Ruth Rocha Amor
"Música! Alívio para dor, acalanto para um coração triste, júbilo de uma alma grata... Através dela conversamos com Deus!"
Que tenhamos a capacidade de compreender que, a vida nos dá o direito de:
Escolher quais caminhos seguir, quais sementes plantar e quais decisões é mais conveniente tomarmos.
Mas que partindo dessas escolhas teremos que aceitar o destino do caminho que escolhemos, comer os frutos das sementes que plantamos e conviver com o resultado das decisões que tomamos!
Se quiser conhecer um pouco mais uma pessoa diga não a ela; não quero, não posso, não vou, agora não, hoje não, simplesmente não...
A forma dela reagir lhe contará muito sobre ela!
"A música não pode curar um vírus, mas pode curar um coração, amenizando a ansiedade e a preocupação!"
O céu... como o amo! Nunca me canso de admirá-lo, tem horas acho até que sinto uma saudade de lá... Ás vezes tenho a impressão de que ele me chama, e sei que um dia ei de voltar, mais ainda não é chegada a hora!
"Aproveite bons momentos e todas as oportunidades que tiver de compartilha-los, pois quando eles vierem a faltar sintamos apenas saudades e não arrependimentos!"
Contemplar o entardecer é sentir que Deus tem cuidado de nós, nos dando a força necessária para vencer cada batalha diária, ter a certeza de que o amanhã a Ele pertence e que podemos descansar, desfrutando uma noite de paz!
Querida Compulsão,
Escrevo-te neste momento, após muitas reflexões misturadas pelo escorrer de minhas lágrimas, para manifestar meu desejo de romper com o nosso relacionamento. Durante boa parte da minha vida me fizestes muito bem, adormeceu minhas dores mais profundas, acalmou os fantasmas do meu passado, deixou guardado no meu inconsciente memórias que eu não suportava e rejeitava no consciente, acalentou-me na solidão escura e sombria. Não obstante, as dores adormecidas estão despertando, os fantasmas do meu passado estão retornando, as memórias estão se tornando vivas e conscientes, e a solidão cada vez maior e mais assustadora.
Querida, me ajudastes a fugir de todas essas tormentas, no entanto, estou cansada de fugir, de temer, de me esconder. Quero começar minha caminhada de encontro a felicidade plena, aprender a lidar com minha dor e sofrimento que juntas nos esforçamos tanto para escondê-las. Agora quero recebê-las de bom grado, deixar que percorram por todo meu corpo, fortes e latentes, parar de resistir, finalmente me render. Por fim, preciso fazer isto sem ti. Agradeço-te de coração por todos os nossos momentos juntas, mas agora irei navegar por águas desconhecidas, me aventurar em um novo relacionamento, eu e minha dor.
Obrigada, querida.
Adeus.
Não sou poeta mas posso rimar.
Num sonhar acordado busco inspiração.
Em uma rima certa pro meu coração.
Mulheres deveriam ser as primeiras a não julgar a roupa de uma mulher. A promoção de uma mulher. Os medos de uma mulher. Os defeitos de uma mulher. Porque, como dizem por aí, com a mesma severidade com a qual julgamos, seremos um dia condenados. E a vida de uma mulher é ser condenada diariamente: por estar gorda, por ser bonita demais, por chegar muito tarde, por não ser mãe, por trabalhar demais, por não casar. Precisamos colaborar com essa dinâmica errada?
Apesar de tentar me concentrar nas palavras, algumas coisas ficavam cutucando lá no fundo da minha cabeça. Não era só paranoia. Alguma coisa tinha me acordado. Alguma coisa me deixou acordada e tensa como uma viciada em metanfetamina. Por que eu só pensava em um grito?
Se não estava morta, a única outra possibilidade... e de repente nem eu tinha mais certeza se era melhor ou pior... era que eu estava ficando louca.
Já estava clareando quando percebi que não dava mais para continuar, que meus músculos, exaustos além da conta, simplesmente não me obedeciam mais.
Mas eu não sei se estou me lembrando do que aconteceu, ou se é o que eu quero que tenha acontecido. Sou escritora, sou uma mentirosa profissional.
O cérebro não lembra bem. Ele conta histórias. Preenche as lacunas, implanta essas fantasias como lembranças. Preciso descobrir os fatos. Mas eu não sei se estou me lembrando do que aconteceu, ou se é o que eu quero que tenha acontecido.
Há dias em que não ouço uma única voz humana, fora do rádio, e sabe de uma coisa? Gosto muito disso. É uma boa vida para uma escritora, em muitos aspectos – sozinha com as vozes na sua cabeça, personagens que você criou. No silêncio, eles se tornam muito reais.
Havia pessoas assim, para as quais a verdade era demasiado simples e prosaica e sentiam necessidade de a embelezar.
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