Ruth Rocha Amor

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O nome dele era Vinicius, mas não era Vinicius de Moraes e nem qualquer outro Vinicius.
Ele foi meu primeiro amor. Nunca foi a primeira pessoas que eu gostei. Mas amar, amar, o ato de sentir amor, de dizer amar, de estar apaixonada, Isso foi só com ele.
Tudo com ele era mais perfeito, os risos mais verdadeiros, as alegrias mais intensas. O sorriso dele, tinha doçura, leveza, simplicidade, alegria que me alegrava. Ao sorrir seus olhos quase se fechavam. E seus olhos tinham um brilho, mas um brilho próprio, brilho que me fazia lembrar as estrelas. Mas como ? Se nem mesmo as estrelas brilhavam tanto ? E seu beijo, a seu beijo... Não comparo a nenhum outro, era perfeito.
Só sei que foi meu primeiro amor, ou ainda é. Não sei dizer ao certo.

E assim como cigarro, te tenho de vez em nunca. A sensação é única, mas letal com doses diária. Você não só vai me matando aos poucos, você vai acabar desenvolvendo um câncer na minha alma… E não sei se agradeço por estar longe ou imploro para ficar perto. Nada que eu te fale vai fazer você arriscar, e seria egoísmo meu querer que você dê tiro no escuro mas, eu quero que saiba que nada é tão intenso quanto o seu efeito em mim.

É triste quando você entende que perdeu tempo, chorou por nada e que acreditou em coisas que não devia. É triste ter uma vontade enorme de voltar no tempo e desfazer tudo isso. É muito triste, sempre foi.

Afinal, o que querem os poetas?

Ingrato então.
De tamanha ingratidão
Pelo favor que não podes pagar
Fia-me ao menos o seu perdão.
Como podes decepcionar o amor de um irmão?
E se tanto lhe quero;
Dê-me simplesmente a sua mão.
Confiando em ti
Dando-lhe sempre a verdade
Vitimando-me em meio à falsidade
Vejo-te agora nesta insensibilidade
Ou silenciando-se apenas por vaidade.
Silencio então sua ingratidão
E ofereço-te o valor de minha amizade.

Outrora doce, outrora amarga. Outrora sua, outrora nada. Outrora quente, outrora fria. Outrora noite, outrora dia. Outrora, outra hora, outra alma, outro alguém. Outro dia, outro não. Outro amor, quem sabe, outro coração? Outrora amada, outra hora desarmada. Outrora desejada, outra hora despejada. Outrora loucura, outrora amargura, outra hora viver, outra hora existir. Outrora querida, outra hora esquecida… Outrora já fora alguém, hoje apenas um ninguém, outrora já sorriu com alma, Hoje apenas com os lábios. Outrora corria perigo. Mas quem sabe se salve outra hora?

As mulheres choram.
Os homens também choram,
Mas os poetas choram mais.

Observando então
Minh ‘alma vasculhando
O coração
No engenho da vida
Arquitetando minha solidão.
Juntando-me
Aos desejos
Que dizem quem sou
Que dizem aonde vou.
Afastando-me
De “quês”;
Coisas que devo largar mão.
Livrando-me de tudo o que me traz
Insegura satisfação.

Podia transferir o meu coração para ti e mesmo te amaria usando todos os meus outros sentidos...

Se não fossemos flexíveis,não seriam tantos anos,seriam 12 meses ou quem sabe 12 dias,Aprendemos á duras penas a respeitar o espaço um do outro e a amar nossos defeitos,sem tentar colidir ou atropela los,e isso faz toda a diferença,não somos perfeitos e nem queremos ser exemplos mas somos felizes,talvez não da maneira tradicional a que estão condicionados a maioria dos casais,mas quem foi que falou que estamos condicionados a viver conforme o que é ditado pela maioria?Realmente não somos e provavelmente não seremos porém a nosso modo somos felizes!!!

Se for terra
me suje
Se for vento
me seque
Se for sol
me queime
Se for água

me envolva em seus braços
me banhe em seus beijos
me ensaboe em seu suor
me escalde em seu amor

Se for amor
que seja verdadeiro
Se for verdadeiro
que seja intenso
Se for intenso
que seja eternizado
Se for eternizado
que não morra
Se morrer

Que bom que tive oportunidades
Oportunidades de conhecer
Conhecer o que era o amor
O amor que era você

Ser vão
Se te esperar, esperar-te é vão,
Pois os dias se vão e já não sei.
Se te falar, falar-te é vão,
Pois as palavras vão e não ouves bem.
Se te ajudar, ajudar-te é vão,
Pois as ideias vão e nada sei.
Se te desenhar, desenhar-te é vão,
Pois os traços vão e rabisquei.
Se te contar, contar-te é vão,
Pois os números vão e não calculei.
Se te compor, compor-te é vão,
Pois as rimas vão e não rimei.
S te gritar, gritar-te é vão,
Pois os sons se vão e se espalham bem.
Se a ti chorar, chorar-te é vão,
Pois as lagrimas vão e escorrem além.
Se te querer, querer-te é vão,
Pois outros vão querê-la também.

Ainda éramos incompletos, mas os nossos pensamentos percorriam juntos pela constância do tempo e assim nos fez um só.

Crepúsculo
A Lua já esta exausta
As horas correm tudo corre ao seu redor.
Embriagada tudo o que vê parece rodar.
Será loucura? Será pintura? Ou invenção da criança?
Só sei que ela se cansa, mas não se importa em esperar.
Fez-se dona da madrugada
Princesa noturna
Dadiva do dia
E hoje embriagada, chora...
E descem com as lagrimas que escorrem pela sua face
Um leve toque de sua maquiagem,
E aos poucos se revelam suas olheiras
Marcas de um cansaço
Excesso de trabalho, talvez.
Uma bela atriz, que não decora um papel.
E por apenas aparecer na cena
Que de fato vive e não encena. Tudo se completa
Não se precipita, e não perde a hora.
Nada lhe atrapalha, e não me atrevo a dizer que erra.
Mas se sente só, pois seu amante trabalha dou outro lado da Terra.
E agora o que dizer se nada mais me convém?
Diz a mim crepúsculo. Aonde está a jovem aurora que não vem?

Olho a tua imagem e invento...
Olho a tua imagem e lembro...
Olho a tua imagem e tento...
Olho a tua imagem ao vento;
E ela se vai.

Tenho medo da dor de sua presença que se faz ausente em pensamentos constantes reais e inocentes.

Ser são.
Se te esperar, esperar-te é são,
Pois breves são os dias meu bem.
Se te falar, falar-te é são,
Pois estas são as palavras quem vem.
Se te ajudar, ajudar-te é são,
Pois assim são os que ajudam alguém.
Se te desenhar, desenhar-te é são,
Pois assim são os meus traços também.
Se te contar, contar-te é são,
Pois assim como a areia do mar
Os números são incontáveis também.
Se te compor, compor-te é são,
Pois as poesias são de você meu bem
Se te gritar, gritar-te é são,
Pois os gritos são do eco também.
Se te chorar, chorar-te é são,
Pois as lagrimas são suas também.
Se te querer, querer-te é são,
Pois muitos são os que a querem meu bem.

A verdadeira definição da vida é a arte, e arte é o conjunto de princípios que se unem para a perfeita execução de algo: o amor.
Eis a definição da vida: o amor.

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã."
Pra ficar mais fácil, esqueça o mal que te fizeram ontem.
Ame as pessoas puramente pelo hoje.

Para amar alguém, comece amando a si mesmo.