Rosto

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Quando em lagrimas se derramar seu rosto irei enxugar quando seu mundo desabar estarei do seu lado para segura de tudo poderás duvidar mas nunca duvide que para sempre irei te amar

O amor tem frequentemente o rosto da violência.

E ainda tem gente que diz que é fácil manter o sorriso no rosto enquanto o coração chora.

Disse o Poeta – Na geografia do seu rosto eu percorri o mundo.

A beleza não existe, especialmente num rosto humano – ali está apenas o que chamamos fisionomia. Tudo é um imaginado, matemático, um conjunto de traços. Por exemplo, se o nariz não sobressai muito, se as costas estão bem, se as orelhas não são demasiadamente grandes, se o cabelo não é muito comprido. Esse é um olhar generalizante. A verdadeira beleza vem da personalidade e nada tem a ver com a forma das sobrancelhas. Me falam de mulheres que são lindas… Quando as vejo, é como olhar um prato de sopa.

Descobri a verdade. A máscara falsa caiu. A libertação exalou do rosto escondido e cínico. Nojo e ao mesmo tempo pena. Agora posso ir em paz

Quando fecho os olhos me vem na lembrança seu rosto,se eu pudesse estaria para todo o sempre ao seu lado. te amo

❝ ...Que o chegar da noite, nos reserve o descanso
necessário. Que a brisa ao tocar seu rosto, tire
toda a tristeza e amargura dando lugar apenas
para o aconchego da noite. Que ao deitar seus
olhos se levantem para o céu, e em prece agradeça
a Deus a alegria de mas um dia...❞

A alegria de um pai é ver a felicidade de seu filho estampada no rosto, reluzindo o orgulho de tê-lo como mestre.

Saudades...
Tenho tanta saudade de você...
Do seu perfume, do seu rosto, do seu sorriso,
do jeito de implicar comigo, do jeito de me olhar de sorrir de me provocar...
A saudade é grande e me faz pensar, quanto tempo?
Vou ter que aguentar longe de você...
Será que é passageiro? O que será? Eu não sei.
Nem sei como vou suportar isso...
Porque só penso em você todas as horas do meu dia,
ao levantar, ao deitar, ao chorar, ao sorrir, eu só penso em você.
Quero estar ao seu lado, te abraçar, te fazer carinho, te fazer sorrir, te dar meu ombro pra se encostar...
Penso em você e sinto um arrepio, uma vontade de te ver... Se eu seguisse meus impulsos iria te buscar onde estivesse...

Ninguém tem culpa do rosto que tem, mas é responsável pela imagem que constrói.

Vida vazia, corpo sem alma
lagrimas de sangue rolam em meu rosto
e nada mais me importa!
Da dor entendo eu,
sorriso falso, lágrimas verdadeiras.

Sinto o vento do mar soprar em meu rosto

Fecho os olhos para senti-lo tocar minha pele.

Seria este vento invisível a mão de Deus?

Acho que sim...

Todas as grandes mudanças na minha vida

Foram precedidas por um vento vindo não sei de onde,

Como quem sopra as velas de um barco

Que precisa ir mais longe...

Seria o vento o destino?

Levando este barco para novos lugares?

Talvez eu seja o próprio vento,

Porque nem todos vêem o vento

Assim como não vêem a mim,

Mas me alcançam pelas palavras,

nesta busca infinita

De mim mesma...

Talvez o vento venha para juntar meus retalhos,

Para depois contar histórias de vida,

De vidas tantas que suavizam o cansaço, e

Que me protegem feito manta colorida,

Embalando sempre meus sonhos.

Tinha um par de belos olhos castanhos, devidamente enquadrados em um rosto uniformemente equilibrado, desde o tom da pele ao posicionamento da boca. Maria tinha aquele jeito de menina, aquele falar descontraído e aquele olhar de quem vê o mundo sob a ótica ingênua de uma criança. Mas não lhe era diferente, como na grande maioria das boas mulheres, aquele jeito de andar, como se estudasse a forma como daria cada passo, aquela discrição contida quando cortejada e aquele riso, de meia boca, quando, finalmente, deixa-se cortejar ou simplesmente dava um fora.

Aliás, as boas mulheres são disso, umas sonsas. Se fazem de besta, fingem que não é com elas, estudam cada passo do macho que tenta, de todas as formas possíveis, conseguir um punhado de sua atenção e, quando finalmente, resolvem dar-lhe a atenção e deixam-se cair nas artimanhas do homem que tentava conquista-la, dão aquele sorriso de deboche, de meia boca. Porque a situação, para elas, sempre esteve sob controle.

Maria era dessas mulheres. O jogo psicológico que me impôs na primeira tentativa que fiz de conquistá-la, foi cruel. Nunca pensaria que por trás daquele olhar infantil, estava uma mulher forte e decidida que sabe o que quer, quando quer e como quer. Foi assim na festa na casa do Pedro. Ela jogou comigo. Acompanhou de perto toda o rodeio que fiz para chegar no bote final e, com uma espécie de prazer sadista, cortou o meu rodeio e me fez dar com os pés entre as mãos.

Depois de um certo tempo observando as mulheres, separei-as em dois tipos: as boas mulheres e as más mulheres. As boas, conservam uma sutileza na hora de agir e de falar, sabem sempre o que querem e não precisam ir atrás dos homens. Elas os fazem correr atrás delas. E quando eles não são dignos do seu amor e confiança, simplesmente o deixam de lado, com a mesma sutileza que elas mantém em todos os seus atos. São mulheres para os grandes homens. Boas mulheres tem uma voz doce e delicada, olham daquele jeito cruél, despindo a essência dos seus futuros parceiros com os olhos e são dotadas de uma intuição afinadíssima, capaz de prever cada movimento que um macho pode fazer no ato da sua conquista.

Maria me deixou louco. Com aquele jeitinho simples, pisou no meu ego e deixou-me solitário, entregue aos meus vícios. Notava-se que o seu maior prazer era me ver esperançoso, ligava-me, às vezes, de madrugada e falávamos de filosofia à política. Saímos para almoçar juntos e a nossa sintonia na hora de conversar era de tamanha perfeição que, desconhecidos, chegavam a pensar que formávamos um casal. Mas não. Ela me estudava meticulosamente, eu sabia disso e ela era capaz de prever todos os meus movimentos e os meus desejos.

Eu imaginava o beijo de Maria. Certamente com aquele tom voz e aquele jeito, imaginava lábios suaves, um beijo ligeiramente doce, dado com a vontade de quem demorou para se certificar que realmente faria uma boa escolha. Imaginava a força do seu abraço, talvez teria um abraço quente, acolhedor e que fizesse com que, realmente, eu me sentisse bem nos seus braços. Imaginava domingos de solidão a dois regados de sorvetes, filmes chatos e discussões literárias. Chegava a me pegar alheio do mundo, muitas vezes, imaginando o belo casal que formaríamos. Sempre procurei a mulher ideal para mim, por isso tantas passaram pela minha vida. Imaginava que desta vez a minha procura tinha se encerrado e a minha eterna solidão estaria com os dias contados.

Decidi apelar. Nas minhas observações das mulheres consta que elas, por mais seletivas e boas que sejam, não aguentam ser ignoradas. Não aguentam notar que o homem que lhe faz tanto arrodeios, que tenta de todas as formas conquistar-lhe, simplesmente mude, torne-se frio como uma pedra de gelo. Pensam logo que há outra mais interessante no caminho. E se perdem no jogo.

Como era difícil não atender os seus telefonemas... Como era mortal ter que ligar menos. Meu coração batia forte, meus olhos enchiam-se de lágrimas, minha mão coçava, mas não. Mantinha-me numa disciplina mental fervorosa. De súbito, tomava-me o medo de que a apelação teria sido cedo demais. Esse tipo de estratégia só pode ser usada quando as peças do jogo realmente sabem em que posição estão. E se ela achasse que eu nunca quis nada sério com ela? E se ela desistir de mim e simplesmente responder meu gelo com mais gelo?

Mas ela pareceu desnorteada. Notei que a minha súbita mudança tinha a afetado. Ela me procurava mais e, em certo ponto, era mais direta. Pensei que o jogo estava ganho. Mas quando ela me atraiu de volta para ela e quando eu mais achei que tinha realmente vencido aquela interminável guerra é ela que muda. Torna-se fria, mórbida, gelada. Diz que quer ficar um tempo sozinha. Fico louco. Não durmo, não como, não vivo. Só respiro Maria, só vivo Maria, só penso Maria. Penso em me mudar, novos ares talvez seria bom, novas conquistas talvez me fizessem esquecê-la.

Então, quando eu menos esperava, ela aparece no meu apartamento. Sorri, daquele seu jeito infantil. Tomamos um bom vinho juntos, ouvindo as músicas que mais gostávamos. Vimos um filme. Quando de repente me vi nos seus lábios doces, senti que tudo aquilo que eu imaginava dos seus beijos era verdade. Chorando, ela me pede para parar de beija-la e diz que veio para se despedir, irá morar na França. Conheceu pela internet um homem lá e pretende casar com ele. Falou que achava-me um bom amigo, mas que eu não era para ela. Partiu para a sua nova vida. Deixando-me lágrimas e um beijo seu.

Eu havia segurado meu choro por muito tempo, as lagrimas nunca mais tinham escorrido em meu rosto. Mas algo nesses últimos dias me tem feito deixá-las cair facilmente, quando menos espero… Elas estão ali, acompanhando cada curva do meu rosto, inundando cada pedaçinho da minha pele. De alguma forma, eu sinto que minhas lagrimas são sempre as mesmas, que já conhecem o traçado do meu rosto, e que minha pele às absorve pra que elas possam voltar a cair novamente. Sinto que elas não querem me deixar, me fazem companhia nos momentos em que preciso de consolo… Mas, quando algumas delas caem ao chão eu fico cada vez mais sozinha. Eu sei que elas também precisam achar novos caminhos, que nem elas são pra sempre em minha vida… E é nelas que eu encontro a minha força pra seguir em frente, pra que mesmo com elas caindo cada vez mais eu posso criar coragem e dizer que quero sim uma vida nova, que eu preciso mudar!

Eu não posso deixar que elas caiam todas de uma vez, e seja o que for que está me fazendo chorar agora… Escrevendo esse texto, vai parar, vai cessar, tenho certeza. Mesmo sabendo que de alguma forma eu sinto, eu sei, eu percebo o que é… Eu desejo que isso acabe, mas que acabe com calma, não que suma de repente, eu ainda quero um pouco disso pra min (:

Como é doído ver as lágrimas rolarem no rosto de um idoso que foi desprezado, maltratado ou abandonado à sua própria sorte.

Eu definitivamente consigo ver porque me escolheram, é fácil jogar o meus rosto na tv porque eu sou, afinal, o "garoto propaganda do medo". Porque eu represento tudo o que todos tem medo, porque eu faço e digo o que eu quero. - Após ser culpado pelo massacre de Columbine

Tateando Caminhos
passo as mãos no rosto
debaixo da minha pele
quem é esse ser que me habita
tão envolto em penumbras
qual cigana em seus panos?
que mulher é essa
fazendo de mim labirintos
como um peixe no oceano?
passo as mãos no rosto
feito um louco em seu passado
e nem me decifro nem me devoro
abro a janela e bebo a manhã
em grandes goles

Roseana Murray
Poesia essencial (2002).

O amor é verdadeira obra da vida, faz vivo o que perecia morto, tira tristeza do rosto desvanecido, põe esperança na causa perdida, mas vive em perigo quem dele se embriaga.

Quem olha de longe vê um rosto de menina.
Um sorriso estampado com a mensagem: Eu sou linda !!
Olhos que brilham conforme a luz do dia.
E um corpo..aah esse corpo.
Um corpo que faz os homens a sua volta ficarem sem ar.
Esse corpo que faz com que todos virem a cabeça para admira-lo.
Ah menina você é linda !!
Era linda com seu jeitinho meigo de adolescente!
E agora se tornou irresistível com esse corpo de mulher.