Ruiva

⁠Não me diga adeus mas sim até breve,
Deixe-me na esperança de estar em seus braços mais uma vez

⁠Ciclos
Perdi as contas de quantas vezes morri
Algumas vezes fui apunhalada sem misericórdia
Assassinada pelas mãos de quem jurou estar ao meu lado
Outras vezes fui levada ao suicídio
Pelo desejo em findar a dor
A dor das feridas abertas em minha Alma.
Perdi as contas de quantas vezes morri
Mas todas as vezes que a morte me beijou a vida me abraçou
Me fazendo perder as contas de quantas vezes renasci.

⁠Mergulhe nos meus olhos, quem sabe assim você consegue me enxergar

O que posso dizer do outono que vive em você ?
em cada fio, prova cabal
herança da viva, alvorada de logradouro...
É a primeira vez que vejo Bronze é mais reluzente que o próprio Ouro.
Estonteante e radiante. Reluzente como a luz
Quente como o fogo, eterno e inesquecível.
Não tenho mais palavras, pra descrever o quanto és bela.

⁠"Aquele cabelo rubi, aqueleslábios de diamante vermelho.Aquele calor que ela me transmitia como opala de fogo, o vermelho era sua cor não sei se era a preferida, mas com certeza a definia, eu não poderia vê-la de outra forma a não ser como um vermelho marcante, sua beleza de 100 quilates, e como joias curvas, tem a beleza em seu corpo que ofusca o ouro, você é ruiva como Rose, mas possui a beleza do coração do oceano que se encontrava em seu pescoço, mas você é uma joia que não se encontra em nenhuma joalheria, mas sim em meu coração, seu vermelho forte como o horizonte no por do sol."

⁠Sobre amizade...
Eu não sou aquela amiga que estará na sua casa todos os dias, que vai lotar a sua caixa com mensagens de bom dia, que vai querer saber diariamente da sua vida.
Eu sou aquela amiga que você conta sobre a sua vida se você quiser, que está sempre presente no momento que você precisar, que vai até o inferno pra te socorrer, que vai rir contigo e te por no colo quando chorar, eu sou aquela amiga que nem sempre você verá mas verá sempre que precisar e querer ver.

Desejos proibidos

Sua boca carnuda
As curvas de seu corpo
São estopins do desejo
Desejo proibido em possuí-la

No mundo inexistente
Suas mãos exploram sua pele macia
Sua língua sente o gosto dos seios endurecidos

A insistência diária do desejo vence a residência
Despida das roupas e da vergonha
Seu corpo fica a mostra
Os seios sendo explorados
As mãos passeiam na pele macia rendendo o corpo ao êxtase

Na conquista ela é dele
No mundo agora real onde só prazer é permitido
No mundo agora real feito para o desfrute dos desejos proibidos.

Katia Osório