Romance
Você não foi embora. Você não é um fantasma, ainda. Você é a indócil e amarga realidade. Você é a vida presente com gosto de vômito. E eu não sei se isso me conforta ou corrói minhas entranhas em puro nojo e desgosto.
Num mundo conturbado,
Que nem mesmo o amor resiste,
Você surge e traz;
Brilho para os meus olhos tristes.
É tão lindo ver o céu azul,
Nos teus olhos diamante,
E é tão belo o teu sorriso!
Sei que ele me diz:
Vida, te encontrei, missão cumprida.
Eu posso até dizer;
Que vivo só sonhos...
(Nepom Ridna)
A face
A face do abismo me beijou docemente, meu vazio logo se apaixonou, o silêncio embalou este romance triste, que até o coração comovido parou para observar.
Eu me sentia vazio,
A solidão me consumia,
Era só eu e o silêncio sombrio,
Eu chamava e ninguém me via.
Foi então que no meio de muita insegurança,
Surgiu para mim uma luz de esperança,
E preencheu o vazio do meu coração,
Acabou com minha solidão
Era você,
Era o amor,
Era simplesmente incrível
Era tudo que me faltava.
E sem dúvida,
Você coloriu minha vida,
Preencheu o meu vazio.
Obrigado,
Por ser esse amor de pessoa,
Uma pessoa brilhante.
Espero que a sua companhia seja eterna,
Mas se não for,
Não importa,
Podemos aproveitar o agora,
Por que com você a minha vida se tornou mais bela.
Por várias vezes, tentei dizer, acovardei;
me faltou coragem...
E quando encorajei a expor as palavras, obtive desapreço e não abordagem.
Nara Nubia Alencar Queiroz
Sua poesia
Sua poesia foi um espelho para mim.
Desnudou-me, expos minha alma,
desembaraçou meus cabelos,
acariciou meu ego.
Gostei de ler-me,
senti algo incomum.
Você poeta desvendou-me.
para mim mesma ver-me,
como nunca me vi.
Constringiu-me, corei
mas não nego,
que me apaixonei!
"Hoje, dia 19 de fevereiro de 1946, comemoro sozinha meu aniversário de 80 anos, sentada à mesa do Le Dôme Café, na Boulevard du Montparnasse.
Degusto uma deliciosa xícara de chocolate quente apreciando o maravilhoso cair da tarde de inverno extremamente frio, porém, ensolarado.
Pensativa, faço uma reflexão de minha vida".....
Trecho retirado do livro "Como Num Piscar de Olhos"(Brasil), da autora Adriana Manduco.
Romance de época que retrata, com sutileza, fatos importantes da história.
UM TANTO CLICHÊ
É bem assim, nem sei porque…
O melhor do amor, numa simples flor.
Nasce um desejo de um roubado beijo.
Horas a fio, pensamento ao vento.
E a pergunta ecoa e alegra a alma…
Quer me namorar?
De mãos dadas seguem sempre satisfeitos!
Para fazer tudo que valer a pena…
Viagens, passeios ou quietinhos, em casa, juntinhos!
O poema, lembra. A música, lembra.
Filminho, pipoca. Lua, estrelas.
Desejo apimenta. Vamos de vinho amor?
Sem exageros e utopias. Mensagem que transforma o dia…
Simplicidade no conviver. Só a presença acalenta na tormenta.
O melhor do amor tem a forma de um único sorriso.
Apenas o toque dele(a) o(a) acalma…
Que tal os dois molhados na chuva?
Que tal o seu docinho ajoelhado pedindo desculpa?
Que tal chorarem juntos de saudade?
O pôr-do-sol completa a mais linda das cenas…
É de praxe, tudo que se vive e, no fundo todos querem…
Ainda não tenho, mas quero ter!
De outro jeito não serve e eu digo o porquê!
É que o melhor do amor bebê, é clichê!
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