Rompendo Lacos-Carlos Drumond de Andrade
Quando se está mergulhado numa forte emoção, a comunicação com a razão fica comprometida e não há o equilíbrio que nos permite ponderar sobre as possibilidades.
Não julgue ninguém. Não compare sofrimentos, pois a dor do outro não é à sua dor. Só quem sente é que sabe onde e o quanto dói.
A partir da quebra de uma única regra que foi colocada, o ser humano trouxe um enorme sofrimento à toda Criação. Isso foi o reflexo da dor do Criador.
Quando se dá "importância" naquilo que não tem "importância" fica impossível obter credibilidade e respeito naquilo em que somos cobrados.
O ERRADO NÃO EXISTE.
Existe o que faz bem e o que não faz bem. Existe a visão de cada um através da lente que foi construída pelo sistema a que a pessoa pertence e o ambiente em que ela vive. Existe o estado de hipnose ao qual fomos condicionados a viver como vivemos.
Não importa se dizemos: Eu te amo 1 ou 1 milhão por dia.
O que importa e sempre dizer: Você me faz falta, Você me faz feliz
Eu te amo.
Dizer Eu te amo não tem, dia, hora e nem lugar
Não tem automático e nem manual
Só tem simplesmente
Eu te amo e pronto!
Uma alma livre não se quebra pra caber no molde de outra. Cada um absorve o que é preciso e devolve com um pouco de si.
Diz-se: Nem sempre é fácil.
Para mim, nunca é fácil, mas as pessoas gostam de esconder os detalhes para aparecer melhor na foto da vida.
Não preciso me expor, mas qdo desnudo minha alma, me conecto à pessoas de verdade e não aos personagens que criamos para nos defender.
Sabe quando foi que deixamos de enxergar a alma das pessoas e nos conectar a elas?! Quando passamos a ter medo de encarar nossa própria verdade, profunda e dolorosa.
Ouvi seu toque da espora.
Quando lhe colocou para fora.
Com meus olhos o vi.
E suas marcas não esqueci.
Na rota do denso mato.
Passou um cavalo manchado.
Dos cantos do Sul afastado.
Ouvi do tobiano pintado.
Quando em casa cheguei.
Naquele cavaleiro eu já pensei.
Cavaleiro ao partir trajou a manta.
E montou sua égua pampa.
Lembranças da época de menino.
De pequeno queria um equino.
Seu desejo era visto passageiro.
Mas adulto apaixonou no arreio.
Cresceu sem viver oque amava.
Mas a paixão ele amamentava.
Já velho conheceu um amigo.
Este para ele muito querido.
Empático chamou e lhe ofereceu.
Um cavalo que agora seu.
Disse para que possa começar.
E aquela criança passou a chorar.
O envelhecido voltou ao passado.
A seu amigo disse obrigado.
O desejo de coração ardente.
Agora podia seguir em frente.
Aquela criança eu pude voltar.
E adiante seguirei a sonhar.
Couro que foi preparado com gratidão.
Fibra que foi moldada com harmonização.
Aço que foi transformado com beleza.
Produto esbelto e de digna natureza.
Feita pela mão da maior paixão.
Ele disse ser seleiro por profissão.
Digno o homem que a criou.
Que nas minhas mãos me encantou.
Quando nesta peça decidi me subir.
Meu coração e alma pude sentir.
Bendito seja estes que amados seleiros.
Que nos dão luz como cavaleiros.
No trilho
Em frente
Há um desvio
Para outro horizonte
Acender o pavio
Que ilumina o caminho
Que me conduz
A um destino
Um porto seguro
Nesta luz
Quero ver
O que vai acontecer
Na minha determinação
Que passa ação
Deslumbrado com reboliço do viver
Banqueteio do gosto
Do sentido de amar
De me prostar
Na minha humilde pessoa
Procuro- me e repleto de um vazio cheio
Busco o perfeito
Na minha natureza
Onde observo
A minha destreza
De querer ser
Aquele que foi
O caminho faz-se
Fazendo -se
Empodere-se, mulher!
E o que é empoderamento?
É não aceitar a condição de vítima. É buscar conhecimento.
É buscar informação para fazer melhores escolhas e poder lutar pelos seus direitos.
É assumir-se sem vergonha e sem pedir desculpas por ser quem é.
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