Riacho

Cerca de 171 frases e pensamentos: Riacho

VERÃO

Seus caminhos são tão límpidos como as águas do mais sonhado riacho...Suas fantasias tão boas... Mergulho nelas, nada em silêncio refrescante ao som da música da natureza, recordo cachoeiras.Respiro o cheiro da mata... Como o desejo da joia mais cara... Tenho verões e mangas no quintal, pitanga e flor colhida num verso, tenho a cigarra que canta, o verso que espanta o grilo noturno, um gato soturno, amores de verão, segredos perfumados, com prevenção e sorriso de satisfação na doce ânsia de viver...

Inserida por literataquality

Nas águas vermelhas de sangue, surge corpos das profundezas deste riacho. E se olhar com atenção, você vai me encontrar.

Inserida por AnjoGoticoRomantico

"Reverencia o sol, pela energia que te propicia. Reverencia o riacho pela paz que te transmite. Reverencia a turbulência e o desafio pelo aprendizado que te proporciona. Reverencia a música que te produz inspiração. Reverencia cada criatura que encontres pelo caminho. Em cada um desses elementos, a presença daquilo que o mundo chama de Deus" (Maurício A Costa, em 'Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).

Inserida por 1712PIGGY1208

A estrada do conhecimento é infinita e cheia de pedras, arvores com espinhos, riacho com correntezas, rios sem pontes, pântanos traiçoeiros e, vendavais, mas pra quem é determinado nada disso é obstaculo, é apenas a escada da vitoria,

Inserida por cello743

"A saudade inundou-a por dentro e fez transbordar de seus olhos um pequenino riacho salgado. Coitadinha chorou até adormecer, e o sono foi a única coisa que a confortou.."

Inserida por Is4h

Claridade


No riacho da saudade
Vi flutuar as lembranças
Encontrei apenas dor
Onde outrora havia amor


Desci triste a ribanceira
À procura de água pura
Entre pedras e espinhos
O meu ser se viu sozinho


Vi nuvens carregadas
Com jeito de solidão
Prontas para derramar
As águas da desilusão


Solitária empreendi fuga
Precisava de um abrigo
Pressenti a desilusão
A rondar meu coração


Vi a lua cheia prateada
Rodeada de estrelas
Espiar a madrugada
Diante da noite calada


Pisei espinhos doridos
Saltei muralhas escuras
Reencontrei a esperança
O meu ser se viu criança!

Inserida por AnaStoppa

Lágrimas
As lágrimas que invadem os meus olhos
Chegam como a força de
Um riacho que transborda
Por causa da tempestade.

Que escorrem feito um
Rio confuso formado apenas em minha mente.
Sem direção,
Lutando para se reencontrar.

Lágrimas choradas jogadas ao vento.
Lágrimas que jamais deveriam ser derramadas.
Pois o meu amor você não merecia.

Hoje não tente mais encontra-las em minha face.
Pois tudo o que você encontrara serão apenas sorrisos.

Lindos sorrisos
Que brotam de uma
Imensa felicidade.

Pois aprendi que nunca devo chorar por amor,
Pois a única pessoa que merece minhas lágrimas
Jamais mim fara chorar...

Inserida por Carolina51

Estou aqui enfrente à minha gruta
Fecho os olhos e vejo tudo que possuo;
Um belo riacho a poucos passos
O vento que penetra entre as montanhas
Uma quantidade incontável de pássaros nas árvores...
Incontáveis.

Tenho tudo que preciso para viver
Alimento para o corpo e para a mente
Abandonei completamente meu antigo sistema
Já era tempo
Deus está em sua devida árvore
Eu segui adiante
Agora estou aqui
Enfrente à minha gruta.

Inserida por crislambrecht

Já Nascemos de Uma Cagada?

E Dom Pedro no riacho,
Após aquela disenteria,
Declara independência...

Obs.: fato é fato?

Inserida por FrancismarPLeal

Meu nome e Luana vivo num riacho
+ meu amor ja foi por agua abaixo

Inserida por luana1997

Em suas curvas eu relaxo
eu me perco eu me acho
na cachoeira ou no riacho
sou teu homem sou teu macho

Inserida por Idoeme

Uma vida sem desafios transforma o homem em um riacho sem água.

Inserida por JaksonTrindade

A experiência está para a teoria como o mar está para o riacho.

Inserida por luizborgesdosreis

A VALA

Dos esgotos ao riacho, a água suja levando todo tipo de relaxo humano. Aqui embaixo, no vale dos escrotos, pouco se vê daquela selva de concreto onde a vida abstrata torna a todos os cinzentos viventes robôs, inorgânicos por natureza consumista destrutiva.
Minha pele ferida pelo tempo passado dentro de manilhas ásperas e contaminadas, enfraquecida pela carência do sol, marcada pelo desespero. Considerava-me parte deste submundo de fezes e lixo, entre os ratos e as baratas, partilhava de suas rotinas o mesmo espaço, porém, hoje percebo que sou apenas mais um fruto da desumanidade, um resto inútil que um dia foi descartado.
Pelos canos rastejei buscando abrigo, porém minha presença opressora prejudica a liberdade no esgoto, não sou resto suficiente de algo, talvez seja eu restos de nada, talvez nada. O córrego de merda desperta-me o desejo de navegar, de sair pra ver o céu, respirar um pouco melhor este ar.
Principio de um desejo a jornada rumando junto à corrente, das paredes abissais escorrem desesperança, mas, o trajeto da grande valeta parece me trazer o sentimento de um futuro favorável. Segui-lo hei na minha aventura, embrenhado na pequena mata baldia sigo, e a cada passo que dou me sinto um pouco mais vivo, pelo menos, a sensação de que o coração ainda bate me conforta.
Ruídos, buzinas, freadas, sirenes, latidos, roncos, pancadas, batidas. A cidade é um monstro estranho, não pretendo compreende-lo. Deveria me assustar, apavorar, mas ele já arrancou de mim todo o medo, consumiu-me até não restar bagaço à desfazer, ando por suas entranhas como um fantasma anônimo, perdido, avulso, perambulando leve nulo desumanizado.
Avanço pela fenda cada vez mais larga, distante dos tubos, enquanto acompanho o escorrer do denso regato fétido sou observado pelos habitantes das fossas, um desirmanado só, errando extraviado de todo o resto, perdido. Mas por que julgar de tal modo o olhar curioso das criaturas? Por que estabelecer tais qualidades tão desprezíveis à mim mesmo? Talvez minha imaginação tenha sido arruinada, uma cabeça desprovida de sonhos e esperanças, uma cabeça oprimida e comprimida de forma a servir um propósito alheio não mais pensa livremente para si.
Deparo-me com uma comunidade às margens do riacho, estranhamente sinto pelos que ali vivem o horror de ser humano lixo, descartados como bosta deste monstro conhecido como cidade. O crepúsculo triste de um sol que não se vê, torna aquele lugar mais estranho. Na escuridão vejo uma tímida fogueira, queimando lixo, iluminando e aquecendo rostos anônimos a queimar e fumar a dura pedra da decepção, cravando desilusões na mente já ludibriada pelo desapontamento vívido vivido desde a infância.
Peço-lhes fogo, para atear em minha própria fogueira, longe da desesperança e do lamento, aquecerei meu desejo de seguir adiante e matarei minha sede longe do olhar desconfiado dos que receiam. O cheiro das fezes lançadas pelos tubos empesteia a noite, e não há noia que catingue tanto a ponto de nos fazer esquecer que o vale dos escrotos foi enterrado com esterco e pavimentado com ignorância.
A chuva cai sobre nós lixos, evaporando do solo toda a podridão tornando o fedido cânion um caldeirão infectado, que logo é tomado por uma enxurrada de chorume decomposto lavado das ruas levando indiferente tudo o que havia ou não pela frente.
Fui junto, tornei-me mais um corpo inchado boiando na merda removido com repulsa e enterrado com repugnância, despido de qualquer pingo de empatia tido como resíduo inútil de uma existência desnecessária.
Tornei-me lembrança passageira de alguns ratos de esgoto, o homem que foi lixo do homem, um lixo de homem na vala de lixo.

Inserida por crislambrecht

O que é o amor
O amor é um riacho que corre a mata obscura
A luz resplandecente vinda do fim do túnel
A esperança em uma única palavra
O amor é capaz de parar o tempo
E quando você se importa gosta e não tira uma pessoa do pensamento
Mais muitas vezes são apenas lindas palavras jogadas ao vento

Inserida por LeonardoApdoCarmo

O meu amor é um riacho de outrora
banhado em notas de desejos
gemidos e vazios .
O meu amor sempre foi
um canto de silêncio
sem aninho
um porta retrato
rachado na parede
um pássaro voando
em desalinho
um jardim sem broto
de flor e com sede de carinho
O meu amor sempre foi
um canteiro de espinho
um sussurro in adivinho
um barquinho desorientado
um casulo ferido
um vento desaprumado
uma janela aberta para o vazio
O meu amor sempre foi
um quarto sozinho .

Inserida por Paulamonteiro

⁠Em cada gota faz-se o riacho;
Do riacho os lagos;
Dos Lagos grandes rios;
Dos rios grandes cachoeiras;
... Grandes coisas acontecem quando vive-se o natural de Deus!

Inserida por JoseCarlosSilvaFreit

Depois de fazer essa oração, Jesus saiu com os discípulos e foi para o outro lado do riacho de Cedrom. Havia ali um jardim, onde Jesus entrou com eles. Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os discípulos. Então Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus . Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas. Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na direção deles e perguntou: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — responderam. — Sou eu! — disse Jesus. Judas, o traidor, estava com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão. Jesus perguntou outra vez: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — tornaram a responder. Jesus disse: — Já afirmei que sou eu. Se é a mim que vocês procuram, então deixem que estes outros vão embora! Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu.” Aí Simão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: — Guarde a sua espada! Por acaso você pensa que eu não vou beber o cálice de sofrimento que o Pai me deu? Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram. Então o levaram primeiro até a casa de Anás. Anás era o sogro de Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote . Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo. Simão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no pátio da casa dele junto com Jesus. Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Então ela deixou Pedro entrar e lhe perguntou: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Eu, não! — respondeu ele. Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de pé, em volta dela. Pedro estava de pé, no meio deles, aquecendo-se também. O Grande Sacerdote fez algumas perguntas a Jesus a respeito dos seus seguidores e dos seus ensinamentos. E Jesus respondeu: — Eu sempre falei a todos publicamente. Ensinava nas sinagogas e no pátio do Templo, onde o povo se reúne, e nunca disse nada em segredo. Então, por que o senhor está me fazendo essas perguntas? Pergunte aos que me ouviram, pois eles sabem muito bem o que eu disse a eles. Quando Jesus disse isso, um dos guardas do Templo que estavam ali deu-lhe uma bofetada e disse: — Isso é maneira de falar com o Grande Sacerdote? — Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo? Depois Anás mandou Jesus, ainda amarrado, para Caifás, o Grande Sacerdote. Pedro ainda estava lá, de pé, aquecendo-se perto do fogo. Então lhe perguntaram: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Não, eu não sou! — respondeu ele. Um dos empregados do Grande Sacerdote , parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou: — Será que eu não vi você com ele no jardim? E outra vez Pedro disse que não. E no mesmo instante o galo cantou. Depois levaram Jesus da casa de Caifás para o palácio do Governador romano. Já era de manhã cedo. Os líderes judeus não entraram no palácio porque queriam continuar puros , conforme a religião deles; pois só assim poderiam comer o jantar da Páscoa . Então o governador Pilatos saiu, foi encontrar-se com eles e perguntou: — Que acusação vocês têm contra este homem? Eles responderam: — O senhor acha que nós lhe entregaríamos este homem se ele não tivesse cometido algum crime? Pilatos disse: — Levem este homem e o julguem vocês mesmos, de acordo com a lei de vocês. Então eles responderam: — Nós não temos o direito de matar ninguém. Isso aconteceu assim para que se cumprisse o que Jesus tinha dito quando falou a respeito de como ia morrer . Pilatos tornou a entrar no palácio, chamou Jesus e perguntou: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — Esta pergunta é do senhor mesmo ou foram outras pessoas que lhe disseram isso a meu respeito? — Por acaso eu sou judeu? — disse Pilatos. — A sua própria gente e os chefes dos sacerdotes é que o entregaram a mim. O que foi que você fez? Jesus respondeu: — O meu Reino não é deste mundo! Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus seguidores lutariam para não deixar que eu fosse entregue aos líderes judeus. Mas o fato é que o meu Reino não é deste mundo! — Então você é rei? — perguntou Pilatos. — É o senhor que está dizendo que eu sou rei! — respondeu Jesus. — Foi para falar da verdade que eu nasci e vim ao mundo. Quem está do lado da verdade ouve a minha voz. — O que é a verdade? — perguntou Pilatos. Depois de dizer isso, Pilatos saiu outra vez para falar com a multidão e disse: — Não vejo nenhum motivo para condenar este homem. Mas, de acordo com o costume de vocês, eu sempre solto um prisioneiro na ocasião da Páscoa . Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus? Todos começaram a gritar: — Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás! Acontece que esse Barrabás era um criminoso.

Inserida por CristianismoPratico

E eu o amei na minha inexorável limpidez de riacho de águas turbulentas ... Amei com a intensidade de todas as minhas vidas, mas ele mergulhou tão raso em mim, que não foi capaz de alcançar a placidez do mergulho, a calmaria do fundo, lugar precioso, onde guardo todos os meus tesouros.

Inserida por ednafrigato

SONETO:
NAS ASAS DA SAUDADE

No sopé daquela serra passa um rio, riacho

Casinha de sapé na margem, um candeeiro, e um pavio

Apagado na escuridão,

Olhos de gato Incendeia à noite



E as estrelas também acendem,

Vento gelado, que me causa arrepio,

Nesta penumbra da noite,

Meu açoite,



É lembrar-me de nós dois,

Que, quão felizes fomos!

E por muitas vezes amamos!



Doce é meu delírio, que nutre esta solidão.

Das lembranças de meu bem, minha paixão!

Vejo-me sonhando acordado perante esta imensidão!





GRETA ELLEN

Inserida por BenisseEvangelista

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