Rompendo Lacos-Carlos Drumond de Andrade
Quem mais te prometeu ficar, foi embora. Quem disse que estaria sempre com você, foi o primeiro a correr. Quem supostamente te amava, sumiu.
Crianças, se todas vocês pudessem me ouvir e entender... Eu diria a vocês. Não tenham pressa para abandonar a inocência.
Se você diz amar a Deus, mas está apenas se importando com o que ele pode te dar, então você é tão hipócrita quanto o pior dissimulado. E tão falso quanto o melhor mentiroso.
Tenha uma amizade bem proxima com algum idoso e tambem com uma criança, e você aprenderá melhor a ouvir e falar
Não pedi que me levasse a dor, o rancor e o temor. Não respeitaram, me levaram. Eu tentei não escrever. Prometi a mim mesma que esse seria o ultimo texto falando sobre você, mas prometo a cada página que olho e logo está com o teu nome… Ah, não, essa é a minha letra. Não posso prometer, devo parar. Há um tempo eu não prometia o que não poderia cumprir, estava esgotada. Mas hoje… Ta, não quero falar sobre hoje, nem sobre ontem e nem sobre o amanhã. E quem vai querer me ler, me diz? Não me importo, na verdade, não entendo essa minha fome pela escrita. Às vezes eu queria escrever bem, para mostrar que sirvo em alguma coisa, e dessa vez, alguma coisa que eu ame. Pouco me importo, ando me importando pouco demais. Devo parar de reclamar quando passo dos limites em algo, mas penso que estou certa, pois nada demasiado é bom. Aprender a viver na medidinha certa está sendo um sacrifício. Sinto-te longe, mas é onde estás…, longe de mim. Queria saber se tu te lembras de algum pequeno gesto meu que conseguia te fazer sorrir. Fico assim, querendo saber, me excedo e invado o “demais” que tanto eu queria excluir. Afundo novamente na saudade, no apelo, nos pesadelos. Não posso sufocar a vontade de querer, de te querer. Sei que possuo o que me consome, sei que corro atrás do que me corrói. Afogar-me em seus sonhos sem nem fazer parte deles é uma tortura. Queria torná-los reais. Observa, novamente eu querendo demais.
“Há pessoas, e olhares”. Há olhares, e palavras. Há palavras, e sentimentos. Há sentimentos, e razões. Há razões, e emoções. Há emoções, e paixões. Há paixões e amores. Há amores, e ilusões. Há ilusões, e corações. Há corações e novamente pessoas.”
“Sou completamente incompleta. A perfeição não está em mim, e você também não vai encontra-la no próximo.”
As pessoas que aparecem em nossa vida subitamente, sempre deixam algo que vai nos marcar pelo resto de nosso viver.
Eu não sabia como era ter alguém que amamos por perto e não poder tocá-lo. Pegar na mão, beijá-lo. Brincar com os dedos, bagunçar o cabelo. Eu não sabia, não sabia. Mas daí tudo mudou, me vejo parada observando ele passar e deixar para trás passos solitários, clamando por cuidados. Eu não sabia, não sabia que iria doer tanto. Pergunto-me se não tem algo que o conforte, e que o traga aos meus braços e mostre o que é ser amado. Será que ele é feliz? Que ele vive bem lá pelas “bandas” de jornadas bem feitas? Bem planejadas? Não posso justificá-lo, defendê-lo, mesmo que ele pareça clamar com o olhar um resgate, uma proteção e até dois acontecimentos simultâneos. Buscar o que almeja. Não desistir. E me aquieto assim, sem a certeza de que o certo é prosseguir ou abaixar a cabeça e adormecer.
De repente me deu uma grande vontade de escrever. Talvez expressar a minha animação por estar entre amigos e fazendo coisas que conquiste a gratidão dos mesmos. Mas alguém ainda chama a minha atenção e deixa-me despeça. Faz-me afogar, nem sei onde. Acabei de tentar falar com Ela. É, Ela mesmo. Mas tive uma surpresa, até esperada, mas indesejada. Não vou aquietar/descansar em quanto não matar a saudade – Falta apenas um dia- repito na correria e entre as risadas que por alguns segundos me faz esquecer. Por alguns segundos, apenas. E ao sentar e pedir uma folha do caderno do Felipe me dói a cabeça e desespero-me. Confesso que não deveria ter ligado. Ela não queria falar comigo. Daí, a lua que já estava adormecida acorda, e volta à “tona” mais forte. Ela me atenderia e os meus olhos brilhariam, fazendo o meu coração palpitar e dançar ao som da trilha sonora dos meus sonhos. Por que, querida minha? Uma lágrima acaba de escorrer entre os traços da minha face. A quem eu quero enganar? Não adormeceu. A lua estava escondida atrás das nuvens, e se fez transparente, iluminando as águas que deságuam. O medo me difere dos demais jovens ao redor. Cadê a animação? O meu final de semana tivera sido maravilhoso… – Adeus- Chamaram-me, voltarei ao trabalho.
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