserida por Cleison-Melo

Acredite, existem flores que não foram catalogadas como raras espécies são!

Inserida por Cleison-Melo

Teu rosto... tua face...
Mas não sei o que faço
Pois tudo que faço
Parece tão fácil

Com certeza,
Faço por fazer
Pensando em...

Mas como tudo na vida
Faz sempre tão fácil
Ferida no meu coração
Tento fazer tão fácil
Poema de amor em forma
De bela canção...

Inserida por Cleison-Melo

Coração juvenilha

Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...

Inserida por Cleison-Melo

Mariposa lua

Com teu primeiro beijo
Sentir emoção...
Desmanchar em teus braços, tanta paixão

Pra ser sincero
Não esperava tamanha emoção
Suar frio, arrepiar por completo

Foi no teto, voltou no chão,
Como flutuar pairou
Sobre o ar...
Começar a te olhar...

Inserida por Cleison-Melo

O cheiro da terra molhada, lembra-se, do seu perfume natural... relva molhada...

Inserida por Cleison-Melo

A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um

Inserida por Cleison-Melo

Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e

Inserida por Cleison-Melo

Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte

Inserida por Cleison-Melo

Acreditar que tudo irá dar certo é mais que uma questão de confiança, vem da fé que nos move e nos leva a acreditar que não existe o impossível.
Podemos ter tudo aquilo que desejamos, mais só ganhamos aquilo que merecemos, vai da intenção de cada um.
Não existem fracassos, mais sim pessoas que desistem daquilo que lutam.
Assim como não há sonhos que não posam se realizar, apenas algumas pessoas não sabem sonhar.
Acredito em potenciais onde nossas forças nos levam aonde queremos chegar, desistir não é questão de escolha, mais sim um fracasso, lutar é a única possibilidade que temos para sermos realmente felizes...

J.R.M 05/06/13

Inserida por meinhof

Sinto uma imensidão irradiando meus ser, são aprendizado que jamais esqueceremos, percebi ao longo de minha existência que muitas coisas não são como imaginava, que pessoas fingem o que não são simplesmente para nos ferir, procurei uma resposta para tudo isso e sem querer acreditar andava rodeado de cervo famintos.
Sempre soube de falsidade humana porém não imaginava o tamanho dela, pouca coisa me surpreende nessa vida, porém não consigo andar com os tolos, espero que o tempo mostre a essas pessoas o quanto elas são infelizes e que a dor chegará de tal forma que pedirão perdão porém será muito tarde.
Agora me adaptar a um novo meio onde espero me decepcionar porém ando preparado.....

J.R.M. 09/06/16

Inserida por meinhof

Como uma brisa o tempo passa e eu ainda com a mesma vida pacata,o tempo corre e ultrapassa todas as minhas perspectivas.
Tempo de enxergar mais além a procura de algo concreto,difícil ficar vagando sem rumo,a vida fica um tanto sem graça e todos os objetivos parecem vazios.
Assim me encontro e nada parece ter tanta graça.Mais torço para que isso mude logo,a vida não se resume a tão pouco ,mudar é mais que preciso ,é uma questão de escolha para a qual vai me levar ao real desejo de viver verdadeiramente...

J.R.M 11/06/13

Inserida por meinhof

Sinto falta de um tempo onde as coisas eram coisa e pessoas eram pessoas, e o povo tinha mais tempo para viver, hoje é correria para colocar o pão na mesa e se alimentar, mais o povo esqueceu de alimentar a mente, e o espírito e se encheu de amargura, não visita mais parentes e nem os amigos, afastando de tudo eles só pensam no dinheiro e no próximo carro que vão comprar.
Suas coisas são para que os outros possam ver e nada tem graça se o vizinho não ficar curioso, para ele tem que causar impacto e o povo tem que perguntar, quanto foi? Nossa que belezura!E assim vemos as pessoas comprando virtudes e vegetando com suas riquezas achando que isso é cultura e tornando mais uma besta da natureza.

J.R.M. 15/06/15

Inserida por meinhof

Por onde andei não mudou muitas coisas, encontrei quem me amasse e também quem me odiasse, então percebi que não é o lugar que faz a diferença, mais sim as pessoas. Não mudarei para agradar assim como seguirei com meus conceitos até o fim.
Assim sigo uma longa trajetória, enfrento muitos inimigos, com um pequeno exército ganho muitas batalhas, mais perco algumas, talvez por falta de estratégia ou paciência, quem sabe a guerra está por um fim.
O mundo tem muitos mistérios e não me entrego a ilusões, estamos em conflitos e agora será o grande momento da revolução, ninguém está protegido e nem a salvo da malevolência do mundo.

J.R.M 15/06/14

Inserida por meinhof

As vezes parece ser tão real, não sei se sobreviver é o suficiente, perdido me encontro, levo a esperança por onde ando. Caminho sozinho, assim fica mais fácil me enfrentar, meus passos estão lentos e demoro um pouco mais para chegar. E o meu pensar ascende minha mente mostrando vários caminhos, não é difícil porém exige muita coragem.
Estou num conflito interno, preciso superar esse vazio, não tenho tanto tempo assim.

J.R.M 18/06/14

Inserida por meinhof

Eu sei o que me resta, se for julgado pela humanidade estarei condenado pelo resto da minha vida, mais se meu advogado vier da minha verdadeira essência de ser humano serei absorvido. A justiça existe e é muito complexa, o ser humano aponta nossos defeitos, assim eles esconde os seus, condenando seus próprios semelhantes eles disfarçam suas façanhas.
Pela minha sinceridade fui condenado, e muitos nunca irão acreditar naquilo que sigo.
Isto não me importa mais, não quero popularidade, nem ser o melhor, já me enganei demais, acreditei que poderia ser mais, que poderia mais e que faria melhor, e vi que não importa o quanto você faça o melhor, você simplesmente será aquilo que te idealizaram .
Assim é essa tal de sociedade, que espera aquilo que ela não pode ser capaz e se remoem por dentro quando ver outros simplesmente estreando sua nova carreira sem preconceitos e dores passadas, aquela pessoa liberta de tudo aquilo que viveu e se distanciou, daquilo que falaram que eram pra seguir.
Seguimos assim, cada um com seu preconceito, idealizamos melhoras e as melhoras surgem de nós mesmos, preciso sim de conselhos, mais não levarei minha vida pelas opiniões, serei e viverei tudo que sonhei, independente do que é sonhar, cada qual com o seu, serei feliz com o que me resta e não com um conto de fadas que me subjugo está dentro.

J.R.M 21/06/2014

Inserida por meinhof

E num caminho obscuro enfrento meus medos, uma batalha sem fim porém de grande aprendizado, mesmo lutando sozinho sinto uma grande companhia,e nos momentos de transtorno uma presença muito forte me acalma.
Não temo ao obscuro, mais prefiro me distanciar, cada dia um novo conceito sobre tudo que vejo,e observando o jeito que o mundo anda, percebo que não pertenço mais a essa evolução equivocada, tenho a plena certeza que o mau do século será depressivo e atordoado.
Muitos chamam de evolução, eu defino como o fim da raça humana..
J.R.M 12/07/13

Inserida por meinhof