Riscos
A única decisão que se toma na turbulência, sem correr riscos de arrependimento depois dela, é se manter agarrado ao Maior do que ela.
PASSANDO A LIMPO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Um dos maiores riscos que o escritor enfrenta é o de soar hipócrita. Isso ocorre quando ele fala dos vícios e das mazelas do ser humano, com seus textos eivados de conselhos e críticas ao comportamento social como um todo.
É assim que me sinto a cada vez que publico em livros, páginas de jornais ou em rede social, textos que tratam de posturas, conceitos e preconceitos que pautam a sociedade na qual vivo. Sei que não poucas vezes pareço estar acima de qualquer suspeita ou carência de reprimenda, mas isso é um equívoco provocado pelo meu desejo de ser exatamente como recomendo que os outros sejam.
Se jamais cometi um crime, um delito, qualquer ato que a lei condene, devo confessar que não sou exatamente um exemplo como ser humano. A lei não tem, realmente, por que me condenar, mas a graça propõe constantemente à minha consciência, uma profunda reflexão. Um repensar necessário à paz interior, pois tenho cá meus vícios, minhas posturas íntimas, estritamente pessoais, que só eu sei como pesam, nos meus muitos momentos de autocrítica.
Vivo me condenando às escondidas, ora punido pela consciência, ora beneficiado pelo habeas corpos no qual me justifico por ser apenas um ser humano, e assim vou. Do que posso me orgulhar é apenas a tentativa constante, quase sempre bem sucedida, de não prejudicar o outro. Só a mim mesmo. Isto é uma filosofia que adotei faz tempo, quando consegui absorver algumas lições de ética e preocupação com o ser humano. Posso não ser um cidadão nota dez nesse quesito, mas creio que passo raspando.
Em suma, quando venho a público deplorar o comportamento humano, muitas vezes deploro consciente ou inconscientemente a mim mesmo, convidando a todos para uma reflexão em conjunto. Ao tecer conselhos, críticas e até pregações, aconselho ao meu eu mais fundo; critico meus próprios atos e prego para minha consciência, deixando em aberto para quem mais esteja inserido nos contextos.
Obrigado por ler meus versos. Minhas crônicas. Meus artigos. Por acreditar nas mensagens. Na minha sinceridade ao escrever. Mas não caia no ardil de me adotar como seu espelho; seu guru; seu sabe- tudo. Não sei de nada. Sé sei mesmo escrever, como forma de ajudar a mim próprio e dividir com quem aceite, mesmo sabendo que um saber profundo a meu respeito poderá lhe causar algumas frustrações.
... considerem,
meus amigos, que tão
paradoxais riscos geológicos
e climáticos; tão tristes tragédias
e epidemias que, vez ou outra, angustiemos quatro cantos dessa
amada esfera, nãoocorrem
presosa uma vezes inflexível
intençãode nos castigar...
Mas nos sacudir!
Quando alguém deseja algo, precisa saber que está correndo riscos. Mas é isto justamente que faz a vida interessante.
CRISE
" Crise significa um momento de riscos e ameaças, mas também pode estar diante de uma grande oportunidade na vida. É na CRISE que revelam quem somos de verdade, no meio da crise não há máscaras, nossa verdadeira cara. ( Face ).
De onde vêm as crises?
Criadas por nós mesmo, causa dada por Deus, criadas por outra pessoa. Como devemos nos comportar na crise e como sair delas?
DEFINIÇÂO
DISCIPLINA
CORAGEM
Para vencer a crise, você precisa ver a crise como uma oportunidade de crescer.
"OS RISCOS QUE CORREMOS: Muitas vezes; recebemos conselhos para cessamos determinadas ações que praticamos e simplesmente não acreditamos nas consequências que ocorrerão amanhã, pode ocorrer com o uso de cigarros, bebidas, uso de drogas e outros vícios como furtar, roubar, agir com desonestidade. A falta de coragem para não mais praticamos pode nós levar a consequências doloridas. Como diz o apóstolo Paulo: "Tudo eu posso, mas nem tudo me convém', para o nosso bem e com ajuda de Deus é bom cessar.
Muitas vezes, tratamos nossos sentimentos como brinquedos de criança. Sabemos que a chance de quebrar é grande, mas mesmo assim, abrimos mão dos riscos na tentativa de ver um sorriso. E quanto menos imaginamos, o sorriso que ganhamos é quando ela arremessa o brinquedo longe, olha pra gente - batendo palmas - se orgulhando do seu feito. Seria cômico, se não fosse trágico.
Redigindo Neurônios
Se você realmente quer fazer isso, se você realmente quer arriscar nossa perfeita vida imperfeita por algo, vamos com tudo.
Selvagens mudanças. Em vez da tranquilidade e harmonia vem o risco da morte banal por um fio, em vez da fé e a razão vem o fanatismo religioso cego e ignorante.Em vez do amor e o prazer vem a loucura da dor aprimorada e os vícios da mente e da carne cada vez mais doentes.
A Morte não é algo que nos espera no fim. É companheira silenciosa que fala com voz branda, sem querer nos aterrorizar, dizendo sempre a verdade e nos convidando à sabedoria de viver. A branda fala da Morte não nos aterroriza por nos falar da Morte. Ela nos aterroriza por nos falar da Vida. Na verdade, a Morte nunca fala sobre si mesma. Ela sempre nos fala sobre aquilo que estamos fazendo com a própria Vida, as perdas, os sonhos que não
sonhamos, os riscos que não tomamos (por medo), os suicídios lentos que perpetramos. Embora a gente não saiba, a Morte fala com a voz do poeta. Porque é nele que as duas, a Vida e a Morte, encontram-se reconciliadas, conversam uma com a outra, e desta conversa surge a Beleza... Ela nos convida a contemplar a nossa própria verdade. E o que ela nos diz é simplesmente isto: “Veja a vida. Não há tempo a perder. É preciso viver agora! Não se pode deixar o amor para depois...”.
(Do universo à jabuticaba)
Eu me jogo.
Se o oceano é raso, eu desvio.
Posso fluir como a água, ou ser dura como a pedra.
Me adapto. Me refaço.
Cair faz parte.
Levantar é a minha arte.
Só não deixo de mergulhar por medo.
É no risco que moram as coisas boas.
As vezes atravessamos alguns portais nesta vida que nos levam a algo mágico e inesperado!
Mas que graça teria a vida se tudo já tivesse sido nos revelado?
Bom da vida é quando a gente permite que ela possa nos surpreender, sem esperar que a certeza chegue para embarcar na grande aventura que é viver...
Ser diligente e cauteloso não significa ter medo de errar, significa poder arriscar, mas calcular os riscos para que se existirem prejuízos, eles sejam menos lesivos e danosos do que poderiam ser!
As páginas já riscadas da vida servem para ilustrar os nossos caminhos, algumas mais coloridas e outras mais monocromáticas, porém todas necessárias.
Sabe o que a minha mãe sacrificou pra vir pra este país? O que ela teve que fazer para que eu possa cursar a faculdade? Tem muita pressão em cima de mim e não tenho a liberdade de correr os mesmos riscos que você.
Querer os louros no mundo empreendedor é respeitável, mas, achar que conseguirá sem a existência de riscos e responsabilidades é utópico.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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