Respeito a Humanidade
Quem Sou Eu?!
Eu sou uma cansao sem musica?
uma poesia sem rima?
diante desses versos tento expressar minha Vida.
Quem sou Eu?!
Gostaria que alguem me dissesse, me mostrasse,
quem Realmente sou.?
Sou um apaixonado sem poder ter um Amor?
sou um sofredor sofrendo sem poder se
manifestar?
E nessa postagem achei um jeito de falar?
Sou um Lobo correndo a procurar de seu Luar,
tentando achar uma maneira para se soltar e
como todo Lobo chorar em seu Uivar?
Quem Eu sou?!
Quem nunca se perguntou assim?
Nao sou oque voçe pensa, nao sou oque achas
que Sou. Na verdade nem Eu mesmo sei quem
Sou.
embora tal enigma esteja aqui....
Uma fato nao posso negar......
Nao sei quem eu Sou, mas sou Chamado de
Felipe A.
Quando uma pessoa querida parte,
não é só ela quem vai;
de nós, leva junto uma parte
e um castelo de ferro cai.
E então, morremos também a sua morte,
que instalou-se sorrateira como a noite,
súbita como o vento forte,
e doída como o estalar de um açoite.
Vou pedir aos anjos para te proteger e não deixar você desanimar...
Vou pedir a chuva para te molhar,como se as gotas delas fossem mãos te acariciando...
Vou pedir ao vento para sussurrar coisas boas no seu ouvido...
Vou pedir as estrelas que te traga sonhos...
Vou pedir a lua pra te guiar no escuro...
Vou pedir ao sol para te aquecer...
Vou pedir ao mar para te acalmar , assim como eu queria que fosse a minha voz te acalmando...
Vou pedir ao mundo para te fazer feliz para sempre... Beijos com carinho...
Excecional quer dizer acima do normal, diferente, algo especial. É assim a função da vida quando nos proporciona coisas maravilhosas e nos deixa excecionalmente felizes.
No fim eu era infantil.
E já estava na hora de abandonar isso, o tempo passa, a vida pede para que nos tornemos pessoas maduras.
A vida pede.
As pessoas pedem.
E chega um momento em que a vida exige.
As pessoas exigem.
Então eu começo a me questionar.
Questionar e questionar.
Essa infantilidade faz parte de quem eu sou?
Faz parte dessa parte não aceitar isso?
Eu peço.
Eu exijo.
É difícil passar pelas portas desse caminho estreito, então estou parada sobre ela.
Parada no meio do caminho.
Eu peço.
Eu exijo.
Caminhe!
Meus pés não se movem, então peço mais uma vez.
Caminhe!
E continuo na mesma.
Já que a passagem está bloqueada, acabo saindo da porta e retornando ao conforto da casa.
Retorno ao conforto das paredes coloridas e me deito na cama.
-Há um jeito de passar?
Enquanto estiver próxima a essas paredes, essa pergunta não será levada a sério.
Então,
Eu peço!
Eu imploro!
Alguém me tire daqui!
E será que fugir é a solução? Tenho tanto medo andando lado a lado comigo, como minha sombra. Passo o dia lembrando e sorrindo como uma criança que ganha um doce, mas chega a noite e bate a indecisão. Eu sei que vou lhe fazer mal, mas continuo sendo egoísta e te querendo por perto, porque você me faz tão bem... Mas e se tudo for diferente? Se formos o melhor para nós dois? E se era isso que faltava nas nossas vidas? Se um for o motivo da felicidade do outro pro resto da vida? Mas isso não é muito a minha cara... É mais fácil eu ser a pessoa que te fará sofrer, que vai quebrar seu coração. É tão difícil me ver longe de você, te quero perto. Mas não perto demais por favor. Me veja como uma flor, que pode enfeitar sua vida, mas tome cuidado pois tenho espinhos.
“A morte é a curva da estrada”
A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.
Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.
Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:
Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!
Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!
Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...
Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...
Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.
Havia nela uma lenta elaboração emocional que eu não estava reconhecendo. Algo no limite da raiva, com uma ponta de desejo e uma porção de desespero.
Ciúme, esclareceu ela.
Sabe aquela história, que quando você gosta de uma pessoa de verdade você nunca mais conseguirá gostar de um outro alguém? Pois é, tudo mentira. Descobri com a vida que quando você se permite e coloca seus pés no chão, coisas maravilhosas são capazes de acontece na sua vida e uma delas é amar novamente.
“Que seja doce, não muito, pra não enjoar rápido. Nem pouco, pra não ser tão sem graça. Mais que seja doce na medida certa pra nós dois.”
Revelo em minha face a felicidade do momento... Seria algo explicável??... Não, pois nenhum sentimento que acalme a alma e acalenta meus mistérios poderia ser descrito, até tento descrevê-lo por palavras, mas não consigo expor da mesma forma que se passa em minhas veias e transborda em meu coração... Algo irreal, mas ao mesmo tempo muito real... Os olhos se mantém com uma cor viva, tentando transmitir a um outro ser tamanha inconstância da alegria... Gargalhas de lágrimas, gargalhadas silenciosas, gargalhadas indiferentes... Mas gargalhadas que me tiram o folêgo, e de repente fecho os olhos, mas ainda vejo o sol a me iluminar, ouço os passáros a cantar, o ar a me tocar com leveza e isto rouba de mim leves sorrisos... Como em um brincar de viver...
Vou caminhando... me fazendo ser aquilo que o sobrenatural me permite ser, sem perder o novo sentimento de felicidade que hoje encontrei...
(...) Ela de volta ao seu caminho real, resolveu não mais se importar com os mistérios não desvendados do passado, e nem buscar resgatar os sonhos perdidos... Como em um piscar de olhos uma verdadeira luz apareceu a sua frente, e brilhou tanto que a chamou atenção... Ela foi em busca de tal luz, e quando a encontrou pode tocá-la, de uma maneira sutil, mas que acalmou sua alma, e aquele sufoco da incerteza foi embora...
Agora ela já se viu caminhando por caminhos certeiros, em mansos passos... Soube entender o porque de se perder nas curvas, pois em alguns instantes tinha se esquecido que nasceu para brilhar e fez com que a incerteza ofuscasse suas verdades...
Menina mulher... com passos curtos mas alcançando longe... brincando com a vida, e deixando Deus brincar e usufruir da sua, é assim que tens conseguido mergulhar nas ondas sem se afogar...
...Um novo caminho a vista, um novo saber a nascer... O desvendar de mistérios... O sinal de etapas concluídas, mas também de novas etapas a serem vencidas... O que dizer?, o que fazer?, nada se sabe ao certo, somente tendo a certeza de que será guiada por um ser Divino...
Uma verdade... Um sonho que escapou por entre os dedos... Um viver diferente... Uma realidade avançada... Uma unica palavra, ou talvez o calar-se já era suficiente...
E naquele dia ela descobriu que a menina havia crescido, e não mais via com os olhos de criança, mesmo que aquele brilho não tenha sido apagado, mas agora era uma mulher, e a realidade batia a sua porta... Não querendo enfrentá-la, a ignorou e voltou a silenciar seus pensamentos... Se fechando mais uma vez aquele velho sonho de criança, e jogando fora tudo o que um dia a fez se tornar uma mulher... Preferiu o arco-iris, do que as plantas secas... E no fim viu que na verdade não sabia de nada, e assim era o que de fato a fazia ser desigual...
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