Retorno do Chefe

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A lei do retorno é cruel. Quem planta, colhe. Vamos semear amor, paz e alegria!

"Obrigado, Senhor, por mais um dia vivido plenamente, por mais um retorno ao meu lar!Abençoe a minha família e os meus amigos! Que nosso descanso seja reparador, para que possamos ter forças e fé para mais um dia na jornada da Vida."

A cada dia que passa mais me convenço da autenticidade da "Lei do Retorno". Nunca façamos nada pensando que não responderemos pelos nossos atos, porque responderemos sim, somos os únicos responsáveis por tudo que fizermos, Então procuremos realizar uma boa semeadura enquanto é tempo, para que a nossa colheita seja promissora, na certeza de que tudo de bom ou de ruim voltará para nós. Somos frutos das nossa ações, a vida se encarregará de devolver tudo o que fizermos, cabendo exclusivamente a nós decidir o que vamos receber!!

CONSTATAÇÕES DA REALIDADE (o retorno)

_ Pessoas pobres em sua conduta laboral são sérias candidatas a "Síndrome do Pequeno Poder", pois sentem-se infelizes em suas atividades, engolem coisas que não gostariam, fazem o que não querem, e depois descontam suas frustrações em pessoas que estão hierarquicamente abaixo delas, são grosseiras com colegas ou mesmo, depois do trabalho, são agressivas e intolerantes dentro de casa.

-- Por se nivelarem por baixo, essas pessoas temem doar-se. É como se todo e qualquer ato de gentileza ou mesmo altruísmo pudesse lhes amputar um braço. Visitamos serviços e sentimos a má vontade com que nos atendem. Percebemos o pavor que sentem ao receber uma tarefa nova. Arranha-nos o apego mesquinho que demonstram com relação a alguma informação que já adquiriram, justamente por não perceberem que quem vive em ambientes gentis troca o tempo todo e não precisa se apegar a pouco;

- No final das contas, a média da qualidade na prestação de serviços nas mais diversas áreas é tão baixa que as pessoas têm perdido a grande chance de perceber o quanto é fácil se destacar no meio da mediocridade.

Faz por alguém hoje,e amanhã Deus usará outra pessoa para fazer por ti.Na vida se recebe o retorno do que o coração oferece

Futuro? Lei do retorno? Nunca é tarde para plantarmos o bem! Se queres descobrir como será o seu futuro, basta analisar o seu comportamento no presente e refletir o que porventura fez no passado!
Pensem nisso! Amo vocês!

Pense bem antes de fazeres o mal. A lei do retorno funciona. E vem a cavalo.

Você não pode cobrar mudanças se a sua consciência não mudar.
Você não pode cobrar retorno dos seus impostos se, na hora de decidir o futuro deles, você vendeu o seu voto.

Anda incomodando sua ausência, foi-se sem abraçar, sem assinar contrato de retorno, foi-se sem aviso prévio, e esta sua ausência torna os dias nublados, o sol sem brilho a lua sem cor, partiu de madrugada para que não houvesse testemunhas, embarcou na primeira estação e não disse até mais, o coração ficou descompassado, perdeu o toque, perdeu a sintonia, sensação estranha de não conseguir seguir, sensação estranha essa sua ausência.

O verdadeiro amor cultiva as asas, pois acredita que o vôo seja fundamental e o retorno a prova de quem se ama. Já o amor que corta as asas na doce ilusão da falsa segurança, não é amor, é apego e desconfiança.

Aproveite cada segundo de sua vida, pois na vida não há retorno, somente recordações.

RETORNO (soneto)

De volta à minha vida de outrora
Há inquietude com o meu futuro
Tal, embora, o atual seja escuro
A intuição me diz pra ir embora

É assim, no raiar, uma nova aurora
Vai e vem, prevalece o afeto puro
Só na fé com compaixão é seguro
E na esperança que se faz a hora

Porém, se perde, também se ganha
Nas dores, se bate, também apanha
O próprio tempo que doutrina a gente

Pois no dever cumprido, vem o sentido
Da correlação, e ser mais agradecido
Hoje vou melhor, com amor mais ingente

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

copyright © Todos os direitos reservados
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol

⁠Quem me ensinou a nadar foi uma corrente de retorno. Nunca queira cair em uma. Você tem duas escolhas ou nada ou morre. Eu escolhi nadar.

Que aperto no peito

Nao acreditei
Te dei aquele bom dia
Tantas horas, não via o retorno
Você não mais respondia;

Fiquei assustada
Não queria acreditar
Não me respondes mais
Pq você foi me bloquear;

Não sei oq houve
Não queria mais contato?
Perdi o chão
O dia ficou abstrato;

Ainda bem que guardei,
Ouvi seus áudios tão só
Encheu meus olhos de lágrima
A garganta deu um nó;

Foi uma alegria
Poder te rever
Poder te abraçar
Estou triste sem entender

Desculpe, não quis
A sua vida bagunçar,
Mas é que não tenho culpa,
De tanto de você gostar;

Perdoa se te guardei tanto tempo,
Aqui dentro do peito sem saber,
Que procurei em outras pessoas,
O que só encontrava em você.

A lei do retorno é linda. Para quem sabe semear, pois só recebe bons frutos da vida quem lá atrás plantou com amor.

►Caderno Amado

Voltei, caderno querido
Chorei, foram tantos vacilos
Queria escrever, em retorno, um romance
Mas, adivinhe, estou em um sofrimento constante
Sentimental, não se alerte, vai sarar
Decepções, apenas isso, o que resta é seguir a diante
Caderno, lembra de quando nos conhecemos?
Consegue se lembrar das primeiras linhas?
Se lembra de como eu era feliz naquele tempo?
Quando te conheci foi um dos melhores dias da minha vida
Agora, anos depois, penso em queimá-lo, como pode ser?
Sinto-me judiado, fraco, não querendo me mover
Caderno, o que aconteceu comigo?
Onde foi parar aquele menino apaixonado, iludido?
Devolva-me aquele sentimento puro e indescritível.

Quantas vezes eu desejei parar, caderno
Quantas vezes eu fiquei à deriva, caderno
Querendo apenas silenciar um vazio interno
Mas, descobri que, mesmo depois de tantos textos,
Nada mudou, nada, apenas o meu terno
O sofrimento permanece imutável, o detesto
Talvez busque respostas nas palavras de um eremita
Talvez o distanciamento acalme lamúrias corrosivas
Quem sabe? Tudo que sei é que voltei, tarde
Perdão pela demora, estava sendo iludido e não vi o tempo passar
Acabei por me atrasar, mas, agora eu estou aqui
Para nós conversarmos, relembrarmos o passado.

Caderno, mal sabes dos meus momentos em castigo
Caderno, mal sabes a solidão que tenho sentido
Não tem ideia do alívio que eu sinto,
Quando, no escuro, escondido, eu grito
Ninguém me escuta, pois sempre ponho a mão na boca
Tentando expulsar a tristeza do meu peito
Tristeza que ninguém tem conseguido abafar
Fique à vontade para me chamar de louco
Eu só não quero mais apanhar em extremo sufoco.

Sei que te abandonei sobre a mesa
Mas, eu estava precisando enlouquecer
E, não queria escrever meus devaneios, solidão em sutileza
Peço que compreenda, não me odeie
O mundo está rodopiando e eu estou regurgitando,
Tristezas e lágrimas sob o lençol, estava chorando.

Estava em um estado suspenso, omisso
Acima de meus medos, mares em depressão
Desculpe pelo meu sumiço, vou te compensar
Culpe a solidão, aos medicamentos que se ausentaram
Talvez eu os devesse tomar, talvez assim a dor passe
Mas, agora estou aqui, caderno, por favor me abrace
Pois, desejo tanto carinho, e carinho foi o que lhe dei
Cada palavra que escrevi em paixão, todas que criei
Dei-me elas, necessito, me sinto em naufrágio, dei-me assim
Prometo me recompor, prometo voltar a compor
Só, me dê tempo, para inventar um novo amor.

A Educação é como Cacau, Não se Olha Para Despesa, Pois é um Investimento Com Retorno Garantido.

SARAU, UM RETORNO À COMUNICAÇÃO CONSTRUTIVO/DIVERTIDA

Minha família precisou viajar. Fiquei comigo me fazendo companhia e resolvi contar-lhes o renascimento de uma idéia boa.
Em tempos anteriores ao meu surgimento no Planeta Terra, as famílias tinham o hábito de se reunir pelo menos uma vez por semana, para baterem papo, trocar idéias, se divertirem, às vezes até saboreando petiscos deliciosos.
Desta confraternização muitos pais e indivíduos sem ainda um casamento tiravam informações preciosas, aprendizados úteis para o resto da vida.
Estas reuniões, chamadas de Saraus, englobavam manifestações artísticas de seus freqüentadores, onde muitas vezes surgia um músico, um poeta, um filósofo, um revelador da lógica obscura para alguns, uma orientação de medicina preventiva, como o “gargarejo da vovó”, infalível para a cura de oro-faringites e amidalites crônicas. Consistia em adicionar a meio copo de água, uma colher de chá de sal e oito a dez gotas de tintura de iodo, conforme a gravidade. Fazendo dois gargarejos por dia, cedo e à noite, a boa velhinha curava todo mundo, não sem antes indicar um teste, que mais parecia uma simpatia: “após feita a solução, molhe um dedo limpo nela, esfregue da parte de dentro do braço e aguarde 3 minutos; se pinicar, não use”.
Mal sabia ela que estava inventando a alergia, só conhecida como assadura ou “perebas” depois do uso de comidas, certas roupas e contato com determinados produtos.
Bons tempos aqueles, onde mesmo sem os recursos “modernos” da ciência, buscava-se a fraternidade. Até os erros ambientais eram contados em filmes, romances, como momentos de ternura.
Mas nem tudo está perdido. Há 8 anos reintroduzi no meu ciclo de amizades, aos poucos, sem dizer nada sobre a mineirice que me domina, o sarau. De início com reuniões de jantares prosaicos, depois aulas de dança de salão, aos poucos causos e piadas sadias, para finalmente entrar com outras artes, como a poesia, o canto, a música instrumental.
E sabem que a acolhida está tão boa, que estão até me pagando cachê, para fazer o sarau em casas noturnas, onde antes só imperava o “tu-chis-tum”? A moçada vibra, descobre Drumonnd, Meireles, até as paródias sobre os Lusíadas e algumas músicas. Estão começando a curtir o dançar de rostinho colado...
Melhor que “ficar”, como moderna ação.
É o que sempre digo: “Êta mundão veio sem porteira”.
É o que eu já disse: “Viver, porque viver é valorizar o valor da vida!”.
Inté mais.
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www.drmarcioconsigo.com

Toda jornada é finita, de repente, o retorno chega sem avisar.

viver é escrever a própria história sem retorno no tempo, sem apagar nem acrescentar o que passou. Somos personagens de uma história sem cortes, corremos os riscos das surpresas de cada cena, revivemos, superamos, caímos, sorrimos e choramos vivendo dentro de uma peça que se desenvolve, até as cortinas se fecharem e despertarmos verdadeiramente.