Rimas de Amor Engraçadas
Se pudesse ter nova chance de ter feito algo de diferente faria fui intensa amei e amo ainda acho se gente ama gente não pode desistir desse amor porque se gente desistir na primeira na segunda não foi real falou um pouco sobre a minha vida tive que me afastar de quem eu amo não que desistir porque nunca vou desistir da pessoa que eu amo.
ÚLTIMAS PALAVRAS
Demétrio Sena - Magé
Só me resta jurar que te amei feito louco;
não existe mais jura do amor que senti;
vim dizer que aqui dentro restarão saudades
que terei sem querer um retorno ao passado...
Ficarás no baú das lembranças contidas,
dos fantasmas do quanto fui capaz de amar
afagando as feridas das respostas vagas
do seu simples gostar, que foi minha migalha...
E terei pra doer no paiol das lembranças,
as vinganças verbais despejadas em mim,
quando abri minha mágoa pra desafogar...
Guardarei o que der desse tempo já findo,
mas me resta dizer que te amei sabedor;
foi amor que plantei por minha conta e risco...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Amei sem abrigo, me entreguei sem guarida,
e no recanto da alma, só encontrei a ferida.
Vazio me abraça, a solidão me anuncia,
sou sombra esquecida na luz do teu dia.
Te amei com toda minha força, por toda a minha vida.
Com abraços entrelaçados e beijos de alma aquecida,
te amei amando amar-te, minha querida.
Não fiz o que queria,
porque nunca soube o que queria.
Não amei o que deveria,
porque nunca soube se deveria.
E, entre esse "dever" e esse "querer",
perdi-me.
Perdi-me entre o ser e o parecer,
onde se estendia um campo de batalha,
onde todas as minhas vontades desertavam
antes mesmo do primeiro tiro, deixando apenas as bandeiras plantadas
em território nenhum.
As pessoas vivem.
Eu assisto ao filme mudo da existência alheia,
da poltrona desconfortável da minha consciência —
esta cadeira de espinhos
que chamo de "eu".
Elas vivem de migalhas e festas,
de segundas-feiras sem graça,
de desejos medíocres,
de pecados sem culpa.
E eu tenho mais sonhos que noites,
mas nenhuma janela para voar.
Ah, se ao menos me dessem
um riso emprestado,
um amor qualquer,
uma vida sem importância —
eu a aceitaria como um mendigo
aceita a última moeda que não compra nada,
mas faz tilintar no bolso.
Mas não me deram.
E agora,
o que me resta
é escrever versos, poesia que ninguém lerá
num caderno que ninguém encontrará.
Talvez eu mesmo tenha sido
apenas um rascunho de homem, aquela primeira página arrancada
e amassada no cesto de papel,
onde Deus joga os projetos inacabados.
Há todo um universo que não me pertence,
todo um dolorido e quieto
não-viver.
As pessoas passam — não como rios, mas como garrafas vazias
rolando no asfalto.
Não tive paixões — tive asterismos.
Constelações de desejos que nunca se tocaram.
Quando a noite aperta o cerco como um credor implacável,
e os últimos faróis se apagam como velas num bolo de aniversário não comemorado,
eu desenterro meus mortos
e faço-lhes dançar ao som de um órgão de rua.
Tenho mais sonhos que o céu tem estrelas,
mas nenhum chão onde plantá-los.
Ter todos os apetites e nenhum dente,
todas as fomes e nenhuma boca.
Eu, notário do amor não consumado,
registrava em ata o que nunca aconteceu —
protocolos de beijos não dados,
autos de carícias não realizadas,
processos de encontros
que permaneceram eternamente
na sala de espera do destino.
Enquanto, lá fora, implacável como um metrô noturno,
a Realidade segue, indiferente,
passando sem parar pela minha estação.
Mas essas mãozinhas
Elas não se importam de onde eu venho nem onde eu estive
Eu nunca me amei até o dia em que segurei
Essas mãozinhas
Eu te amei antes de te encontrar. Antes de sentir o gosto do seu beijo, o teu cheiro... antes de sentir o toque da sua pele.
Eu te amei por dentro. Amei seu jeito. Amei a sua essência. Amei cada palavra sua. Amei seu coração.
Eu escolhi sentir saudade antes mesmo de você ser minha. E hoje ela será minha única companhia.
Paixão em Silêncio
Eu te amei no instante em que te vi,
naquela sala cheia, só você existia pra mim.
Entre mil vozes, só teu olhar me falou,
me estendeu a mão, e o meu coração se entregou.
A vida — essa vilã — nos fez desencontro,
te segui de longe, num silêncio tonto.
Te vi em segredo, num amor proibido,
gritei por dentro, mas sorri contido.
Julgam meu querer como se fosse pecado,
mas é só amor — cru, ardente, calado.
E a cada versão tua que o tempo me traz,
mais eu te quero, mais arde a paz.
Sou eu, a incompreendida da história,
amando um homem que vive outra memória.
Você, com outro amor, buscando esquecer
aquilo que em mim, ainda te faz viver.
Soneto da flor
Um dia eu amei tanto uma flor
Que tive que me afastar dela
Um dia eu fiquei tão triste
Que a dor, eu já não sentia mais
Uma noite eu lembrei da flor
Que era linda, mas não era minha
Que amar era perder
Que a flor precisava crescer
Um dia eu amei tanto uma flor
Que eu senti a dor
Que tive que me afastar dela
Que amar era carregar a dor
E não ela, a flor
Eu tive uma flor, amei ela
Eu te amei quando você não era nada,
Então decidi lutar para te dar tudo,
Forcei sua escalada, pesada, suada,
Enfrentamos o mundo,
Finalmente você alcançou,
Gloriosa no trabalho, bela para todos,
E na lama, o nosso amor lançou,
E de presente, ofereceu-me engodo,
No ápice da sua melhor situação,
Dividiu, se submeteu, se entregou,
O corpo entregue a podridão,
E a alma se envenenou,
Não fui eu o escolhido,
Para dividir a sua glória,
Na verdade eu fui tolhido,
A migalhas e esmolas.
"E a cada laço.
Encontrado.
Nos escombros do meu quarto.
Onde amei, fui amado.
Onde o corpo quente suava gelado.
Nas lembranças, me entrelaço.
Nas memórias me apego, do afeto não me desfaço.
O nó não desato.
Morro, choro, tento, mas não renasço.
Vermelho, branco, preto ainda guardo.
Cada laço..."
Nunca fui forte, santo ou sábio, mas considerei a perseverança, obediência e amei as pessoas e tudo o quê Deus colocou em minhas mãos.
No demais, o esforço de resistir as lutas até o fim do dia.
Amei e não fui amada.
Mas o sol nasceu na minha janela,
e o mar é imenso
e as nuvens são ternas.
Não fui amada,
porque não deveria ser.
Porém, há muito amor além de mim,
além de ti,
um amor profundo nas coisas todas.
Não fui amada, mas sou amante
das coisas sublimes que atingem meus sentidos.
E a ti, que não pôde me amar,
sigo amando,
mas um amor agora mais contido,
de quem não espera senão um “bom dia”.
Bom dia para você também!
Aliás, fui amada,
mas não por ti, não naquele momento, não naquela maneira,
e há uma imensa beleza em não ser amada
como há uma beleza na dor e na tristeza
na ausência e na chuva
que são lacunas entre momentos alegres.
O que seria do som sem o silêncio?
E quem não me amou segue amando
outra, para ele mais bela, mais encantadora,
aquela que fez dele cativo,
e a outra fez dele um abrigo,
e eles um ninho de amor.
E eu a ave sem ninho,
voando entre uma árvore e outra.
Os solitários também lutam para viver,
também se agarram à existência,
e, embora ninguém testemunhe,
acumulam um sem número de experiências,
os solitários também vivem grandes emoções,
pena que ninguém reconheça!
Eu me entreguei, não só de corpo, mas de alma. Me dediquei, te amei como nunca tinha amado alguém antes. Mas você não valorizou. Me deixou ir, não pediu para que eu ficasse. Não derramou uma lágrima quando peguei as malas e sai pela porta da frente.
A meiguice dela q' me seduziu
quando me disse com jeitinho
amei o teu sorriso teu carinho
docoração ela nunca mais saiu .
Eu já desejei pessoas antes. Eu já amei pessoas antes. Mas não assim. Não foi assim. Me dê o mundo. Você tomou o que eu vivia.
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