Retribuindo uma Amizade

Há uma paz
e um tormento doce
em cada risada boa
que distribuimos
de graça no quarto.
O criado fica mudo
a tv desligada
a música dança
e as velas
.
.
continuam acesas
como a gente.

A noite inteira.

Aquilo
Era uma loucura
Uma cura doente
Uma praga pagã
Era a gente

Era um frio no estomago
sagrado indecente
o lugar mais próximo do céu
mais quente que o próprio inferno

Era a gente

E eu nunca mais voltei ao normal desde então
Nunca mais queimei tanto
Nunca mais ouvi meus demônios
e tão pouco meus anjos

Era a gente, meu amor
Exatamente

Passo a língua nos lábios antes de dormir
durmo com os olhos abertos, no seu colo
sempre no seu colo.

Me considero uma pessoa do século XIX, onde os Livros são minha Alma.

Cada gotinha de água é uma substância essencial à vida. Assim também são com os amigos. Um simples abraço ou um minutinho de dedicação é tão revigorante quanto a água para nos tirar do marasmo e resgatar a nossa auto estima.

E por uma briga qualquer
Tudo se quebra
Até que é um pouco justo
Pois é um verdadeiro diamante

O orgulho é o inimigo
Ninguem tem coragem de dizer Olá
E a tensão lá permanece
Enquanto os olhos se encaram levemente

Mas, por que se preocupar?
Quantas vezes isso ja aconteceu?
Uma briguinha qualquer
Que depois de um tempo, todo mundo ja esqueceu

Mas o triste
É que eu sei que tudo mudou
Pelo que vi
Você não sentiu tanta falta de mim

E, pelo que percebi
Eu sempre precisei
Muito mais de você
Do que você de mim.

-Lis Hope

Um poema que caiba em mim e eu, nele...
Uma canção que “de(cifra)” em mim e eu, nela...
Um vento que me leva daqui e eu, brisa!
O sol que brilha em mim e eu, girassol!
O inverno que esfria meus pés e eu, “hibernando outono”!
O verão queimando em mim e eu, “primaverando”, em você, no mundo, nos encontros e encaixes!

Não tinha motivos para sorrir, mas, seus anseios gritavam gargalhadas!
Uma espécie de transe entre a tristeza de não poder e a gratidão por tudo que pode.
Um despropósito enviesado da vida, uma alegria triste e um contente sem contentamento!

Só sei de uma coisa,se nós formos mesmo amigos estaremos juntos nas piores e melhores horas,você irá me ajudar em momentos difíceis,assim como eu te ajudarei,você guardará meus segredos,assim como eu guardarei,nós sempre seremos amigos,e enquanto essa amizade existir,iremos aproveita-la ao máximo!

UM PICO, UMA DOSE, UM TRANSE, UM SUPER SER IMAGINÁRIO, SÃO OS REQUISITOS IDEAIS DE HOJE NA BUSCA DA PAZ INTERIOR DIANTE DE TANTO CAOS. SERÁ? - Almany Sol, 09/11/13

ESSA COR DO ENTARDECER ME FAZ LEMBRAR DE TI. DIANTE DE UM CENÁRIO TÃO BELO E TITÃ SINTO UMA TRISTEZA EM MIM VAGAR, POIS SEI QUE NÃO TENHO VOCÊ PERTO DE MIM PRA VER A NOITE CHEGAR E O DIA CAIR ATRÁS DO HORIZONTE DESSE MAR DE SOLIDÃO! - Almany Sol, 08/11/13

A humilhação é uma forma perspicaz de se dizer: eu odeio tua alma!

DE REPENTE AS LEMBRANÇAS SE TORNAM PRESENTE E A GENTE SENTE QUE O INESQUECÍVEL É SÓ UMA FORMA DE ESPERAR - Almany Sol, 06/08/13

UMA IMAGEM PODE REPRESENTAR UM MOMENTO, MAS UMA MENSAGEM PODE REPRESENTAR UM DESEJO - Almany Sol, 05/08/13 — com Fatima Fafa.

Lá onde o amor não tem fim existe um palácio encantado, onde uma princesinha linda reina, fazendo da felicidade uma eterna bênção!

Para Yasmim, nossa netinha linda.

Entre a moça e a ansiã, há uma fonte, que uma usa pra se saciar e outra usa pra se banhar. Uma busca o segredo da eternidade e a outra a deseja o vigor da juventude! Almany Sol, 21/06/13

ENTRE A PRESENÇA E A AUSÊNCIA SÓ POSSO DIZER UMA COISA: VALEU AMIGOS E AMIGAS PELA EXISTÊNCIA E PELA COMPANHIA NAS ESTRADAS DA VIDA!

NO VERDADEIRO AMOR NÃO EXISTE CONTRA-MÃO... O QUE EXISTE É UMA MÃO QUE VAI E QUE ENCONTRA OUTRA QUE VEM... - Almany Sol, 02/02/2013

A Amanda é a melhor amiga do mundo, porém é uma boboca

RELIGIÃO É UMA MANIA DOENTE DE SE ACHAR QUE É SAUDÁVEL VIVÊ-LA. LEDO ENGANO, POIS O BEM MAIOR É UMA CONSEQUÊNCIA DE NOSSAS BOAS ATITUDES E NÃO DE NOSSAS BOAS INTENÇÕES! - Almany Sol, 12/11/13

Gostaria muito de esquecer os problemas da metropole e sair durante alguns dias à uma cidadezinha do interior. Pois, só teria de me preocupar apenas com o lugar onde pisar os pés por causa do barro.